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EU ME CONFESSO

Não estranhes...

...o que se entranha em ti...não estranhes que eu continue a fazer parte de ti, do corpo à alma, de dentro para fora e ao contrário também...

...não estranhes que pensar em mim te deixe sentimentos ambíguos, quase de raiva e impotência, ciúme e medo...e ao mesmo tempo a mesma sensação de desejo no corpo...aquela fome materializada e que jamais será saciada pelo alimento certo: eu.

...e lembra-te que serei sempre aquela recordação longínqua, quase como se de um sonho me tratasse...tão distante que chegas a duvidar que alguma vez tenha passado na tua vida, mas as marcas dizem-te que não é possível ter sido um sonho e por isso vives um pesadelo ao ter noção da eternidade que te aguarda sem mim.


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