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UNDERWATER SEX

Foto do escritor: Eva RibeiroEva Ribeiro

A meio da tarde fomos até ao spa, nus, com chinelos calçados e toalha sobre o ombro. Parecíamos dois adolescentes e com um sorriso perverso estampado no rosto. Esperamos encontrar lá uma ou outra pessoa, mas percebemos depois de chegar que não havia ninguém na piscina.

Pousamos as nossas coisas numa das muitas cadeiras que lá se encontravam e não tardou muito a estarmos os dois dentro de água e a nadar nus, experimentando não só a liberdade de não ter qualquer biquíni ou calção de banho no corpo, mas também de sentir a água quente percorrer e envolver cada centímetro da nossa pele, até ...inevitavelmente ser o teu corpo e o meu a tocarem um no outro. E o que começou lentamente, rapidamente se intensificou.

Pões-me, sem eu contar fora de água, sentada numa das bermas e abres-me as pernas, mergulhando a tua cabeça no meio delas e deixando-me sentir a tua língua sobre os meus lábios, enquanto os teus dedos acompanhavam o movimento. E não tardo a sentir a tua língua deslizar dos meus lábios até ao meu cu, abrindo -o sem pressa e fazendo -me ter o primeiro orgasmo. Entro de novo na piscina e tento em vão fingir que fujo de ti, fazendo do encontro de corpos um contra o outro inevitável. Seguras no meu corpo e encaixas o teu caralho duro dentro de mim, sofregamente, até me virar de costas e te pedir:

- quero-o no meu cu.

E sem dificuldade enfias o teu caralho duro dentro do meu cu, mudando de posição conforme nos apetecia.

Nisto deixo-me boiar, com o teu caralho enfiado no meu cu, entrando e saindo sem pressa, com a leveza igual à do elemento onde estávamos: a água.

Nisto vimos entrarem duas mulheres, um pouco mais novas, que se aproximaram da água, sorriram e só depois pousaram as toalhas que lhes cobriam os corpos nus.

Entraram dentro de água e andaram para perto de nós, não demasiado perto, mas o suficiente para perceberem que me fodias. As tuas mãos percorriam as minhas mamas, numa carícia que eu adoro e os meus mamilos imploravam que os apertasses. E isso aconteceu. Estávamos os dois em transe e o culminar da excitação foi quando me puxas para ti, viras-me ao contrário e depois de voltares a enterrar o caralho no me cu, perguntas-me:

- diz-me o que vês?

E antes de responder reparo nas duas mulheres, encostadas na berma e a que tinha uma tatuagem no braço, tocava nos mamilos duros da outra mulher até a mão dela descer para dentro de água e eu ver os olhos da outra mulher revirarem de prazer.

- vejo-as... ela está a masturbá-la.

- como sabes? Eu não consigo ver daqui.

- eu sei o que tu queres...

- pois sabes, quero o mesmo que tu.


 
 
 

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