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13 PORTAS - PARTE V

Atualizado: 18 de out. de 2022


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E já bem perto dela, despi o meu vestido, ainda preso pelas alças no pescoço e deixo-o escorregar pelo meu corpo nu, ficando apenas de saltos altos e que rapidamente também me libertei deles. Vejo-te igualmente despir a roupa, com a mesma rapidez e ela continua com o manto vestido. Olhas-me, ciente de que sou tua...e devolvo-te exactamente o mesmo olhar e mostro-te que, também és meu, antes de nos perdermos. É de ti que me aproximo e beijo os teus lábios, lambendo-te com a língua cada um deles, até intensificar o beijo e deixar a minha língua enrolar-se na tua, num beijo sôfrego, mas que antecede o que vem: a nossa perdição.

E vou para trás dela e vejo-te olhar-me, prevendo o meu gesto, deliciado com o meu movimento, suave e ao mesmo tempo fatal. Não perdes o foco em mim, mas sabes o que nos move: ela.

Tiro-lhe o manto que tem ainda sobre um corpo e vejo-te aproximar dela, sem desviar o olhar, aproximando-te do pescoço dela e deixando a marca dos teus lábios neles, deslizando provocadoramente até instintivamente uma das tuas mãos acariciar uma das mamas dela...e ao mesmo tempo as minhas mãos percorrem as costas dela até às nádegas e rapidamente me aproximo mais e mais até ter o meu corpo colado ao dela...roçando os meus mamilos nas costas nuas dela, e deixando as minhas mãos livremente percorrerem o corpo nu dela, até encontrarem de novo as nádegas.

Olho de soslaio para ti e desces pelo peito dela, já tendo uma e outra mama dela nas mãos e delicias-te em lamber avidamente os mamilos, que adivinho já bem endurecidos. Os gemidos dela denunciam-na, de tal forma que desço o meu corpo por ela abaixo e abro ligeiramente as nádegas, trincando uma e outra...e lambendo a marca que deixei. A minha língua continua a deslizar por uma das nádegas e é no cu dela que se fixa. Tento perceber o que ela sente quando a minha língua lhe lambe o cu e percebo que a respiração se torna mais ofegante e os gemidos se misturam e, percebendo o prazer que lhe dou, abro-lhe ligeiramente as pernas e obrigo-a a apoiar-se ligeiramente na cadeira do quarto, enquanto avanço propositadamente para os lábios da cona, molhados...sedentos de prazer.

E deparo-me contigo sentado na cadeira, elevando ligeiramente uma das pernas dela e obrigando-a a aproximar-se mais de ti, para lamberes a cona que tens á disposição.

Por breves instantes, penso deter-me e acariciá-la como me apetece, mas deixo isso para mais tarde e contorno-a, aproximando-me de ti e ajoelhando-me. Enfio o teu caralho na boca e começo a lambê-lo demoradamente, ao mesmo ritmo que te vejo lamber os lábios da cona dela. Gemes de prazer também, pelo que dás e pelo que recebes, sem estar à espera, deixando-te pronto. E nesse momento, abandono-te e volto para trás dela...e enquanto te vejo lamber a cona dela, começando a lamber-lhe o cu...demoradamente, até sentir que lateja por mais. E nesse momento enfio um dos meus dedos dentro do cu dela, bem devagar, bem lentamente...intercalando este movimento com o da minha língua. Ela geme de prazer...

E sussurro-lhe bem baixo ao ouvido:

- Monta o caralho dele.

E sou eu que a faço aproximar mais de ti...e te vejo olhar para mim, descontrolado, mas perfeitamente orientado. Sabes onde está o ponto cardeal que precisas para chegar a mim. Serei sempre o teu norte e é assim que me vês.

- Anda cá minha puta...vou-te foder essa cona toda. - E puxas por ela, exactamente como eu queria que o fizesses e ela começa a montar-te o caralho. As mamas dela ficam livres para as acariciares e não demoras em agarrar uma e outra até as juntares e apertares enquanto ela fode o teu caralho. Eu coloco-me atrás dela e continuo a foder aquele cu com um dos meus dedos. Ela geme, tu gemes e eu estou cada vez mais excitada com isso.

- Fode-lhe o cu cabrão... - Peço e tu não obedeces porque sim, obedeces porque também queres...e levantas-te e obrigas a que ela se coloque no chão, onde anteriormente eu estivera de joelhos e enquanto lhe lambo o cu e o teu caralho, vou vendo-o entrar dentro do cu dela de uma vez, até estar todo lá dentro.

- Fodassss... - O teu prazer é o meu, mas não satisfeita, tiro o teu caralho do cu dela e volto a lambê-lo antes de o voltar a ver entrar no cu dela. E levanto-me, de seguida, e sento-me em frente a ela, precisamente na posição que antes ocupavas e abro as pernas e ofereço-lhe a minha cona para ela lamber.

- Faz-me vir...porque ele vai-se esporrar todo nesse cu...

E olhas para mim...olho para ti...e não são precisas palavras para descrever o que se sente quando a entrega é total. O teu prazer é o meu e o meu é o teu. Observo-te a fodê-la enquanto sinto a língua dela percorrer a minha cona e incisivamente lamber o meu clitóris, deixando-me a pontos de me vir. Atraso este momento, não sei bem como consigo controlar-me, mas quero vir-me ao mesmo tempo que tu. E começo a apertar os meus mamilos e a molhá-los com a minha saliva, enquanto a língua dela me percorre e um dos dedos dela entra na minha cona, repetindo os teus movimentos...as estocadas do teu caralho no cu dela.

- Vem-te para mim... - Peço-te e venho-me já sem conseguir travar o orgasmo. Tu dás-lhe uma palmada no cu e tiras o caralho do cu dela, para o voltar a enfiar de novo...e repetes esse movimento...uma e outra vez, até me dizeres.

- Vou-me vir...anda cá... - Pedes-lhe a ela para se aproximar. - E esporras-te na boca dela, enquanto ela te lambe o caralho que há momentos lhe fodeu o cu. - Não engulas, quero que partilhes com ela... - E ela sobe por mim acima e beija os meus lábios e dá-me o teu esperma, deixando-me saborear o sabor que reconheço como meu. Quando se afasta, um fio de esperma escorre entre nós e és tu que te aproximas de mim e me beijas.

- Quero... - Pedes-me. E aproximas-te de mim e beijas os meus lábios e saboreias comigo o que ainda não engoli.

- Vamos sair daqui. - Disse-lhe enquanto nos beijávamos. - Quero saber o que nos reservam as outras portas.

E rapidamente a mulher voltou ao seu estado normal, de novo coberta com o manto com que a vimos pela primeira vez e só tivemos tempo de nos vestir a correr e sair pela porta do quarto e depois, seguir pela segunda porta, até voltar ao corredor.

Paramos quando alcançamos o corredor e a mesma pergunta foi feita pelos dois um ao outro:

- Continuamos?

A resposta não precisou de ser dada, porque a curiosidade venceu-nos e precisávamos de percorrer aquele caminho.

- Escolhe um número...amor... - Peço-te.

- Número 9. - Dizes sem pensar muito.

E avançamos pelo corredor até chegar à porta e ver o número 9 bem destacado na mesma.

- Entramos? - Perguntas-me.

Eu nem respondo...rodo a maçaneta da porta e imediatamente somos sugados para dentro e a porta fecha-se atrás de nós.

De novo a escuridão...e de novo tudo volta a clarear, mas desta vez ninguém aparece.

Uma voz surpreende-nos atrás de nós...

- Bem vindos ao passado.

- Merda. - Digo eu.

- Fodasss. - Dizes tu.

- Olá Eva, chegou o momento de ambos irem até a um momento do passado do outro. Será um momento de muito prazer e vocês serão apenas meros expectadores. Por isso convido-vos a sentar neste sofá vermelho e assistirem tranquilamente. São livres de fazer tudo o que quiserem, mas só podem abandonar esta sala após verem tudo...sentirem tudo....e aceitarem tudo.

Olhamos um para o outro, já depois de estarmos sentados e sorrimos...pois sabíamos que íamos acabar a foder, naquele sofá...e mal começamos a ver as imagens de ti e duas mulheres, soube exactamente a que momento fomos parar....

- Fode-me... - Pedi, mas sentei-me de frente para o holograma onde te via com a tua namorada e uma amiga.

- És muita puta...quero ver se me vais dizer o mesmo quando nos aparecer o teu amigo espanhol. - Dizes...

- Ele não vai aparecer. O que tu vais ver é sexo a quatro...algures num quarto de uma casa. - E tu estremeces, pois sabes também a que momento te vou levar.

- É isto que queres? - Perguntaste-me com algum receio na voz.

- Sim é, quero ver tudo...quero que vejas tudo e saibas tudo de mim.

- Que seja feita a tua vontade....


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