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13 PORTAS - PARTE XI

Atualizado: 18 de out. de 2022


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E antes de entramos na porta 5...seguraste a minha mão...olhaste para mim e, sem dizer uma palavra, disseste-me tudo... tudo o que eu precisava de saber. Devo ter devolvido as mesmas palavras, em silêncio, pois sorris para mim, e não é aquele sorriso perverso que eu conheço à distância.

Entramos dentro da porta e depois de rodarmos a maçaneta e nos encontrarmos já lá dentro, começamos, ainda antes de ver com nitidez o espaço envolvente, a ouvir o que me parecia serem gemidos…suspiros de prazer…vozes…sussurros…e quando se começa a ver alguma coisa, vislumbro ao fundo, numa enorme cama, que ocupava toda a parede do fundo da sala e com cerca de 3 metros. Esta cama, improvisada para o efeito, estava repleta de homens e mulheres, uns com mais roupa outros sem roupa nenhuma, entrelaçados…uns a foder, outros apenas a ver…uma verdadeira orgia, daquelas que se imagina sempre, mas nunca se vê acontecer.

Apeteceu-me recuar, mas sinto a tua mão na minha, como se pressentisses que eu estava com medo ou assustada….

Olho para ti e vejo-te olhar-me com curiosidade, quase como tentando prever o meu comportamento. E reparo que está uma poltrona, em cada um dos lados da porta por onde entramos, uma em preto e outra em vermelho.

- Fode-me… - Digo já suficientemente excitada por aquele ambiente envolvente.

E sem dizer uma palavra sequer, sentas-te na poltrona vermelha e desces as calças de uma vez, puxando-me para ti. Elevas o meu vestido ligeiramente quando me sento sobre as tuas pernas e antes de enfiar o teu caralho na minha cona, toco-te, sinto o latejar de tesão, o desejo acumulado e deslizo o teu caralho por entre os meus dedos, deixando um fio de saliva escorrer dos meus lábios para o molhar de seguida. E é precisamente nesse momento que deixo o teu caralho percorrer os meus lábios, uma e outra vez, até o enterrar todo na minha cona. Nesse momento, desces, sem reservas, o meu vestido e começas a foder-me…

- Excita-te ver? – Pergunto-te, pois estou de costas para aquela cama, contrariamente a ti.

- Muito… - Confessas aquilo que eu já adivinhava.

- Vou-me virar…quero ver também…e… - Não termino propositadamente.

- E ser vista… - Completas a minha frase, que não está longe da verdade, mas desta vez apenas parte da verdade. Na verdade eu imagino-me ali no meio, sem saber de onde provém o toque, sentindo uma mão ali e outra ali…uma boca ali e outra acolá…por momentos apetece-me ir ao encontro de mais prazer, contigo.

- E tu, confessa…excita-te ver e é só isso que te passa pela cabeça? – Pergunto, tentando ver até onde a tua mente vai ao encontro da minha.

- Não, sabes bem que a velocidade com que te imaginas lá…eu também já lá me encontro. – Admites.

- Então vamos até lá…fodemos, no meio deles…será como ter um filme pornográfico a decorrer ao vivo e a cores, com a vantagem de os actores poderem, qui ça, interagir connosco. – Digo, puxando por ti, puxando pela inevitabilidade do momento…

- Fodasss, onde é que eu vou parar ao teu lado? – Uma pergunta retórica mas que vou responder.

- Agora vamos para ali. – E quando digo isto, dois homens nus, apenas cobertos por um manto, aproximam-se de nós com uma garrafa de champanhe, dois copos e uma taça de morangos.

Cada um de nós retira um copo e o outro homem serve-nos o champanhe e aguarda.

- Um brinde… - Digo eu olhando para ti e vendo o teu olhar fixo no meu quando os nossos copos embatem, graciosamente, um no outro.

E fizemos um brinde em silêncio, pois não eram precisas palavras para dizer alguma coisa…falar do que sentíamos…

- Aceitas um morango? – Pergunto retirando da taça um, bem vermelho e que aproximo dos teus lábios, deixando-te saborear o morango inteiro…e logo de seguida preparava-me para ir buscar outro e tu impedes-me.

- Permites-me? – E vejo-te repetir o gesto e dar-me à boca o morango, com o qual me delicio e depois bebo um pouco mais de champanhe.

E avançamos em direção à enorme cama que se estendia à nossa frente e encontramos um pequeno espaço e deitei-me e puxei-te para mim. Tiramos o resto da roupa e rapidamente reagimos aos sons…aos cheiros…ao toque que ocasionalmente sentíamos ou inadvertidamente cometíamos. Mas o nosso foco era em nós…no prazer que temos e na entrega um do outro. Mas perdemo-nos quando eu me coloco de quatro, de rabo empinado para ti e te obrigo a reagir quase instantaneamente. Enfias o caralho na minha cona e começas a foder-me, aí sim, focado em mim e em tudo o que se desenrolava à nossa volta.

- Aproxima-se daqui um homem e uma mulher…e vem na nossa direção. – Dizes-me num sussurro, mas segurando o meu pescoço com força, a força que reconheço de quando o teu demónio tenta dominar o meu.

- Que te apetece? – Pergunto-te descaradamente e sem qualquer filtro.

- Contigo? Contigo quero tudo….


Eles aproximam-se e é ela que primeiro se aproxima de mim, como uma gata com cio, beija os meus lábios e toca as minhas mamas, que balançam ao ritmo que o teu caralho me vai fodendo. Ergo-me ligeiramente, e empurro-a um pouco, para também eu me poder deliciar em acariciar as mamas dela. Reparo nesse momento que tem o cabelo loiro, aos caracóis, um ar irreverente e livre. Tem um corpo esguio e bem definido, com as mamas pequenas, mas que me apetece lamber, chupar, trincar levemente, despertando aqueles mamilos claros. E a cona…sem nenhum pelo a adornar e que ele vai tocando, masturbando-a friccionando o clitóris dela. E nesse momento, viro-me, deitando-me de costas naquele enorme colchão e deixo que seja ela a acariciar-me, enquanto tu me elevas as ancas e me fodes implacavelmente.

Ela ergue-se um pouco e fica também ela exposta a ele, que não perde tempo e começa a lamber a cona dela, para pouco depois a começar a foder, na mesma posição que anteriormente tu estavas a foder-me. E nisto chega um outro homem e aproxima-se de mim. Olha para ti, como que a pedir autorização para se aproximar de mim e vejo o teu olhar mudar…um misto de excitação e fúria…e trinco o lábio e tu cedes…cedes-me….cedes o prazer que sabes que lhe vou permitir porque quero…quero dar de mim…

E vejo-o aproximar-se de mim e estendo a minha mão no sentido do caralho endurecido que ele exibe e peço-lhe:

- Aproxima-te…quero chupar esse caralho com ela, para eles verem. – E nesse momento, cobres o meu corpo com o teu, vendo mais de perto o prazer que ele sente em ter o caralho partilhado por duas mulheres.

- Minha puta…minha tão grande puta… - Dizes num sussurro, como se estivesses a rezar, numa língua que só eu entendia e, bem baixo, ao meu ouvido. – Estás a gostar? – Perguntas enquanto me acaricias uma das mamas.

E puxo-te para mim:

- Se isto é o céu, eu quero ficar aqui contigo….

- Puta do meu caralho… -Dizes e empurras, a minha cabeça, de novo na direção do homem que continuava com o caralho duro na minha direção.

1 comentário


albertobaiapeixoto
27 de out. de 2020

Intenso 😎

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