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Tea-Time - Parte XVI

Foto do escritor: Eva RibeiroEva Ribeiro

Não desci pelas escadas da parte lateral da piscina, mas sim pelos degraus que ocupavam toda

a parte dianteira e permitiam uma entrada dentro da água gradual.

- Vem Carol, está óptima! – Diz-me Matilde para incentivar e apressar a minha entrada dentro

de água, quando me viu descer vagarosamente os degraus, não porque a água estivesse fria,,

mas porque queria que Artur pudesse contemplar, uma vez mais, as minhas formas.

Já na água mergulhei, por completo, o corpo e nadei até Matilde que me aguardava na outra

extremidade da piscina.

- Tinhas razão. – Digo eu já perto dela. – A água está a uma temperatura fantástica.

- Tens que confiar mais em mim. – Dizia ela com um sorriso perverso no rosto, típico de quem

não é de todo confiável.

- Ui, isso é um perigo. – Confirmo sabendo a verdade das minhas palavras.

E nesse momento olhamos as duas para o exterior da piscina e percebemos que Sueli trazia

duas toalhas de banho e colocou-as perto da nossa roupa. Percebi que olhou para Artur e o viu

extasiado a tocar-se enquanto nos olhava.

- Artur, tem cuidado porque a Senhora não está ainda a dormir e pode aparecer. – Diz-lhe ela

numa séria advertência, mas seriamente preocupada com ele, mais do que com o gesto dele.

Artur simplesmente ignorou-a e continuou a masturbar-se, com toda a calma do mundo e ao

mesmo tempo exibindo a sua natureza mais primitiva.

Pouco depois e guiada pelo mesmo instinto, Matilde nadou até às escadas por onde eu

entrara, e deitou-se, exibindo o seu corpo nu. Nadei calmamente até ela e fiz o mesmo, mas

pouco depois senti necessidade de dizer-lhe o que sentia.

- O teu corpo é bonito. – Digo eu sem saber ao certo como é que ela iria reagir às minhas

palavras.

Em vez de me dizer algo, Matilde aproximou-se mais de mim e enquanto tocava num dos meus

seios molhados, disse-me o mesmo sem que nenhuma palavra saísse da sua boca. Mas o gesto

acabou por ser interrompido quando ambas ouvimos a voz da mãe chamar pelo meu nome.

Saímos a correr da água e vimos Artur pegar nas nossas roupas e correr, só tendo tempo de

nos enrolar em cada uma das toalhas e segui-lo pela parte lateral da casa. A casa de banho foi

a primeira porta que encontramos e a que Artur optou por entrar, gesto que imitamos sem

qualquer hesitação.

Tranquei a porta da casa de banho e pedi a Matilde e Artur que se escondessem dentro da

banheira, atrás da cortina e se mantivessem em silêncio até a mãe ir embora.

- Carolina! – Ouço novamente a mãe chamar por mim.

E enrolada na toalha abro a porta e percebo que a mãe já está à porta e fica surpresa por me

ver ali.

- Sim mãe? – Perguntei eu quando abri a porta, tentando o ar mais natural que consegui.

- Esteve a tomar banho? – Perguntou ela surpreendida.

- Sim, mas já me vou deitar. A Matilde já foi dormir e mal me vista vou fazer o mesmo.

- Está bem. Acordei com alguns barulhos vindos do jardim e vim ver o que se passava, mas já

percebi que não era nada de mais. Vou deitar-me agora. Não se demore. – Disse-me e pouco

depois fechei a porta, ficando ainda alguns segundos sem me conseguir mover com o susto

que apanhara.

- Vá, temos de sair daqui. – Digo caminhando na direcção da banheira e afastando a cortina da

banheira, para que saíssem dali.

Mas qual o meu espanto quando ao abrir a cortina vejo Matilde ajoelhada, já sem a toalha

enrolada em redor do corpo e a lamber o pénis de Artur.

- Menina Carolina…a sua amiga nem deixou a sua mãe ir-se embora e atacou-me logo. Não

pude sequer impedir isso. – Desculpou-se ele sem qualquer nexo nas palavras que dizia.

- Nota-se que fizeste um enorme sacrifício… - Digo eu apontando para o pénis bem erecto que

entrava e saía da boca de Matilde, bem molhado. E naquele momento deixei cair a minha

toalha e aproximei-me. – Duas é muito melhor. – Digo eu num acesso de loucura,

aproximando-me dos dois e começando a lamber o pénis dele juntamente com ela, ainda na

sua primeira noite lá em casa.


 
 
 
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