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Não desci pelas escadas da parte lateral da piscina, mas sim pelos degraus que ocupavam toda
a parte dianteira e permitiam uma entrada dentro da água gradual.
- Vem Carol, está óptima! – Diz-me Matilde para incentivar e apressar a minha entrada dentro
de água, quando me viu descer vagarosamente os degraus, não porque a água estivesse fria,,
mas porque queria que Artur pudesse contemplar, uma vez mais, as minhas formas.
Já na água mergulhei, por completo, o corpo e nadei até Matilde que me aguardava na outra
extremidade da piscina.
- Tinhas razão. – Digo eu já perto dela. – A água está a uma temperatura fantástica.
- Tens que confiar mais em mim. – Dizia ela com um sorriso perverso no rosto, típico de quem
não é de todo confiável.
- Ui, isso é um perigo. – Confirmo sabendo a verdade das minhas palavras.
E nesse momento olhamos as duas para o exterior da piscina e percebemos que Sueli trazia
duas toalhas de banho e colocou-as perto da nossa roupa. Percebi que olhou para Artur e o viu
extasiado a tocar-se enquanto nos olhava.
- Artur, tem cuidado porque a Senhora não está ainda a dormir e pode aparecer. – Diz-lhe ela
numa séria advertência, mas seriamente preocupada com ele, mais do que com o gesto dele.
Artur simplesmente ignorou-a e continuou a masturbar-se, com toda a calma do mundo e ao
mesmo tempo exibindo a sua natureza mais primitiva.
Pouco depois e guiada pelo mesmo instinto, Matilde nadou até às escadas por onde eu
entrara, e deitou-se, exibindo o seu corpo nu. Nadei calmamente até ela e fiz o mesmo, mas
pouco depois senti necessidade de dizer-lhe o que sentia.
- O teu corpo é bonito. – Digo eu sem saber ao certo como é que ela iria reagir às minhas
palavras.
Em vez de me dizer algo, Matilde aproximou-se mais de mim e enquanto tocava num dos meus
seios molhados, disse-me o mesmo sem que nenhuma palavra saísse da sua boca. Mas o gesto
acabou por ser interrompido quando ambas ouvimos a voz da mãe chamar pelo meu nome.
Saímos a correr da água e vimos Artur pegar nas nossas roupas e correr, só tendo tempo de
nos enrolar em cada uma das toalhas e segui-lo pela parte lateral da casa. A casa de banho foi
a primeira porta que encontramos e a que Artur optou por entrar, gesto que imitamos sem
qualquer hesitação.
Tranquei a porta da casa de banho e pedi a Matilde e Artur que se escondessem dentro da
banheira, atrás da cortina e se mantivessem em silêncio até a mãe ir embora.
- Carolina! – Ouço novamente a mãe chamar por mim.
E enrolada na toalha abro a porta e percebo que a mãe já está à porta e fica surpresa por me
ver ali.
- Sim mãe? – Perguntei eu quando abri a porta, tentando o ar mais natural que consegui.
- Esteve a tomar banho? – Perguntou ela surpreendida.
- Sim, mas já me vou deitar. A Matilde já foi dormir e mal me vista vou fazer o mesmo.
- Está bem. Acordei com alguns barulhos vindos do jardim e vim ver o que se passava, mas já
percebi que não era nada de mais. Vou deitar-me agora. Não se demore. – Disse-me e pouco
depois fechei a porta, ficando ainda alguns segundos sem me conseguir mover com o susto
que apanhara.
- Vá, temos de sair daqui. – Digo caminhando na direcção da banheira e afastando a cortina da
banheira, para que saíssem dali.
Mas qual o meu espanto quando ao abrir a cortina vejo Matilde ajoelhada, já sem a toalha
enrolada em redor do corpo e a lamber o pénis de Artur.
- Menina Carolina…a sua amiga nem deixou a sua mãe ir-se embora e atacou-me logo. Não
pude sequer impedir isso. – Desculpou-se ele sem qualquer nexo nas palavras que dizia.
- Nota-se que fizeste um enorme sacrifício… - Digo eu apontando para o pénis bem erecto que
entrava e saía da boca de Matilde, bem molhado. E naquele momento deixei cair a minha
toalha e aproximei-me. – Duas é muito melhor. – Digo eu num acesso de loucura,
aproximando-me dos dois e começando a lamber o pénis dele juntamente com ela, ainda na
sua primeira noite lá em casa.