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COME TO ME BABY - PARTE II




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Saíste de casa cedo, como habitualmente, tendo-me deixado ficar ainda a dormir, pois eu tinha estado a adiantar uns trabalhos online até tarde. Naturalmente que a nossa longa e intensa conversa de alcova, contrariamente à rápida visita à hora do almoço, foi demorada e bem molhada, daí ter iniciado mais tarde o que tinha planeado fazer. E foi depois do duche rápido de ambos que te vi ceder ao sono. Tal como em muitas outras noites, quando me sentei a trabalhar no PC, não dei pelas horas passarem e quando me deitei, só necessitei de me aconchegar a ti e adormeci. De manhã cedo, ouvi o teu despertador e senti-te levantar, mas foi com os teus lábios nos meus que despertei apenas ligeiramente. Despediste-te de mim e não tardou a que ouvisse a porta de casa a fechar-se, bem ao longe, continuando a dormir depois da tua saída. Foi o despertador que me acordou e sorri para o pequeno relógio sobre a minha mesinha de cabeceira, levantando-me de seguida, pois tinha um compromisso contigo. Precisava de um café forte e de um banho. Optei por um vestido de praia, aberto atrás e de alças e que terminava com um decote proeminente entre as mamas, fazendo-as sobressair e alargando na parte de baixo até meio das pernas. Desta vez não vesti, propositadamente roupa interior, mas não dispensei o perfume e, para além dos óculos, fiz questão de levar um chapéu que combinava perfeitamente com a cesta, em verga, que fiz questão de levar para o nosso piquenique. Saí de casa com tempo, aproveitando a antecedência para passar no supermercado e levar algo que apenas podia ser levado mais próximo da hora de ir ter contigo. De seguida, fui diretamente para o parque, escolhendo ficar perto de uma árvore, atrás de uns arbustos e que ficava relativamente perto da água. - Já cheguei. – Enviei por mensagem para saberes que já ali estava. - Estou a sair agora. Onde estás? – Perguntas-me. E disse-te exatamente onde me encontrava e não devem ter passado 5 minutos quando me apercebo que chegas perto de mim. Baixaste-te e deste-me um longo beijo, sentando-te somente depois ao meu lado. - Sem roupa interior Ana… - Dizes como que me num misto entre recriminar-me e elogiar-me. Não me baralhaste, mas isso podia ter acontecido. Ignorei propositadamente a tua observação, mas o meu corpo não. Trinquei o lábio inferior, numa tentativa de me controlar, mas sinto os mamilos endurecerem com a simples brisa que corre e me levanta um pouco o vestido. E coloco-me de joelhos, empinando o rabo na tua direção, para conseguir chegar à cesta e sinto logo o toque da tua mão nas minhas costas. Um toque que me é familiar e me deixa ainda mais fora de mim. Suspiro, à medida que sinto os teus dedos descerem nas minhas costas nuas até alcançarem as nádegas. Acaricias uma e outra, por cima do vestido, que já pouco cobre e continuas esse movimento. Ergo-me ligeiramente e abro um pouco as pernas, mas apenas o suficiente para sentir os teus dedos deslizarem pela minha cona, pelos meus lábios molhados, indo e vindo, numa cadência tão certa, tocando no meu clitóris a ponto de me fazer estremecer. E simultaneamente desapertas as tuas calças, dando o compasso de espera certo para eu sentir dois dos teus dedos entrarem dentro da minha cona. Gemo e digo o teu nome num misto de desespero e excitação. E não esperas mais, puxas-me para ti e sentas-me nas tuas pernas. - E agora? – Pergunto desafiadoramente. - Vou foder-te… - Dizes-me sem pestanejar. - E se comessemos algo primeiro? – Digo eu, provocando-te mais e fingindo desinteresse. - E vamos comer… - E ao dizeres isso, puxas-me mais para ti e sinto o teu caralho entrar todo dentro da minha cona. - Cabrão. – Chamo-te e começo a balançar lentamente o meu corpo, arqueando-o com o prazer que sinto por te sentir assim, duro e molhado. - Era isto que querias? Foder aqui, onde toda a gente nos pode ver? – Perguntas, mas os meus movimentos vão-te anestesiando. Ao mesmo tempo sinto uma das mãos tocar ao de leve nos meus mamilos endurecidos e que irrompem pelo tecido. Desenhas a auréola do mamilo e fazes-me gemer com esse toque, mais ainda quando o apertas entre os dedos. Não te respondo e imitas o gesto na outra mama, como se tivéssemos o tempo todo e venho-me quase no mesmo instante, aumentando a cadência dos meus movimentos sobre ti. Monto o teu caralho, ignorando que os movimentos nos podem denunciar, mas necessito de te sentir mais, de te sentir todo. E nesse momento levas uma das mãos às minhas nádegas, dando uma valente palmada numa delas, barulho que ecoa à nossa volta. Adivinho que me marcaste os dedos, mas peço mais. Nova palmada, mas na outra nádega, até sentir os teus dedos deslizarem até ao meu cu, acariciando-o. Deixo a minha cabeça cair ligeiramente para trás, sentindo o teu caralho ainda mais duro dentro de mim. Com a outra mão, desces ligeiramente a alça do vestido e deixas a descoberto as minhas as mamas, que balançam enquanto um dos teus dedos vai entrando dentro do meu cu, exactamente na mesma cadência em que te monto, do prazer, do meu e do que me dás. Estremeço de novo com o orgasmo que o meu corpo sente. E nesse momento afasto-me ligeiramente e viro-me de costas para ti, pegando numa pequena caixa que tenho na cesta do piquenique. - O que te falta? – Perguntas sem perceber o que tentava fazer. - Gelo. – Respondo-te, sem hesitar. - Gelo? – Continuas sem perceber. - Enfia-o na minha cona, agora. – Digo, passando o gelo que não tardo a sentir, pouco depois, entrar dentro da minha cona. - E agora? – Perguntas-me. E não te respondo, levo a mão ao meio das tuas pernas e pego no teu caralho duro e começo a enfiá-lo lentamente no meu cu, enquanto um fio de água escorre por mim. - Vais-me molhar todo…- Dizes e eu não quero saber. - Vou, mas está calor, tens desculpa para tudo. E com o caralho todo lá dentro, movo-me, tirando e enfiando o teu caralho, uma e outra vez, enquanto as mamas acompanham esse ritmo. - Quero mais gelo. – Pedes e eu dou-te uma pedra de gelo que não tardas em enfiar na minha cona. – Mais uma. – Pedes e eu obedeço. Pouco depois, sinto-te enfiar a nova pedra de gelo dentro de mim. – Outra. – Pedes de novo. E esta não a enfias dentro da minha cona, mas passas num dos mamilos, deixando-a ir derretendo e passando ao outro pouco depois. Que sensação. O calor do meu corpo e o frio da pedra de gelo e que escorre por mim. Ao mesmo tempo, sinto-te todo, sinto o teu caralho cada vez mais duro, entrar e sair do meu cu, fazendo-me tremer a cada estocada. - Era isto que querias? – Perguntas-me de novo. - Agora sim. – Respondo-te, mas não paro de te mover contra o teu corpo. - Puta…puta...puta....aiiii. - E o teu orgasmo faz-te ceder pela primeira vez, mas isso não me trava e nem a ti de continuar. - E se alguém nos vir? – Pergunto já completamente descontrolada. - Ias gostar? – Perguntas-me. - Sim…sim…sim….- E os meus gemidos são mais altos que o habitual, pois o meu orgasmo quase me faz perder os sentidos. E depois é a tua vez de ceder a um novo orgasmo, bem mais intenso que o primeiro. Depois de recompostos, finalmente começamos a comer aquilo que eu tinha trazido para o nosso almoço, mas com aroma a sexo e a flores campestres. - Definitivamente tens de vir ter comigo mais vezes. - Dizes por fim. - Tenho, não tenho? - É uma ordem. - Dizes-me ao ouvido. - E se não obedecer? - Pergunto para te testar. - Tens um castigo... FIM

 
 
 

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