ELENA - PARTE III
- Eva Ribeiro
- 1 de jun. de 2023
- 3 min de leitura

Peguei num mirtilo que estava no gin dela e esfreguei-o num dos seus mamilos, para depois o comer, diretamente do corpo dela. Ainda me sabia melhor. A seguir escolhi uma framboesa, bem vermelha e sumarenta e percorri o outro mamilo, lambendo o sumo que dela ia escorrendo. Olhei para ti antes de me lambuzar com o resto da framboesa e tinhas um ar absolutamente perdido, entre mim e ela.
- Também queres, Alexandre? - Perguntei-te, sorrindo enquanto trincava o lábio inferior.
- Sim, tudo a que tenho direito. - Dizes-me, devolvendo-me o sorriso perverso que tão bem conheço.
E peguei numa mirtilo e contornei lentamente o outro mamilo dela, chupando-o e mordendo-o e com isso fazendo-a gemer e arquear o corpo, permitindo que o teu caralho se enterrasse ainda mais dentro da cona dela. E pego no pequeno fruto e aproximo dos teus lábios. E provas o fruto que não é proibido e reviras os olhos. Sinto que estás perto de mais um orgasmo.
Sentia-me demasiado vestida e deixei as alças do vestido cairem, mostrando o soutien, rendado e semitransparente, ganhar o merecido protagonismo.
- Fodasss... - Ouço-te dizer quando me olhas e sei que o teu orgasmo está próximo, bem próximo.
E da fruta passei ao gelo e desta vez passei o pequeno quadrado pelos meus mamilos, por cima do tecido do soutien e aproximei-me dela, deixando que ela afastasse o tecido e chupasse um e depois outro, retesando-os com a língua gulosa enquanto uma das mãos apalpava a outra mama.
- Toca-me. - Pedi-lhe enquanto descia as cuecas, deixando que o vestido continuasse a tapar o meu rabo. Abri ligeiramente as pernas e pouco depois senti uma das mãos delas aproximar-se da minha cona, percorrendo os meus lábios molhados e enfiando um dos dedos dentro de mim.
- Hmmm...Uhhh... - Tiras o caralho de dentro dela e esporras-te um pouco acima dos lábios da cona dela. Inclino-me um pouco sobre ela e começo a lamber-te o caralho. Sabes a esperma e a sal. Adoro o teu sabor misturado com o dela. Sinto-te tremer quando passo a língua no teu caralho e, para não variar, continuas com uma brutal ereção. Saboreio-te e lambo o esperma derramado no corpo dela, descendo apenas um pouco, para lhe lamber a cona molhada. E os gemidos dela misturam-se com os meus.
- Preciso de te foder. - Dizes e ela ergue-se enquanto tu me inclinas contra a parede, de costas voltadas para ti. Levantas ligeiramente o meu vestido e começas a foder-me, sem pressa, mas com urgência.
- Elena. - Chamo por ela. E ela aproxima-se de mim e, desta vez, é ela que procura os meus lábios e me beija. Vejo-a passar por baixo dos meus braços e colocar-se encostada à parede e de frente para mim. - Ai fodass, faz-me vir...de novo e de novo. Peço-te, peço-lhe e enquanto enterras o caralho dentro de mim, ela roça as mamas dela nas minhas e liberta-me do soutien, deliciando-se em roçar os mamilos dela nos meus, para depois os lamber uma e outra vez, até descer por mim, até aos meus lábios. Lambe-me o clitóris, sugando-o e tocando-o até me fazer vir.
- Alexandre...Alexandre - Peço-te e sabes exatamente o que quero, o que preciso. E o caralho sai da minha cona e começa lentamente a entrar no meu cu. Ao mesmo tempo vejo-a erguer-se e debruçar-se sobre a mesa. Volta a mim, fazendo deslizar por mim uma pedra de gelo.
- Sabes onde o vou enfiar? - Perguntou-me ela e olhando para ti.
E eu sabia...e ela acabou por enfiá-lo na minha cona, deixando-me a escorrer, ao mesmo tempo em que me vinha, molhando o chão em volta, enquanto sentia o teu caralho entrar e sair do meu cu. E foi a minha vez de pegar numa pedra de gelo e percorrer o corpo dela, derretendo-a antes de chegar à cona. O gelo tinha acabado. Peguei numa fambroesa e prendi-a com os meus lábios, deixando-a saborear o fruto comigo. Um beijo molhado, doce e que me faz descer com uma das mãos sobre ela e começar a tocá-la, como ela havia feito antes.
Sinto-te, sinto-a...sentes-me...vou-me vir de novo e sei que te vais esporrar, no meu cu. O clitóris dela está na minha boca e o tremor que sinto nela, faz-me perceber que o corpo dela cedeu, de novo, ao prazer que lhe dou.
As luzes do bar apagam-se por instantes e deixo-me cair nos teus braços, não por falta de força, mas por estar saciada.
E já só me lembro de sair do bar contigo, pois a Elena quis ficar. Não tardamos em sair dali, tendo chamado um taxi para nos levar a casa.
- E agora? - Pergunto quando entramos em casa.
- Preciso de fazer amor contigo. - Dizes-me ao ouvido.
FIM
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