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FARM BOY - PARTE II

Atualizado: 9 de jun. de 2023


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Quando subi até à entrada do terreno, já estavam todos a guardar baldes, as enxadas e outras ferramentas. Percebi que só faltavam as batatas que tinha colhido com o Rui. Vi-te chegar perto de mim e pousar o último balde, mais as cenouras e os pepinos para o almoço. Não consegui evitar um sorriso e voltar a trincar o lábio inferior. Rapidamente ensacamos todas as batatas e estávamos prontos para seguir até à associação e ajudar na preparação do almoço.

- Eu não queria deixar ninguém à nossa espera, mas preciso de um banho, de mangueira se tiver de ser. Estou vergonhosa para me sentar a uma mesa. - Digo eu e vejo-te sorrir, um sorriso contido, mas tão perverso que me faz tremer.

- Acho que vou aproveitar para fazer o mesmo que tu. - Dizes-me sem hesitar, nem sequer equacionando que eu não quisesse partilhar o espaço contigo. - Vamos?

E fomos, por um estreito no meio de um dos terrenos, chegando pouco depois a um campo diferente e que me explicaste que ainda estava em cultivo, tendo de ser regado duas vezes ao dia. Ouvi-te com atenção, mas já só pensava na água a escorrer pelo meu corpo. O calor começava a apertar dado o avançar da hora.

- Não podemos demorar-nos. Está a ficar calor e aguardam-nos. - Dizes e eu respondo com toda a calma.

- Passa para cá a mangueira. - Digo proativamente, tentando ganhar tempo, esperando que me faças chegar, pois estás mais perto dela e dobrada como está, prefiro que sejas tu a manobrar.

E começas a desdobrar a mangueira para que a água fluir, mas em vez de me passares, abres a pequena torneira onde ela está presa e a água não tarda a sair.

- Anda lá. - Digo eu, ansiosa. - Estou cheia de calor.

- Mesmo? - Perguntas e sem esperar uma resposta minha, apontas a mangueira para mim, pressionando os dedos na extremidade do bucal para que água saia sob a forma de repuxo.

- Ahhhh....que delícia. - E quase danço debaixo do repuxo que tu consegues fazer com água que sai da mangueira. - E já nem quero saber de ter a t-shirt encharcada e toda colada às mamas. - Uhhhh...adoro. Deixa-me fazer o mesmo para ti. - Digo aproximando-me de ti, completamente molhada e a arfar. Vejo o teu olhar em mim, fixo nas minhas mamas que não escondem os mamilos bem duros e escuros. - Vá lá...deixa-me. - Peço.

E não resistes ao meu pedido, mesmo com o caralho bem volumoso por baixo dos calções. Despes a t-shirt e fazes-me sinal para prosseguir. Eu nem hesito, pego na mangueira que, por sinal, é bem comprida e pesada, e imito o teu gesto.

Risos e gargalhadas, misturados com uma enorme tesão, marcam a cadência dos nossos movimentos. Deixas-te molhar e depois voltamos a inverter os papeis, mas desta vez viro-me de costas para ti, começando a despir a t-shirt. Sinto-me uma criança num corpo de mulher. E quando me viro para ti, não deixas de me molhar, mas a expressão fica um pouco mais carregada. Aproximo-me, mesmo que tendo aquele repuxo de água a escorrer por mim, e acaricio as mamas antes de estar bem perto de ti. Sem tirar os olhos de ti, tiro os calções e digo-te, sem medo.

- Vá lá. É libertador. - Digo-te e passas-me a mangueira para as mãos.

E com a mangueira nas mãos, fecho os olhos e deixo a água escorrer livremente por cima do meu corpo, molhando o cabelo e o corpo todo. Quando abro os olhos, já não tens os calções vestidos. Passo-te a mangueira e imitas o meu gesto e deixas a água escorrer por ti abaixo, nem sequer ficando constrangido por estar com o caralho duro e exibindo uma ereção colossal. Depois de estarmos ambos mais frescos e limpos, vejo-te pendurar a mangueira num gancho que está no muro atrás de nós. E não me inibo de me colocar nua, debaixo da água que agora jorra normalmente, e ver-te olhar para mim, como se estivéssemos no eden, experimentando o prazer proibido.

- Anda cá. - Chamo por ti e vejo-te imitar o meu gesto, deixando que a água, agora mais morna caia sobre o teu corpo. E sem me afastar de mim, levo a minha mão ao teu caralho e toco-te, pela primeira vez. A tua mão, pouco depois, ergue-se e tocas numa das minhas mamas e apertas o meu mamilo, fazendo o mesmo na outra mama, para depois te aproximares mais lambendo-me um e outro, enquanto me apalpas com desejo marcado.

- E que falta faz agora o pepino... - Digo e, uma vez mais, sem pensar muito nisso.

- Para que querias o pepino? - Perguntas intercalando o toque da tua língua e dos teus lábios nas minhas mamas.

- Queria senti-lo dentro de mim... - Digo-te, sem qualquer reserva.

- E se o provasses primeiro? - Perguntas, provocando-me.

Não te respondo, baixo-me sobre ti, sentindo a água deslizar no teu corpo nu, apalpo o teu rabo, para depois começar a lamber o teu caralho e que enfio na minha boca, retirando-o de novo, molhado, melado e duro. Sinto-o todo nas minhas mãos e na minha boca.

- Não é melhor irmos embora? Vão achar estranho estarmos a demorar tanto tempo. - Pergunto tentando ter um laivo de algum bom senso a imperar num momento de total descontrolo.

- Encosta-te ao muro, de costas para mim. - Ignoras por completo o que te disse e eu obedeço, sem pestanejar. Apontas a mangueira para mim, molhando o meu corpo nu e depois o teu, vontando a colocar a mangueira pendurada no mesmo local. Aproximas-te do meu corpo nu e baixas-te sobre mim, apalpando as minhas nádegas e abrindo-as ligeiramente, percorrendo o meu cu com a língua e deixando-a penetrar nele, numa carícia nova para mim.

- Hmmmm. - Gemo e continuas, passando a língua do meu cu aos lábios da minha cona, abrindo-a com os dedos e deixando-os deslizarem para dentro de mim. - Ahhh. - Digo e sinto-te prolongar o toque até perceberes que cedo ao prazer que me estás a dar.

Já não consigo pensar, só consigo sentir, sentir-te e estás colado a mim, com o caralho duro a esfregar-se em mim, enquanto a água jorra em cima dos nossos corpos nus. E levantas ligeiramente a minha perna e fazes com que a apoie numa das pedras que o muro tem mais salientes e enterras o caralho todo em mim, numa só investida, retirando-o lentamente a seguir e fazendo-o entrar dentro de mim de novo. A cadência dos teus movimentos faz-me voltar a estremecer de prazer, rendendo-me a um novo orgasmo.

- Ainda queres o pepino? - Perguntas-me já perfeitamente descontrolado.

- Sim. - Digo e começas a foder-me com mais força, mais rápido, mais descontrolado.

- Para que queres o pepino? - Perguntas e apertas-me uma das mamas enquando na outra pressionas a minha anca para que a penetração seja mais profunda.

Não te respondo, movo-me à medida que o prazer também me comanda...

- Responde-me. - Exiges.

- Quero-o no meu cu...ao mesmo tempo.

E quase simultaneamente sinto o teu esperma preencher a minha cona toda.

Devem ter passado apenas alguns minutos, mas foi o tempo de nos vestirmos e entrarmos no trator. O silêncio até chegarmos à associação era ensurdecedor, tenso e carregado. Estacionaste e saímos do trator. A verdade é que a roupa estava praticamente seca, por isso apenas a nossa expressão poderia denunciar-nos. Vieram logo uns quantos braços ajudar-nos e aparentemente ninguém parecia perceber nada. E quando o trabalho estava terminado, pego nas cenouras e nos pepinos que haviam ficado esquecidos e entrego-te, ficando na mão apenas com um dos pepinos. Não fizeste qualquer comentário ou pergunta, mas achei por bem dizer-te algo.

- Espero que não te importes. Só preciso de um. - Digo, com um ar perverso.

- Chega um? - Perguntas-me, desafiando-me.

- Talvez não. Se não chegar posso ir ter contigo? - Pergunto, sem qualquer inocência.

E olho por ti abaixo e vejo que o teu caralho reage de novo, ficando duro por baixo dos calções.

- Não precisas de responder, já tenho a tua resposta....

 
 
 

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