LA PIZZERIA - PARTE II
- Eva Ribeiro
- 22 de fev. de 2021
- 4 min de leitura

Eram 17h e já depois de termos pago, fomo-nos afastando do restaurante e ficamos na praça a aguardar que ela viesse ao nosso encontro. Não tardou muito tempo e o anterior outfit formal deu lugar a um vestido florido, em tons de verde…exactamente da mesma cor dos olhos dela, leve, solto e rebelde, pois a pequena brisa que corria levantava-o ligeiramente enquanto ela caminhava de encontro a nós. Olhei para ti e sinto o teu olhar já em mim…já não sei onde começa um e termina o outro…e dou por mim a sorrir perversamente e a ver devolvido o mesmo sorriso, misturado com amor…aquele que dá sentido a estes nossos devaneios, cada vez que nos apetece.
- O tempo não passava! – Diz com um entusiasmo inocente, quando nos alcança.
Apanhamos um táxi que nos deixou à porta da villa que tínhamos alugado por uns dias. Era uma casa com traça antiga, pé direito alto, imponente e com todo o conforto que uma casa moderna oferece.
Sussurrei-te algo ao ouvido e depois peguei na mão dela e levei-a comigo. Ela não questionou e subiu comigo a escadaria principal da casa que nos levou ao piso superior. Ainda vestida abri a água do duche e comecei a despir-me e ela imitou-me, seguindo-me. Ficou a olhar para mim, com uma curiosidade de principiante e eu com um olhar faminto, que tentei dissimular, mas a minha natureza nem sempre colabora. Felizmente tu chegaste e começaste a despir-te e, sem hesitar, entraste no duche, suficientemente grande para os três, onde já estávamos e colocas-te precisamente no nosso meio……deixando a água escorrer pelo teu corpo. Lentamente e sem qualquer premeditação, uma e outra aproxima-se de ti…
Viras-te para mim e beijas-me…um beijo que não me surpreende e ao qual te devolvo o meu, provocando-te mais quando procuro a tua língua, que enrolo na minha...e percebo que ao mesmo tempo, ela se delicia em tocar no teu corpo, no ventre liso, descendo lentamente, enquanto eu e tu, estamos fechados naquela cápsula, onde ninguém entra…só nós…onde sou tua e tu meu. E delicio-me em ver as mãos dela percorrerem o teu corpo, em sentido descendente e reparo, com um sorriso perverso, aquele…que tu adoras…que estás com o caralho mais duro…pulsante…a implorar o toque…dela, meu, das duas….
Olhas para mim e devolvo-te o olhar…e está tudo certo.
Roço o meu corpo no teu e observo-a a chegar, com uma das mãos, ao teu caralho, começando a tocá-lo de seguida, levemente. Fechas os olhos e eu observo deliciada o prazer que sentes e ao qual me decido juntar. Mas não começo no teu corpo, como seria de esperar, começo no dela. Toco-lhe no braço e vou subindo, numa carícia premeditada, até isso me obrigar a aproximar-me mais dela…corpo com corpo…sem parar de desenhar os contornos daquele corpo virgem, com a ponta dos meus dedos.
E coloco-me atrás dela, deixando-a sentir o meu corpo, que propositadamente roço no dela, pele com pele, e os meus mamilos tocam ao de leve nas costas delas, justamente no momento em que também os meus dedos deslizam por ela até alcançarem as mamas dela…que delicadamente toco, contorno como se os meus dedos fossem um pincel, para depois chegar aos mamilos. Repito o gesto na auréola do mamilo…até o reter entre os meus dedos, sentindo-os duros entre os meus dedos e que deslizam com a humidade…com a água que o corpo ainda tem.
Desligas a água do chuveiro, nesse momento, e dás um passo em frente, tocando-lhe no rosto e levando um dos teus dedos aos lábios dela, um declarado convite…e que ela aceita, deslizando por ti até começar a lamber o teu ventre e depois começar a lamber o teu caralho, sem reservas. Observo-te deliciada e afasto-me, colocando-me atrás de ti, deslizando o meu corpo nu no teu, colocando-me de joelhos para depois te abrir ligeiramente as pernas e começar a lamber as nádegas, o cu, onde me demoro, molhando-o bem…abrindo-o para mim…e só depois os tomates, acompanhando os movimentos dela, nunca deixando de ouvir e ver a boca que gulosamente engole o teu caralho. Vejo o teu caralho quase a entrar todo na boca dela, enquanto as mamas dela balançam ao ritmo com que te chupa. E enquanto te lambo os tomates, vou enfiando um dos meus dedos no teu cu e que sai bem molhado, uma e outra vez, até os teus gemidos começarem a anunciar o teu orgasmo.
E o meu dedo continua a entrar e a sair do teu cu…
- Puta. – Dizes e sei que estás a delirar de prazer.
E sou ainda mais puta quando me junto a ela para lamber o teu caralho. As nossas duas bocas juntas num beijo antes de cada língua te percorrer o caralho, uma de um lado e a outra de outro, até à ponta, molhada…
E nesse momento agarro-te no caralho, com vontade e começo a chupá-lo para de seguida parar e o oferecer a ela, para terminar o que começou. Ela imita o meu gesto enquanto eu te toco nos tomates e acabas por não conseguir conter-te e esporras –te na boca dela, a qual procuro para beijar e roubar o que é meu…e depois volto a lamber o teu caralho todo, até não sobrar nada.
Tomamos um banho mais rápido e de seguida a cama aguarda-nos…
...aos três de novo...
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