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MY ROOM MATE

Aqui fica mais uma compilação de uma história...


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Já cansada de um dia inteiro a ter aulas só me apetecia recolher ao quarto. E apesar de ter sido o que me fora destinado no início das aulas, tinha tido a sorte de a Catarina, a minha colega de quarto ser uma excelente companhia. Apesar de diferente de mim, em quase tudo e quando digo tudo, digo mesmo tudo. Eu era definitivamente a que estudava, fazia os trabalhos de casa afincadamente e dedicava parte dos meu tempo livro entre os meus livros (velhos companheiros e que me acompanhavam sempre) e os volumes que tinha de ler para as diversas cadeiras de literatura. A minha vida social era limitada a uma ou outra saída com os amigos da Catarina e que não faziam, de todo, o meu género...mas ia, umas vezes mais contrariada outras menos, mas a sensação de vazio era sempre a mesma.

A Catarina, contrariamente a mim era uma das raparigas mais populares na faculdade. Apesar de ainda estar no primeiro ano, rapidamente se integrou em atividades, festas e saídas e tinha que admitir que tinha uma forma invejável. Apesar de ter umas mamas bem mais pequenas que as minhas, tinha um rabo redondo e que fazia sempre questão de fazer sobressair fosse com calças ou saias mais curtas. Era provocante na forma de vestir e na forma de ser...não passava despercebida e o cabelo às ondas com reflexos claros e escuros ainda lhe davam um ar mais rebelde.

- Cheguei...finalmente... - Disse fechando a porta do quarto como se quisesse fugir do mundo, mas a sensação era essa mesma.

- Que te aconteceu? Parece que viste um fantasma... - Disse-me mal me viu entrar como um furacão no quarto.

E sem lhe responder deitei-me percorri o caminho entre a porta e a minha cama e que, tal como a dela, ficava encostada à parede.

- Lis... - O nome me que deva e era o diminuitivo do meu nome...que até esse era longo e parecia retirado de um dos romances da Jane Austen - Elisabete?! - Volta a chamar por mim quando me vê mergulhada na almofada da cama, tentando perceber o que se passa comigo.

- Estou bem...apenas cansada. - Menti, tão mal que ela se deitou ao meu lado e esperou que recuperasse daquele torpor.

- Eu tenho tempo... - Diz ela...enquanto me vê continuamente mergulhada no único local onde me apetece estar naquele momento.

- Não tens...sei que ias à festa daquela tua amiga... - Disse-lhe, relembrando a conversa das últimas noites.

- Posso perfeitamente não ir... - Diz e eu começo a perceber que não tenho grande escape àquele interrogatório.

Olhei para ela e disse-lhe algo que sei que ela não estava à espera de ouvir, mas que eu esperava que a fizesse ir-se embora...deixar-me e ir à festa que tinha combinado:

- Acho que tenho um problema. - Digo...não conseguindo dizer muito mais que isto.

- Lis, por favor...eu também tenho, aliás tenho vários. Se começarmos por ter um pai e uma mãe completamente alucinados, um irmão viciado...e umas notas que deixam a desejar....tens a certeza que queres falar de um problema, quando eu ainda não terminei de te contar os meus e que tu sabes? - Perguntou-me, não deixando de me olhar e esperar que lhe devolvesse algo mais. - Que se passa? - Perguntou baixando o tom de voz, dando-me a confiança que eu precisava para prosseguir. - Conta-me....

- Hoje tive aquela cadeira que tu sabes que eu adoro...

- Sim, ginástica.... - Disse, sabendo perfeitamente que eu detestava aquilo. - E o que se passou de tão tenebroso assim, na aula, que te deixou nesse estado? - Perguntou-me.

- A aula correu bem, até os exercícios pareceram mais fáceis de fazer. - Disse e prossegui. - Mas quando voltamos ao balneário... - E parei e ela obrigou-me a continuar...

- Lis...alguém te fez mal...eu mato essa cabra....quem foi? - Perguntou mudando de humor radicalmente.

- Cat, ninguém me fez mal....fui tomar banho como vou sempre...e tento perder algum tempo entre guardar a roupa suja da aula e preparar as coisas do banho.

- Porquê? - Perguntou-me, sem realmente perceber.

- Não entendes mesmo. - Disse eu e preparava-me para sair da cama, quando ela me detém.

- Acaba...quero entender. Conta o resto... - Exigiu.

- Porque não gosto...tenho vergonha... - Disse, referindo-me ao meu corpo.

- Lis...que disparate é esse? Tu tens um corpo lindo...umas mamas perfeitas, com o tamanho certo, bem redondas, tens o corpo definido...e o teu cabelo escuro, sobre a tua pele clara...tu estás bem? - Perguntou-me ela.

- Fui para o chuveiro e em frente a mim ficou aquela aluna nova e que é espanhola...não me estou a lembrar do nome dela. - E prossegui. - Reparei no corpo dela, com detalhe...quase me fez lembrar de ti, mas com um rabo menos imponente e mais mamas... - E sorri, tapando a cara com a almofada.

- E gostaste de ver? - Perguntou ela...tentando não me castrar com a pergunta.

- Comecei a tocar-me...tão discretamente...enquanto a água escorria sobre o meu corpo. E ela....ela estava perfeitamente compenetrada no seu banho, passando o gel no corpo e o champôo no cabelo, como se tivesse todo o tempo do mundo...e eu virada, ligeiramente de lado a masturbar-me enquanto a observava.

- E qual é o problema nisso tudo? - Perguntou-me ela.

- Eu gostei...e ela percebeu...

- Percebeu como? - Perguntou-me ela curiosa.

- Que vergonha Cat.... - Digo eu, voltando à almofada.

- Fodasss, conta-me....

- Te gusta? Perguntou-me ela.... - E ganhei balanço e continuei. - E eu não consegui responder, apenas fiquei a olhar para ela, mas de frente...a apertar os meus mamilos e com um dos dedos dentro da cona....e nesse momento o banho dela deixou de ser um banho e passou a ser uma exibição privada para mim....para eu me vir...

- Vieste-te? - Perguntou-me curiosa.

- Duas vezes.... - E voltei a cabeça para o lado oposto ao dela....

- Lis, eu ainda não percebi qual é o problema, perguntou ela encostando-se a mim. Sabes que muitas das raparigas que partilham os quartos neste dormitório da faculdade, se envolvem, entre elas, com rapazes também....e tu estás com problemas de consciência por teres ficado excitada e te teres tocado a ver uma exibir-se enquanto te tocavas? Isso não é um problema....

- É sim....amanhã nem vou conseguir sair deste quarto...nem amanhã, nem o resto do semestre.

- Lis... - E nesse momento levantou-se e foi trancar a porta do quarto, despindo-se à medida que o caminho inverso até à minha cama.

- Cat, que estás a fazer? - Perguntei. - Porque te despiste? - Perguntei quase me afastando dela.

E aos poucos senti o meu corpo ceder ao toque dela e as minhas roupas lentamente também sairam do meu corpo.

- Porque te vou mostrar que o prazer não precisa de ter limites, mesmo que seja entre duas gajas.

E naquele momento o toque dela soube bem, não me fez sentir a mais ou culpada por algo que desejava. Julgo nunca ter olhado para a Catarina daquela forma, mas naquele dia, contar-lhe aquele episódio do meu dia, fez-me perceber tanto de mim e ela apenas tinha ouvido e estava a devolver-me algo que eu ainda não tinha experimentado, mas queria tê-lo feito, sem saber porquê, como ou desde quando. Se fazia sentido alguém como eu, que apenas devorava os livros que lia para deles sorver o que a vida ainda não me tinha dado, naquele momento eu estava a sentir na primeira pessoa, sem necessitar de ler, o que era sentir...sentir o toque dela no meu corpo e estava a adorar.

Preparava-me para lhe perguntar se era a primeira vez, se já tinha experimentado antes, se já alguma vez este tipo de experiência lhe tinha passado pela cabeça, mas ela cobriu os meus lábios com os dela...e só me disse:

- Vais sentir...sentir-me e eu quero sentir-te toda....sem complexos ou vergonhas, deixamos as perguntas para o fim. Quero-te livre...sabes o que é isso? - Perguntou-me, desarmando-me.

- Cat...tu sabes a resposta... - Disse e quase me deu vontade de voltar a cobrir o rosto com a almofada.

- Sei...mas quero que sejas tu a dizer-me.

- Liberta-me...tira-me estas amarras que eu própria construí. - Pedi, ainda bastante focada na literatura que me era familiar.

- Henry Miller, Anais Nin, Sade, Bukowski...queres mais? - Pergunta ela surpreendo-me enquanto me circunda o mamilo esquerdo com o dedo bem molhado pela saliva que lhe escorria após o ter lambido. - Posso misturar com Austen, Virginia Woolf, García Márquez, Vargas Llosa, Plabo Neruda....e podia continuar, pois a lista é longa....e eu observo as tuas misturas. - Confessou-me e voltou a levar o mesmo dedo, mas desta vez à minha boca e pediu-me: - Lambe-o, chupa-o como se fosse o caralho do meu namorado que vem aqui de vez em quando fazê-lo enquanto tu finges que dormes...mas ouves, vês e sentes tudo....

Obedeci e chupei o dedo dela, não uma vez, várias vezes....até ela voltar o retirar o dedo da boca e o levar ao outro mamilo...repetindo o gesto do anterior...

- Adoro as tuas mamas...sempre que te despes, embora o faças sempre discretamente, observo-te...e gosto do que vejo. - Elogiou e eu fiquei sem saber o que dizer...fiquei em silêncio e olhei para as mamas dela...com os mamilos já endurecidos e, nesse momento, foi ela que pegou na minha mão e a conduziu até uma delas...e depois pegou na outra e fez o mesmo.

- Lis...mostra-me o que te apetece fazer... - Pediu ela, massajando com habilidade uma das minhas mamas.

E nesse momento, puxei-a ligeiramente para cima de mim e as mamas dela, penderam sobre o meu rosto e não tardei em apoderar-me de um dos mamilos e deixei que a minha língua o delineasse....desenhasse, antes dos meus lábios de apoderarem dele. Repito o gesto no outro mamilo...e páro, por breves instantes e é o gemido dela que me encoraja a prosseguir. Um gemido contido, de um querer mais, de um querer descobrir algo mais também. E nesse momento, começo a lamber cada um deles, chupando-o, molhando-o todo, e depois voltando-me para o outro...adoro os bicos dela....

- Primeira vez com uma gaja? - Pergunto, assumido o comando sem perceber.

- Sim é...fodasss, mas é tão bommmm....e vou-te mostrar o que é ainda melhor....

E nesse momento, senti uma das mãos dela descer sobre o meu ventre e começar a tocar....levemente nos lábios da minha cona que estavam tão molhados por estar tão excitada....e vi-a deslizar sobre mim, não contrariando o que sabia que sucederia.

- Cat...isto é uma loucura....não está certo....tu tens namorado....e és uma gaja e eu só te conheço há uns meses....

- Lis....sente a minha língua... - Diz ela e nesse momento, olho para ela....vejo os meus mamilos bem duros...o ventre liso...e depois uma cona depilada de que ela se apodera...primeiro com os lábios, depois a língua e depois os dedos....deixando-me sentir tudo...e eu deixo-me levar com tudo o que isso implica. Os meus gemidos não são contidos e liberto o que ficou encerrado nos livros que li...

- Isso...aí.... - Digo, já sem medo.... - Agora enfia um dos dedos para eu me vir....

- That's my Lis... - Pediu. - Dá-me esse orgasmo... - Disse, esticando uma das mãos para uma das minhas mamas e que acariciou sem meiguice, agarrando-a com desejo. E o movimento daquele dedo, que entrava e saia da minha cona, bem melado, simultaeamente à língua que afincadamente me lambia o clitóris...e deixo-me ir....ir...ir...ir...até me vir....mas não me deixo ficar...e depois de alguns segundos deitada, digo aquilo que ela não esperava ouvir.

- My turn... - E puxo-a para mim e deixo que se sente sobre o meu rosto e deixo que a minha língua percorra os lábios da cona dela enquanto ela vai apertando, delicadamente, cada um dos mamilos...cada uma das mamas, até se mover ao ritmo que precisa para se vir na minha boca. - E afasto-a de mim e deixo-a na cama, surpresa, a olhar-me, sem saber o que esperar e principalmente sem perceber porque interrompi o momento. E vê-me caminhar nua na direção de um dos armários dela e abrir uma das gavetas onde sei que guarda a maioria dos objectos sexuais dela.

- Como sabes que...? - Pergunta ela, mas fica sem reação quando tiro um deles, fecho a gaveta e volto para ela, ainda a recuperar de como a deixei. - Lis...tu sabes o que é isso? -Perguntou-me ela, como se estivesse a falar para uma criança.

- Antes de eu te responder a essa pergunta, preciso de te fazer outra primeiro.... - Digo invertendo o comando. - Queres? Gostas? - Pergunto-lhe com o strap-on numa das mãos e pronto a colocá-lo. Ela inicialmente não me responde...e, nesse momento, eu continuo, sem medo ou vergonha, literalmente liberta. - Tens limites Cat? - Pergunto. - Onde está a rapariga destemida e ousada que eu conheço e que gosta de experimentar tudo?- Digo perversa e provocadoramente, tentando ver uma reação.

- Tu queres foder-me? Foder a minha cona, até eu me vir com o strap-on? - Pergunta-me sem rodeios.

- Quero...e vou fazê-lo.... - Digo com assumida vontade.

E decidida, fiz o caminho inverso, fixando o olhar dela e exibindo o strap-on. Desta vez, sentia-me outra pessoa que não a tímida rapariga que se escondia e evitava mostrar o prazer que sentia, neste momento a máscara que usava era outra...uma que eu própria desconhecia possuir, mas estranhamente me confortava e assentava-me bem. Coloquei o strap-on, com uma habilidade que desconhecia, dado ser a primeira vez que tinha um objecto daqueles entre mãos.

E com ela deitada, aproximei-me à frente dela e abri-lhe as pernas e subi por ela, voltando a beijar os lábios dela...enquanto propositadamente roçava as minhas mamas nas dela, sentindo os mamilos dela nos meus. Uma sensação incrível...

- É bom? – Pergunto. – Desta vez com uma marcada inocência, pois queria realmente saber.

- Sim....hmmmm... – Respondeu-me entre gemidos e a minha língua procurou a dela, enrolando-se na dela, enquanto já roçava o caralho do strap-on nos lábios da cona dela...queria levar aquela sensação ao limite, até sentir que nenhuma das duas conseguia aguentar mais e cederia. – Por favorrrr... – Implorou-me ela.

E nesse momento, deixei o caralho deslizar lentamente para dentro da cona dela e voltei a retirá-lo, uma e outra vez...até me erguer e a obrigar a entrelaçar as pernas nas minhas ancas, deixando-me penetrá-la mais profundamente. Mas não a deixei mover-se como ela tentou fazer, simplesmente detive-a e continuei eu, enquanto lhe esfregava o clitóris com um dos dedos, ouvindo-a gemer mais ainda....e não esperei mais, retirei o caralho bem melado de dentro dela e pedi-lhe o que me apeteceu:

- Lambe-o... – Pedi e ela obedeceu cegamente e deliciou-se em saborear o mel que escorria pelo caralho que há segundos tinha estado dentro da cona dela. – Agora, põe-te de quatro. – Não se negou e voltou-se de costas para mim, empinando o cu na minha direção e estendendo as mãos na direção da cabeceira da cama, entregando-se completamente ao prazer que eu lhe estava a dar. Antes de a começar a foder de novo...dou-lhe uma palmada numa das nádegas e ouço-a gemer e rir ao mesmo tempo, olhando para trás, e encarando o meu olhar também faminto.

- És uma puta Lis....se não sabias, ficas a saber...

E sem escutar mais enterrei o caralho de novo dentro da cona dela e ela voltou a inclinar-se sobre a cama, submetendo-se a mim...àquele caralho que eu estava a usar pela primeira vez....e sem pedir licença, segurei com firmeza as ancas dela e continuei a fodê-la, até a sentir estremecer num intenso orgasmo.

Nao tardamos a estar as duas deitadas na cama...em silêncio, esperando recuperar o fôlego e nesse momento sou surpreendida por ela, que se ergue e monta de novo o caralho e enquanto o fazia, começou a tocar-me...a masturbar-me...

-Vem-te para mim Lis....vem... – Pede enquanto a vejo montar aquele caralho e lembro-me das inúmeras vezes que a vi foder assim com o namorado. Adorava vê-la, pois a entrega dela era perfeita...uma dança lânguida e ritmada, com o único propósito de saciar a carne. Fodiam várias vezes na mesma noite, pois sempre que ela se roçava nele, mesmo a dormir, ele despertava e começava a fodê-la. Sempre vi...sempre ouvi...sempre me toquei enquanto os ouvia....e isso excitava-me imenso e agora que aquelas imagens todas assumiam a forma dela montada em mim e vim-me de novo...e o orgasmo dela não tardou quando ela começou a acelerar os movimentos até se vir...deixando-se cair sobre mim pouco depois.

- Ainda és mais doida que eu... – Disse-me já deitada a fumar um charro e que me passou depois de uma longa passa. Fumei e voltei a passar-lhe, ficando a olhar para ela...contemplando o corpo nu dela...e vendo-a fazer o mesmo.

E nesse momento somos surpreendidas por alguém a tocar À porta.

- Fodasss a festa... – Diz ela...a rir-se...

-Devem ser eles a vir buscar-te... – Disse eu a rir-me, nua e completamente a borrifar-me para o facto de ela se preparar para ir abrir a porta. A porta abriu-se e fechou-se eu voltei a dar uma passa no charro...estava em paz, comigo...finalmente. E sem olhar para a porta, perguntei: - Afinal quem era?

- É o Carlos. – E eu ergui-me ligeiramente e fiquei a vê-la cumprimentar o namorado e perfeitamente descontraída em relação a estarmos as duas nuas e eu ainda com o strap-on colocado.

- Vais ficar Carlos? – Perguntei olhando para o namorado dela e depois para ela.

- Vai...- Respondeu-me ela. - Hoje a festa é aqui. – Respondeu-me ela.

- Não percebi. – Confessei.

- Lis...Lis....agora já temos um caralho a sério...para as duas.

E deixei-me cair na cama, ciente de que ia ser uma noite bem louca, mas ainda elevei a fasquia um pouco mais.

-Cat, estás enganada, mas tão enganada. – E por momentos queria que ela pensasse que eu estava a recuar, mas continuei: - Não temos um caralho, temos dois... – E pisquei-lhe o olho, sabendo que a partir dali a palavra limite e loucura iam definitavamente marcar a nossa noite e a rapariga envergonhada só iria aparecer no dia seguinte quando voltasse às aulas.


FIM

 
 
 

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