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Acordo sobressaltada a meio da noite e é o teu nome que vejo no visor do meu telefone. Demoro a reagir, pois estava a dormir profundamente e a custo pego no telefone e atendo. Raramente me ligas, muito menos àquela hora da noite.
- Estou... - Digo sonolenta. - Está tudo bem? - Pergunto, assumindo que algo podia ter acontecido para me ligares a meio da noite.
- Bebi demais...e estou com vontade...de ir ter contigo antes de ir para casa. - Dizes-me, não inibindo o bom humor que te caracteriza nestes momentos e que eu adoro.
-Não sei se é boa ideia...seria injusto para ti...
- Injusto para mim? - Não consegues entender-me a conversa que eu propositadamente complico.
- Sim...seria injusto....pois iria aproveitar-me de ti, para meu bel prazer e tu...
- Estou a ir para aí... - Dizes e percebo que chamaste um taxi para te trazer a minha casa.
Cerca de 30 minutos depois o som da campaínha anuncia-te e abro-te a porta. O teu sorriso contagia-me de imediato, mas são os teus olhos famintos que me prendem...e me fazem puxar-te para mim e fechar a porta de imediato.
- Vim a contar com toda a tua... - E o meu beijo sôfrego e carregado de desejo não te deixa terminar aquilo que sei que me vais dizer. Contas que seja implacável e sabes que não poderia ser de outra forma. Sentes os meus lábios nos teus e a minha língua apoderar-se da tua, numa simbiose perfeita...e que culmina com umas das tuas mãos a exploraro meu corpo semi-despido. Tinha tomado um banho rápido...e depois vestido uma reduzida camisa de noite, daquelas que revela o meu corpo apenas com um olhar. E era por ela que as tuas mãos desfilavam, desde uma das alças, que ia descendo à medida que o teu toque descia sobre mim, deixando a descoberto uma das mamas...e que apertaste, tocaste, imprimindo mais força que habitualmente...e continuaste a descer e, percebendo-me sem cuecas, com os lábios da cona molhados...pronta para ser fodida...por ti...
- Puta...como tu estás.... - Dizes depois de perceber o estado de excitação em que me encontro. - E se fosse outro a entrar por esta porta? - Perguntas enciumado.
Não te respondo e ainda sem sair da entrada da casa, encosto-te à parede e desço sobre ti, abro os botões dos jeans, propositadamente mais devagar do que o habitual e sinto o teu caralho já bem duro, a latejar de tesão...e quando te começo a tocar por cima dos boxers, olho para ti e vejo o teu olhar, perdido em mim, como em todas as outras vezes...e desço-os, sem retirar os olhos de ti, vendo-te rendido ao meu toque...a mim. Baixo a outra alça da camisa, deixando as duas mamas desnudadas para tu contemplares, enquanto te observo. Quero sentir cada pulsar...cada gemer...quero sentir-te todo. E já com os boxers descidos e com o caralho bem duro, a convidar-me a prosseguir, começo a lambê-lo...subo e desço e prolongo o toque da minha língua na ponta e já bem molhada, pela excitação que já sentes...e só depois o enfio na minha boca, bem fundo como gostas...enquanto me seguras no cabelo preso num rabo de cavalo, imprimindo o desejo reprimido pelo comando assumido por mim, mas que tolero...te permito...e quando retiro o caralho da minha boca ele sai bem molhado e esfrego-o nos meus mamilos e depois bem no meio das minhas mamas, fazendo-o deslizar...masturbando-te...e intercalando esse movimento com o dos meus lábios que o sorvem como me vai apetecendo....
- Fodassss. Preciso de te foder. - Dizes descontrolado.
E puxas-me para ti e conduzes-me até à cozinha e afastas o cesto da fruta, que tenho no centro, e deitas-me, de frente para ti, abrindo-me as pernas....baixando-te de seguida sobre mim e começando a lamber a minha cona...uma e outra vez, passando a língua pelos meus lábios carnudos e depois misturando este toque com o dos teus dedos no pelo clitóris, pressionando-o, lambendo-o, abrindo-me mais ainda com um dos teus dedos e que vais enfiando um a um na minha cona...fazendo-me escorrer, vir-me...sem conseguir controlar o orgasmo que te faz erguer. Ficas algum tempo a olhar para mim, medindo forças...comigo e contigo.
- Fodasss...fode-me cabrão.... - Exijo-te.
Mas o controle que assumi, rapidamente o perco quando contornas a mesa e te aproximas de novo de mim....aproximas o caralho da minha boca e me obrigas a enfiá-lo de novo na boca, lambendo-o até o deixar bem molhado...
E nesse momento, regressas ao ponto onde me deixaste , mas viras-me ao contrário na mesa, despindo-me por completo. E já deitada sobre a mesa, voltada de costas para ti e com o cu bem empinado para ti....e com as mamas a roçarem a mesa, sinto de novo a tua língua na minha cona....e só depois...o teu caralho me toca, bem levemente, roçando-me desde o cu à cona...deixando-me num estado de loucura inacreditável.
- Porque esperas cabrão? - Pergunto-te, descontrolada.
- Espero pelo momento certo...
- Fodassss...e quando é esse momento....caralhoooooo - Perco-me por completo e quando me percebes neste momento, não hesitas.
- E que é este.... - E o teu caralho entra todo na minha cona, obrigando-me a agarrar-me lateralmente à mesa, para que esta não se desloque com a força das tuas estocadas.
- Cabrão do caralho....
- Ainda não te disse que te amo puta....e fodassss, como te amo....
E continuas a foder-me...e volto a ter um orgasmo...e outro....e só depois o teu lhes sucede....obrigando-me a baixar-me sobre ti e a receber o teu esperma no meu corpo nu, molhando-me desde os lábios, às mamas, e que deixo escorrer por mim....e te devolvo quando procuro os teus lábios e sinto o meu sabor e te devolvo o teu...algo que nos pertence...nos liga.
- Vou tomar um banho rápido...vens?
- Vou, mas tenho de regressar. - Dizes e noto uma certa tensão na voz e que nem o álcool conseguiu disfarçar. Gelo por dentro, mas prossigo.
E em silêncio dou-te banho...dás-me banho e sem que pudesses controlar, vejo-te de novo com o caralho duro...e de novo começo a tocar-te...e toco-te até te esporrares todo...no meu corpo ainda molhado e com gel de banho a cobrí-lo.
E depois daquele banho, algo mudou e ambos sabíamos o que tinha sido, mas nenhum dos dois conseguiu dizer alguma palavra.
- Canta para mim até eu adormecer e depois sai quando eu estiver a dormir... - Pedi, sem saber o que me responderias.
E não recusas....ficas e ouço-te ao longe...dizer um amo-te....e a porta de casa fecha-se e eu continuo a dormir.
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