O AMANTE ESPANHOL
- Eva Ribeiro
- 12 de jul. de 2023
- 33 min de leitura

- Filipa, não vais acreditar quem me acabou de ligar. – Digo eu quase histérica quando ligo para a minha amiga Nicole.
- Não me vou pôr a adivinhar, podem ser milhentas pessoas e não tenho paciência para estes jogos. Diz de uma vez. – Pediu ela sem grande vontade de me dizer de quem se trataria, pois poderia ser qualquer um dos meus contactos, pois ainda era alguns. Não a podia, de facto censurar.
- O Leonardo. – Digo eu sem adiantar mais e desta vez fui evasiva, mas para perguntar…a querer saber mais…queria colocá-la naquele ponto…
- Que Leonardo? O teu Leo? O que foi viver para Madrid com o Juan? – Perguntou ela, já começando a dar sinais de quem queria saber mais.
- Sim. – Digo, sem adiantar muito mais, pois sabia que depois desta confirmação, eu tinha captado a atenção dela e iria querer saber tudo.
- Conta-me tudo. Vem só? Ainda estão juntos? – Perguntou ela e preparava-se para fazer uma série de perguntas, mas tive de interromper para lhe contar.
- Nicole…vem os dois, passar aqui uns dias e vão ficar aqui em casa. – Disse simplesmente.
- Mas, liga-te assim sem aviso prévio e fica em tua casa, ao fim deste tempo todo? – Pergunta ela incrédula.
- Tu sabes que nunca deixamos de ser amigos e, pouco ou muito, fomos falando. E não passou assim tanto tempo, talvez uns dois anos…eu tinha 26 na altura…
- E tu estás bem com ele vir com o amigo dele? – Perguntou-me ela já invadindo aquele espaço que só os amigos mais chegados tinham permissão para entrar.
- Perfeitamente bem. – E disse-o com sinceridade. – Aliás fui eu até que sugeri ficarem cá em casa. Dá para todos perfeitamente e depois temos de combinar um dia para também cá vires. Ele também vai gostar de te ver.
- Isso parece-me muito confuso, mas se estás bem… - Disse e pouco depois terminamos o telefonema.
Os dias foram passando e finalmente tinha chegado o dia.
Chegavam ao fim da tarde e quando me ligou estava já no táxi que os deixaria em minha casa. Chegou sem dificuldade e nem foi preciso dizer-lhe a morada, o número da porta e o andar, pois ainda se lembrava.
- Que bom ver-te. – Disse e abracei-o com saudade de tudo, mas saudades sobretudo de alguém que já não via há algum tempo. E pouco depois o Leonardo apresenta-nos.
- Continuas linda. – Diz ele e quase instantemente as minhas faces ficam rosadas, o que na pele clara e salpicada de sardas é ainda mais notório, percorrendo de seguida o meu corpo, que ele conhecia bastante bem….afinal só tinham passado dois anos e eu não mudara assim tanto.
- Filipa, este é o Juan. – Disse ele um pouco comprometido.
- Olá Juan. – Disse. – É um prazer conhecer-te. Entendes bem português? – Perguntei querendo saber como falar com ele. E percebi que Leo escolhera precisamente o oposto dele, um homem moreno, de olhos escuros, um verdadeiro latino.
- Si, claro. Mui bien. Leo me a ensenado este tiempo todo. – Disse-me ele, não deixando de comunicar e de eu o perceber perfeitamente. - Leo me ha dijo que eras muy hermosa y me ha dijo la verdad. – E entraram em minha casa.
Pareciam-me cansados da viagem, mas tínhamos marcado mesa naquele restaurante onde eu e o Leonardo íamos muitas vezes antes de ele ir. De certa forma ele queria recordar e talvez mostrar ao Juan alguns locais onde as suas memórias tinham ficado.
E entre risadas, partilha de momentos e histórias vi que ele não tinha mudado muito, estava feliz e sem, dúvida, para mim isso era o mais importante. Levantei-me antes do final do jantar e fui à casa de banho, regressando pouco depois. Eles riam cumplicemente e pareciam-me bem.
- O que é que eu perdi? – Perguntei quando me aproximei. Disse tocando levemente nas costas de Leonardo. Algo que noutros tempos era comum, o toque…mas rapidamente me sentei, pois os tempos eram outros.
- Estava a contar aquela brincadeira que costumávamos fazer quando olhávamos para as pessoas à nossa volta e tentávamos adivinhar: como eram as suas vidas, o que faziam, de que gostavam…. – E recordo com saudade esses tempos.
- À amizade…acho que essa memória merece um brinde. – Digo eu, estendendo o meu copo na direção deles e que foi correspondido por ambos.
Chegamos a casa relativamente cedo e rapidamente se acomodaram no quarto e antes de me despedir, disse o que qualquer amiga faria:
- Leo, estás em casa, qualquer coisa que precises está à vontade.
Ele piscou-me o olho e depois aproximou-se de mim, beijou-me os lábios e virei costas, encostando ligeiramente a porta do quarto deles.
Tomei um banho rápido e vesti um top curto e largo e umas cuecas e prepara-me para me deitar quando me ocorreu que me tinha esquecido de um copo de água para beber durante a noite.
- Bolas. – Digo, espreitando pelo corredor e não vendo ninguém, tento fazer o menor ruido possível e vou até à cozinha. E preparava-me para voltar quando ouço palavras soltas diferentes das que se dizem numa banal conversa.
- Cabron. La chica te gusta? – Ouço as palavras de Juan e a resposta precedida de gemidos de Léo.
- Sim. – Diz ele e depois da confissão reconheço o prazer que tantas vezes me passou pelas mãos e fico curiosa, aproximo-me um pouco mais do quarto. – E tu que achaste dela? – Perguntou-lhe com dificuldade.
- Puta madre es mui guapa. Te gustaria follarla de nuevo? – Pergunta-lhe e abro um pouco a porta do quarto, vendo-os nus e Juan por cima dele, lambendo o caralho dele enquanto se masturba.
- Não te posso mentir. – Confessa Leo.
- De verdad que lo gostarias? – Pergunta ele, sabendo que era a única resposta que Leo lhe daria.
- Quero.
- Vamos a llamarla para que venga aqui. – Diz ele desafiando o amante e quando digo o amante, não o digo usando o significado que habitualmente é dado à palavra…amante vem de amor e Leo fora para Espanha por amor a Juan e eu sabia disso. Mudara a vida toda por ele, desafiando mentalidades, mas assumindo o amor como o valor que justifica tudo e que tudo move.
- Estou aqui. – Disse eu e nem sei onde fui buscar a coragem para sequer entrar e me aproximar. – Leo…ouvi o que disseste quando fui buscar um copo de água à cozinha.
E, sem me despir, aproximo-me deles e deslizo uma das mãos pelo corpo de Juan e beijo-o quando alcanço a boca dele. Reconheço o sabor…e pouco depois Juan e eu começamos a lamber o caralho de Leo, partilhando o prazer dele….ao qual juntamos o nosso.
- Um cabrão e uma puta. Raios….eu sabia que vir ia dar…….. – Acaba ele por confessar.
- Shhhh… - Digo, subindo por ele e parando nos lábios dele, dando-lhe um beijo bem molhado. – Continuas a saber deliciosamente, mas quero que me proves agora. – Digo e peço ao Juan para me tirar as cuecas, enquanto me liberto do top e me sento sobre os lábios dele, obrigando-o a lamber a minha cona, esticando ambas as mãos para tocar nas minhas mamas. – O meu sabor continua igual? – Pergunto provocando-o mais.
E vejo-o revirar os olhos…o prazer que sente começa a descontrolá-lo….
Volto a inclinar-me sobre ele e beijo os lábios dele…misturo o sabor dele com o meu…e deito-me ao lado dele, de costas para ele…quero que ele me foda…e nesse momento, Juan aproxima-se da beira da cama onde eu me encontrava e exibe o caralho dele bem perto da minha boca…e não espero mais. Inclino-me um pouco sobre ele, empinando o meu rabo na direção de Leo e levando uma das mãos àquele caralho, maior um pouco que o de Leo, começando a chupá-lo. Olho para cima e vejo o prazer que também ele tem por ter os meus lábios, a minha língua e a minha boca a dar-lhe aquele prazer.
Leo volta-se e encaixa-se em mim e começa a roçar lentamente o caralho dele nos lábios da minha cona, roçando-o uma e outra vez.
Olho de novo para Juan, que apesar de nunca ter desviado os olhos dele, está siderado em mim…no caralho dele na minha boca, enquanto vai tocando nas minhas mamas, que já exibem uns mamilos endurecidos.
- Leo…Leo…que esperas para follarla? – Pergunta Juan.
- Excita-te é? – Pergunta ele e percebo a disputa dos dois…e gosto disso.
- Si, mucho e a seguir la follaré para que lo veas tambien, cabron.
E nesse momento começa a foder-me. Dou por mim a voltar atrás no tempo e sinto tudo de novo…com a única diferença de estar a chupar outro caralho enquanto ele me fode e que não é de um homem qualquer, é apenas do namorado dele.
O Leo fode-me como o fazia quando namorávamos, mas desta vez fazia-o com uma intensidade maior e o facto de eu ter o caralho de Juan na boca, ainda o deixava mais excitado. Quando namoramos nunca tínhamos experimentado nada que se aproximasse daquele registo, éramos simplesmente dois namorados muito apaixonados um pelo outro e fazíamos as loucuras à nossa medida, mas sempre a dois.
- Te gusta cabron? – Perguntou Juan, perdido com a minha boca em torno do caralho dele.
E venho-me pouco depois num orgasmo tão intenso que sinto-me toda a escorrer.
- My girl… - Diz o Leo, palavras que ouvi durante anos.
E volto-me para ele e beijo os lábios dele. Olho-o sem medo…e vejo um amor que ficou.
Levanto-me e vou tomar um duche rápido, mas ao cruzar a porta, olho para trás e vejo deliciada Juan a lamber o caralho de Leo cheio de esperma…de mel…uma mistura que ele estava intrigado em provar.
- Me gusta tu chica…
- Juan… é um jogo perigoso. - Ouço as palavras sábias e que foram entrecortadas por gemidos e fecho-me na casa de banho, deixando a água escorrer pelo meu corpo…quente…sempre quente…e pouco depois regresso ao quarto, onde já entro sem bater.
- Posso? – Perguntei e fui entrando.
- Filipa….o Juan quer….
Não respondo, podia tê-lo feito, mas não me apeteceu. Queria foder, aquele estranho que era o namorado do meu ex e me excitava imenso, queria simplesmente foder-me para o namorado ver o caralho dele na minha cona.
Aproximei-me de Leo, como uma gata com cio, beijei os lábios dele e coloquei-me de quatro em cima dele, empinando o meu cu para o Juan. Ele não hesitou e começou a lamber os lábios da minha cona, enfiando ao mesmo um dos dedos nela, já bem molhada.
- Puta madre…que coño…
E quando sinto o caralho dele aproximar-se da minha cona, olho para Leo e começo a masturbá-lo…fazendo o caralho dele tocar nas minhas mamas e levando-o depois aos meus lábios. Desenho-os com o caralho dele, lambendo a ponta molhada e enfiando-o de seguida na minha boca. Chupo -o gulosamente, enquanto Juan me começa a foder....
- Hmmm…. – Os meus gemidos ao sentir um caralho maior entrar na minha cona. – Fodass Leo…..é bommmm…. – E não consegue controlar o prazer e ergue-se. Avanço, um pouco mais, na direção da cabeceira da cama e, estando ambos de quatro, espero que o caralho dele volte a entrar dentro de mim….
Olho para trás, pois preciso de ver o olhar dele…a expressão dele…a entrega dele…e vejo que Leo se aproxima das nádegas dele e lentamente começa a lamber o cu dele, enfiando um dos dedos dentro dele.
Os meus gemidos misturam-se numa melodia perfeita com os de Juan.
- Hijo de puta, me vas a follar con ella aquí? – Perguntou ele.
- Ela quer ver…
E queria, mas nunca lhe disse…mas ele sabia que eu não me movia por limites, mas pelo prazer dos momentos.
-Es verdad? – Perguntou-me ele e nesse momento, volto-me de frente para ele, de pernas abertas…e obrigo-o a lamber a minha cona até me vir e sem lhe responder ele percebeu que sim, que queria que prosseguissem. Sabia que era um momento muito íntimo, mas deliciei-me em sentir a língua de Juan repetir os movimentos que a língua de Leo fazia no cu dele, enquanto ao mesmo tempo o masturbava. Vejo aproximar o caralho duro do cu dele e a enfiá-lo lentamente até estar todo lá dentro.
-Fóllame… - Exige Juan a Leo. – E no pares.
E Leo não esconde o prazer que sente em fodê-lo e o mesmo sucede com Juan…e eu estou deliciada em ver o prazer deles e ao qual me junto…numa triplicidade de emoções e sensações que me liberta.
E nesse momento aproximo-me mais deles e, de pernas aberta, elevo o ventre e provoco o Juan, que rapidamente me começa a foder de novo, mais violentamente que há momentos, enquanto o caralho de Leo entra e sai do cu dele.
Estou quase a vir-me de novo…e sinto o orgasmo de Juan próximo.
-Posso pedir que se esporrem em mim? No meu corpo? – Peço e isso ainda precipita mais o prazer de cada um deles.
Rapidamente se aproximam de mim…um de um lado e outro de outro e vou tocando e lambendo alternadamente, enquanto os vejo beijarem-se…e pouco depois fico coberta de esperma e esfrego-me toda…e provo…
Leo aproxima-se de mim e prova diretamente da minha boca…que escorre por mim abaixo. Vejo-o lamber os lábios ainda com esperma de ambos na boca e dar a provar a Juan, que não se inibe de o sorver até à última gota.
E pouco depois levanto-me da cama e aproximo-me de Juan e digo-lhe:
-Tens um caralho magnífico, não admira que ele goste de ti. Tenho a certeza que tens outras qualidades, mas esse caralho… hmmm. - E beijo-o ternamente e depois regresso a Leo… - Posso levar o Leo comigo Juan? Gostava que ele me desse banho…
- Cabron e puta…Ya voy tener con vosotros. – Disse ele, deixando-nos ir à frente.
E já na casa de banho com ele no chuveiro, deixei a água aquecer e ficamos os dois a olhar um para o outro como se fosse a primeira vez. Sabíamos o que nos ligava…e esses laços não se perdiam no tempo. Virei-me de costas e deixei-o passar a esponja no meu corpo…enquanto ele me dizia:
-Vou amar-te sempre, sabes disso?
-Sim…sei… - E não fui capaz de lhe dizer a minha verdade. Deixei-o simplesmente esfregar as minhas costas e colocar champô no meu cabelo.
Entretanto Juan aparece e junta-se a nós e dou por mim a felicitar-me por ter feito um amplo chuveiro, de quase 2 metros de um lado ao outro, e onde coubemos os três na perfeição.
Fui a primeira a sair do duche…mas não me passou despercebida a ereção do Juan e de Leo, de novo.
-Te voy a follar cabron…ahora…. – Disse-lhe e foi a minha deixa para pegar no meu copo de agua, ainda pousado na bancada da cozinha e recolher ao meu quarto.
Adormeci com aquela sensação de satisfação e com um sorriso parvo no rosto, como se fosse uma adolescente que tinha acabado de experimentar algo novo. E, naquele momento, a razão abandonara-me completamente, porque eram apenas uns dias e rapidamente ele voltaria a casa.
4h23 marcava o relógio do meu quarto, era um daqueles relógios antigos que herdei da minha avó e guardara religiosamente e que me despertava sempre que era preciso.
Tic Tac
Tic Tac
E adormeci com o som do meu relógio e com o corpo marcado com prazer.
-Filipa. – Ouço o meu nome, mas estou tão sonolenta que nem ligo. Mas o sonho mistura-se com a realidade e chama-me quase num sussurro. – Filipa.
E pouco depois sinto alguém entrar na minha cama e aconchegar-se a mim. Acordo nesse momento e antes de me virar sei exatamente de quem se trata.
- Leo, que fazes aqui? O Juan onde está? – Perguntei meia perdida.
- Está a dormir e vai dormir até de manhã. – Disse ele.
Fiquei em silêncio à espera que me dissesse mais qualquer coisa, mas ele não foi capaz de me dizer.
Despiu os boxers justos e continuou bem junto ao meu corpo. Era inevitável não sentir a ereção que me roçava as nádegas…e me provocava.
-Leo…o teu namorado está no outro quarto…. – Disse tentando impedir que ele prosseguisse e depois se arrependesse.
- Shhhh….- Pediu ele e rapidamente me baixou as cuecas.
E lentamente enfia o caralho na minha cona, parando para me sentir e começando a mover-se bem devagar…não queria acreditar…ele estava a fazer amor comigo.
Rapidamente o travo e dispo o top que ainda me cobre o corpo, deixando as minhas mamas desnudas, montando-o de seguida, invertendo os papéis.
-Não…definitivamente não vais fazê-lo…quero foder, não fazer amor. – Disse, perentoriamente mas nem eu própria sabia bem o que queria, como queria e de que forma queria.
Ele ficou a olhar-me em silêncio e sabia perfeitamente o que eu queria dizer com aquelas palavras. Sabia que jamais me poderia ter da mesma forma. E, sem dificuldade, enterrei o caralho dele dentro da minha cona, roçando-o antes pelos meus lábios bem molhados, como se de um vibrador se tratasse…e ao mesmo tempo vi-o perdido entre os meus olhos, os meus lábios e em acariciar as minhas mamas, molhando cada um dos mamilos com um dos dedos…e depois o outro, apertando-os um pouco e apreciando a forma como o meu corpo deslizava em cima dele….o montava…e as mamas balançavam ao mesmo ritmo. Uma sincronia perfeita.
-Hmmmm… - Os meus gemidos não os podia conter.
- Filipa…. – E ao dizer o meu nome, troca de posição e coloco-me de quatro, aguardando nova investida dele.
- Fode-me… - Exijo, mas antes disso, vejo-o abrir uma gaveta…a que ele sabia que era onde eu guardava os meus brinquedos. Tirou de lá as minhas algemas e prendeu as minhas mãos atrás das minhas costas…e subjugou-me por completo a ele.
- Cabrão. – Chamei-o, sem qualquer reserva. – Que queres de mim?
- Quero-te como sempre te tive. Minha. – Diz e começa a foder-me, puxando-me pelos braços, já unidos pelas algemas.
Não respondo…sei que o meu corpo lhe dará a resposta que ele precisa….e o meu orgasmo é de tal forma intenso que quase tenho dificuldade em conter os gemidos que o antecedem e precedem. O orgasmo dele não tarda, mas eu acabo por me vir de novo ao mesmo tempo. E quando esperava que me libertasse das algemas, não o faz, obriga-me a sentar sobre ele, começando a lamber-me a cona, sorvendo o esperma e o meu mel que saem de dentro mim…e isso faz-me vir de novo…
-Vou soltar-te… - Diz-me como que tentando manter algum controlo sobre mim.
E quando o faz a primeira coisa que faço é dar-lhe um valente estalo no rosto e vê-lo apoderar-se do meu pescoço.
-Já olhaste bem para o meu caralho Filipa? – Perguntou ele, obrigando-me a olhar e a ver que continuava duro…
E aproximei-me dele e comecei a chupá-lo, a saborear a nossa mistura…o nosso sabor…até ser eu a ir à gaveta dos brinquedos e ir buscar um vibrador anal…e continuo a lamber o caralho dele, mas enfio lentamente o vibrador no cu dele, aumentando o ritmo à medida que o vejo reagir mais e mais ao prazer que lhe dou. E depois peço-lhe aquilo que ele não estava certamente à espera.
-Vamos trocar…enfia o vibrador no meu cu e fode a minha cona…quero um orgasmo duplo...
E ele obedece…cegamente.
E lentamente fomos explorando algo novo...algo diferente mas que fazia sentido.
- Isso Léo....fode-me a cona e o cu....
Era um prazer novo, diferente e duplamente excitante.
Não demorei muito a vir-me...mas precisava de mais e sabia que só iria acontecer quando fosse o caralho dele a foder o meu cu.
- Léo pega noutro vibrador...quero esse para a minha cona. - Pedi-lhe e ele acedeu sem questionar, enfiando na minha cona aquele que eu estou habituada a sentir. - Agora fode o meu cu.... preciso de sentir esse caralho no meu cu.
E o caralho dele foi entrando lentamente no meu cu, saboreando cada recanto...até estar todo lá dentro...e enquanto isso eu masturbava-me com o meu vibrador e gemia....sem estar preocupada em ser ouvida.
- Adoro o teu cu.
- Fode-me cabrão.... está todo aberto para ti....e faz-me vir toda. - Digo e sinto-o tão próximo do orgasmo que abrando os movimentos....desacelerando o prazer dele. - Usa-me para te vires porque estou quase a vir-me.
E agarra o meu corpo com força...como se o quisesse envolver todo e fode-me...como nunca o tinha feito antes.
- Cabrão.... é é bommmmmmmm....
- Puta vou-me esporrar dentro do teu cu....
E não tardamos num orgasmo cúmplice...proibido...não consentido....
Algum tempo depois ele cobre-nos e fica encaixado em mim.
- E se ele acorda e vem aqui e nos vê juntos? – Perguntei receosa.
- Ele sabe...ele deixa...ele gosta....e quem sabe amanhã tenhamos uma surpresa.
- De que falas? - Pergunto curiosa.
- Amanhã logo vês...agora quero adormecer nos teus braços. Deixa-me... – Pede-me com a mesma voz que conheço de há anos.
E a minha cama, que tantas vezes nos acolheu, voltou a ser palco de mais uma noite de sexo. Sim, sexo.... amor era outra coisa..
E adormeci com os braços dele sobre o meu ventre...com o nariz dele perto do meu pescoço e sonhei...até sentir alguém acordar-nos: Juan.
- Que conõ Léo estás haciendo aqui? – Perguntou Juan que acordou primeiro que nós e adivinhou onde ele poderia estar.
- Deita-te aqui, por favor. – A voz de Léo tentou serenar algum ciúme sentido por ele.
- La follaste de nuevo? – Perguntou ele, querendo saber mais enquanto se deitava.
- Sim. – Disse Léo.
- Juan…foi só sexo. E hoje temos cá a minha amiga Nicole. Ela está ansiosa por voltar a ver o Léo e conhecer-te. – Disse eu tentando relativizar as coisas.
- Puta madre…que me haces cabron? – Perguntou ele, aproximando-se mais dele.
E nesse momento adivinhei o que iria suceder. Percebi, mesmo sem ver que o caralho de Juan estaria a roçar as nádegas de Léo e tive a certeza disso quando senti Léo começar a tocar-me de novo…a baixar-me as cuecas, sem pedir.
- Filipa… - E começa a foder-me…numa sincronia perfeita, em que os três corpos se fundem num só. – Adoro foder-te com o caralho dele no meu cu.
- Juan... – Os gemidos de Leo excitam-me imenso e começo a mover-me acompanhando o ritmo dele.
Venho-me pouco depois e viro-me de frente para Leo, completamente nua e começo a masturbá-lo enquanto assisto ao prazer dele…ao prazer que Juan lhe dá e eu.
- Puta madre…que culo… - Dizia Juan enquanto o fodia.
Beijei Leo, enquanto o caralho dele, molhado deslizava por entre as minhas mãos, duro, a latejar de tanto desejo. E por momentos os nossos olhares cruzaram-se…e tive as respostas todas que precisava.
- Vem-te para mim Leo. – Pedi, sentindo-o perto do orgasmo, mas optei por descer por ele e por baixo dos lençóis meter o caralho dele na boca…chupando-o até sentir o esperma dele jorrar em mim…
E Juan retira o caralho do cu dele e pede-lhe o mesmo a ele.
- Chupame. – Pediu ele a Leo que rapidamente começa a lambê-lo.
Eu só tenho tempo de pegar num dos vibradores e começo a tocar-me…enfiando o vibrador na cona...até me vir de novo.
- A tu chica le gusta vernos. – Disse Juan enquanto Leo lambia o caralho dele. – Hmmmm. – Puta madre….
E quando o vejo perto do orgasmo, aproximo-me e começo a lamber o caralho de Juan com Leo e ele esporra-se nas nossas bocas…mas o beijo que eu e o Leo trocamos a saber ao esperma dele, é o nosso beijo…é aquele beijo.
Juan sai do quarto para tomar banho e nós continuamos a fazer o que sempre nos ligou: amor.
E depois de Juan sair Leo ficou a olhar para mim, um olhar que eu conhecia bem e do qual, naquele momento me apetecia fugir. E preparava-me para me levantar quando ele me segura por um braço e me prende a ele.
-Não te largo. – Disse e eu forcei a saída da cama, mas a força dele venceu a minha e rapidamente me puxou de novo para ele.
- Vamos tomar banho. Já é quase uma da tarde. – Disse eu, mas sem olhar para ele diretamente.
- O Juan está no banho. Vamos deixá-lo sozinho, pois sei que este é o banho em que ele se masturba sempre…umas vezes comigo, outras só…
E derrepente aquela conversa começou a excitar-me e fiquei com vontade de sair do quarto.
-Filipa…
- Sim, Leo? – Perguntei.
- Vai ver…sei que estás aí em pulgas para vê-lo tocar-se…vai. – Diz ele, conhecendo-me melhor que eu própria.
E saí do quarto avançando sorrateiramente pelo corredor em direção à casa de banho. Abri a porta ligeiramente e pelo espelho do lavatório, conseguindo ver Juan na banheira sem ser preciso sequer expor-me, ou ele ver a sua privacidade invadida. Leo tinha razão…ele estava deliciado a tocar no caralho, com toda a calma do mundo…gozando o momento a sós. Dou por mim a tocar-me também. Baixo as cuecas e começo a tocar-me lentamente, observando aquele homem na minha banheira, que gemia de prazer em tocar-se.
E estou tão compenetrada em ver e em sentir aquele prazer que nem me apercebo que Leo se aproxima de mim, igualmente sem ser notado. Tapa-me a boca, mal chega a mim pois sabe que o mais certo é assustar-me e dar um grito…e aquele cenário perdia-se por completo. Pede-me silêncio.
-Que estás a fazer Leo? – Perguntei quando o vi descer sobre mim, elevando o meu top e mordiscando cada mamilo, apertando as mamas e sugando cada um dos mamilos, chupando-os demoradamente, deixando literalmente a saliva escorrer pelo meu ventre. – Leo, por favor….
- Shhhh… - E rapidamente se apoderou da minha cona, começando nos meus lábios, que lambeu uma e outra vez, até se concentrar no meu clitóris e nesse momento sinto um dos seus dedos entrar na minha cona.
- Vou-me vir toda cabrão…
- Olha para ele…vê aquele cabrão a vir-se…
E nesse momento Juan começa a apertar mais a ponta do caralho e acariciar os tomates…e o meu orgasmo acontece praticamente ao mesmo tempo em que vejo o esperma dele sair e escorrer por ele abaixo. Vejo-o retomar o banho, normalmente e tento recompor-me, mas vejo que Leo está sedento de mais.
-Não, Leo…se o tentares eu juro que entro na casa de banho.
- Não o farias…
E no momento que digo isto, ele vira-me de costas para ele, contra a parede e começa a foder-me...e naquele momento iria jurar que me fode quase com raiva, por não me ter, por não me sentir dele. Venho-me de novo e precipito o orgasmo dele.
-Anda lá… temos um longo dia pela frente e mais logo a Nicole vem ter connosco. – Digo tentando recuperar-me de dois orgasmos num curto espaço de tempo e fazendo com que retomemos à normalidade.
Depois de almoço tinha algumas coisas pendentes e propositadamente desmarquei-me de os acompanhar, já que Leo conhecia tão bem a cidade como eu. E considero que precisavam estar sozinhos e eu precisava de ordenar as minhas ideias.
Chegaram perto da hora de jantar e a Nicole tinha apenas chegado uns minutos antes. Teria gostado de lhe contar o que acontecera, mas o tempo não estivera a meu favor. Mas, tal como Leo a minha amiga conhecia-me bem demais e a mão de Leo por baixo da mesa na minha direção não lhe passou despercebida.
-Juan estás a gostar da cidade? – Perguntou ela tentando desviar o olhar de nós.
E aproveitei que ela começou a falar com Juan para ir buscar a sobremesa e levar alguns pratos comigo para a cozinha. Leo seguiu-me.
-És capaz de parar. A Nicole já se apercebeu… - Digo furiosa com ele.
- E depois? Ela não é tua amiga? – Perguntou ele deixando-me sem argumentos.
E dou-lhe um estalo valente naquele momento, marcando literalmente os meus dedos no rosto dele.
-Basta. – Digo e ele aproxima-se de mim e a minha respiração acelerada denuncia-me.
- Se bastasse não andavas sem cuecas. Porque não as vestiste? – Perguntou-me, empurrando-me contra a bancada e esperando uma resposta, pressionando o meu corpo com o dele.
- Não foi por tua causa….a Nicole vai cá ficar e vai dormir comigo… - Digo e ele nesse momento afasta-se, acreditando-se na minha mentira.
- Vocês as duas…? – Perguntou-me…e eu não lhe respondi, mas foi o suficiente para o deter.
E ele ajudou-me com os pratos de sobremesa e quando olhei para ele, era impossível não reparar na ereção que ostentava por baixo das calças.
-Leo… - Disse eu quase o chamando à atenção.
- Tu deixas-me louco…
- Espera até ouvires os gemidos dela de noite… - E saí da cozinha, vendo-o tentar controlar-se para não ser notado.
E o jantar terminou calmamente e Leo estava mais distante, fruto da conversa que tínhamos tido na cozinha. Não lamentei e foi a única forma da minha amiga não me massacrar com mil perguntas que, honestamente, naquele dia não me apetecia responder.
-Vamos para a cama princesa? – Perguntou-me Nicole já me vendo quase fechar os olhos.
Dei um beijo nos lábios de cada um e afastei-me lentamente. Pouco depois a Nicole entra no quarto e fecha a porta.
-Que se está a passar aqui? – Perguntou ela olhando para mim, mas vendo o meu ar completamente perdido e cansado, não insistiu.
- Era uma vez…e depois o felizes para sempre ficou naquela gaveta que tenho ali. – Digo, já deixando que fosse o sono a falar por mim.
- Filipa…deixa-me despir-te…estás a precisar de…
E despiu-me e eu adormeci em segundos com ela a fazer-me festas, como se se tratasse daquele pequeno cobertor que guardo no meu armário. Serenou os meus demónios e secou as lágrimas que não me lembro sequer de ter derramado.
Acordei sobressaltada a meio da noite e acabei por ir à cozinha beber água, indo despreocupadamente nua, exatamente como tinha adormecido. Tinha voltado a esquecer-me do meu copo com água e estava cheia de sede. Passei primeiro na casa de banho e só depois, ainda às escuras, fui à cozinha e peguei no meu copo.
-Filipa… - A voz de Leo faz-me dar um salto e nem me viro. Cravo as minhas mãos na bancada e espero que ele diga o que tem a dizer e se vá embora. – Diz, porque quero voltar para à cama.
- Vou contigo. – Disse-me ele e não era uma pergunta…era a certeza de que iria sem eu o questionar.
- Queres dormir com a Nicole? – Perguntei virando-me para ele. – Se bem me lembro já tiveste essa vontade… - Disse e continuei. – Eu posso deitar-me com o Juan, sem problema nenhum.
-És capaz de parar? Eu quero dormir contigo…. – Diz ele começando a aproximar-se de mim.
- Não entendo. – Disse eu, não facilitando em nada a tarefa dele.
- O Juan sabe o que nos liga e também sabe o que me liga a ele.
- Então se tu quiseres foder a Nicole ou outra gaja ou gajo qualquer, está tudo bem para ele? – Perguntei eu.
- Nada disso…és tu…a relação com ele começou sabendo de ti. E não quero a Nicole, nem nenhuma outra mulher…quero-te a ti, durante… - E parou por momentos e fui eu que continuei.
- Vamos dormir. Anda. – E peguei na mão dele e entramos juntos no quarto.
A Nicole dormia e pedi-lhe para ir para a outra extremidade, ficando eu no meio dos dois. Felizmente a cama era grande o suficiente para todos.
A primeira coisa que fez foi tirar os boxers e encostar o corpo nu ao meu. Reparei, nesse momento, que a Nicole dormia apenas de cuecas e a luz, que vinha da rua, permitia ver o corpo dela.
-Leo. A Nicole está apenas em cuecas. – Disse e comecei a roçar-me no caralho dele, excitada com aquela visão.
- Tu és incorrigível. – Disse ele, mas elogiando aquilo que sempre gostara em mim.
- A pele mais escura, os mamilos mais escuros…olha… - E senti o caralho dele roçar nos meus lábios…sem pressa, apreciando a visão de mais uma mulher na cama.
E nisto aproximo-me de Nicole e inclino-me sobre ela, não deixando de sentir o caralho dele provocar-me.
-Que vais fazer? – perguntou ele.
- O que ela gosta. Mas antes chega-me da minha gaveta uma venda…– Respondi e comecei a lamber um dos mamilos dela e a chupá-lo.
- Hmmm. Filipa…que estás a fazer? – Perguntou ela ainda a dormir, mas não estranhando o toque.
- Vou abusar de ti, só um pouco. – E vendei-a e ela não reagiu, apenas se libertou das cuecas e deixou-me tocá-la.
Continuei a acariciar as mamas dela, lambendo cada um dos mamilos escuros dela…e descendo pelo ventre dela com a língua, empinando mais o rabo para Leo…que estava a conter-se, esfregando o caralho na minha cona já bem molhada.
Abri ligeiramente as pernas dela e levei os meus dedos à boca de Leo, para só depois começar a masturbá-la…e a ouvir gemer com o meu toque…primeiro dos dedos e só depois me inclinei mais sobre ela e lambi os lábios dela, provocando-lhe o clitóris com um dos dedos…
-Fode-me. – Pedi e ele agarrou-me pelas ancas e afundou o caralho todo na minha cona. E eu estava tão excitada que o meu orgasmo não tardou.
- Estou quase a vir-me... – Diz ela…mas antes disso, peço ao Leo para trocar comigo…e continuo a masturbá-lo enquanto o vejo dar prazer à minha amiga, que não se apercebeu desta nossa troca. E sinto-o tão excitado que tenho de lhe pedir que não se venha, de outra forma isso iria acontecer. E o orgasmo dela não tarda e ela vem-se na boca dele, molhando os dedos dele…e quando isso acontece, rapidamente me aproximo dos lábios dela e ela percebe que sou eu.
- Vou à casa de banho. – Disse e saiu do quarto ainda meia sonolenta…
- Agora fode-me cabrão… - E coloco-me de joelhos, esperando a investida dele que não tarda…uma palmada numa das nádegas e pergunto-lhe. – Gostaste? – Perguntei perversamente.
- Tu és completamente louca…e é por isso que te amo. – E começa a foder-me e sei que o orgasmo não tardará e não tardou. Quando isso sucedeu, ficou serenamente ao meu lado, agarrado a mim, com o caralho dentro da minha cona. Adormecemos pouco depois e nem me apercebi que a Nicole não tinha chegado a deitar-se.
- Leo…a Nicole não voltou à cama. – Digo-lhe.
- Dorme….ela foi ter com o Juan. – Disse ele com uma certeza que eu não tinha.
- Como sabes? – Perguntei, sem perceber.
- Quando me fui deitar, ele disse-me que tinham combinado…e ela iria lá ter com ele.
- Ou seja, ela sabe que estás aqui… - Constatei.
- Sabe, apenas agora que foi lá…
- Leo…
- Filipa…dorme amor…ele só vai fodê-la, nós fizemos amor.
Sou a primeira a acordar e levanto-me, mas desta vez tenho o cuidado de vestir uns calções e o top para poder sair do quarto.
-Bom dia. Onde vais sem mim? – Perguntou-me ele vendo-me preparar para sair do quarto.
- Bom dia. Apenas tomar um banho. – Disse e saí não esperando sequer por ele.
Entro na casa de banho e pouco depois sinto Leo atrás de mim. E não me sinto minimamente constrangida por ele me ver sentada na sanita. Ele entra e liga a água e começa a tomar banho sem mim. Junto-me a ele pouco depois e apesar de não trocarmos qualquer palavra, sinto o olhar dele em mim e devolvo o olhar…desvio o olhar e pego no champô e espalho no cabelo e depois, pego no gel de banho, e espalho no corpo, demorando-me nas mamas e ao passar na cona e no cu…e vendo-o demorar-se no caralho, que já estava de novo duro.
Viro-me de costas para ele propositadamente e deixo a água escorrer por mim e por ele, pois o chuveiro é suficientemente grande para nos abranger aos dois, e começo a masturbar-me, ignorando a presença dele…mas sabendo-o ali. E viro-me pouco depois, vendo-o deliciado a tocar-se para mim, olhando o meu corpo com desejo…o mesmo acontecendo comigo quando o olho…a forma como se toca…como me olha…
Os meus gemidos acompanham o meu prazer e o dele e o meu orgasmo, de tão intenso que é, obriga-me a segurar-me à parede para não cair…e pouco depois o orgasmo dele precede-me…e vejo-o esporrar-se, não se inibindo de o fazer na minha direção…para eu ver.
Só depois me aproximo dele e beijo-o para depois sair do banho…satisfeita, deixando-o a terminar o seu banho. Caminho até ao quarto ainda com a toalha enrolada no corpo e outra no cabelo e paro no quarto deles. A porta entreaberta permite-te ver o que esperava. Nicole está de quatro e com Juan e percebo que lhe fode o cu, pela forma como o corpo dele cobre o dela. E vejo-a completamente rendida ao prazer de ter aquele caralho enorme enfiado no cu…num vai e vem….que me detém, me excita…e nisto Leo aparece por trás de mim e apanha-me a espreitar.
-Tu não tens emenda. – Diz-me ele e puxa-me. – Anda vestir-te…
- Fica a ver comigo… - Peço e deixo cair a toalha de banho.
- Filipa….
- Se não queres ficar, vai-me buscar o meu vibrador…
E ele saiu dali sem dizer nada e regressa com um dos meus brinquedos favoritos, mas traz na outra mão as algemas. Não entendo, mas quando me prende as mãos atrás das costas, obriga-me a ficar à mercê dele…
-Abre as pernas puta… - Pede ele e faz deslizar o vibrador nos meus lábios, no meu cu…bem devagar…ritmo que difere do que se vive naquele quarto. Uma e outra vez e prossegue naquela tortura lenta….
- Fodasss Leo…
- Escolhe…cu ou cona? – Pergunta-me.
- Escolhe tu… - E ao dizer isto, sinto o vibrador entrar-me pela cona dentro…e pouco depois sinto o caralho dele aproximar-se do meu cu, que começa a foder lentamente… - Cabrão… - Digo e entretanto somos notados e Leo faz-me entrar dentro do quarto e inclina-me sobre a cama, deixando-me completamente subjugada ao vibrador que me entra e sai da cona e ao caralho que me fode o cu, ao mesmo ritmo a cona.
Com a visão deles a foderem, ergo-me um pouco e aproximo-me de Nicole e beijo os lábios dela e vejo-a estender a mão na minha direção, apalpando uma e outra mama e beliscando um e outro mamilo.
-Puta… - Chamo-lhe.
E nesse momento venho-me e Leo continua a foder-me o cu, retirando o vibrador da minha cona.
-Dá-me esse orgasmo…neste cu. E lentamente fode-me e estou completamente fora de mim pois o prazer que sinto transcende-me.
- Leo…Leo….- E ele dá-me uma palmada numa das nádegas e depois segura com força nas minhas ancas, imprimindo mais força…um vai e vem que me está a enlouquecer, mas a levar lá.
- Acho que vem o primeiro orgasmo anal…….. – Diz ele. Cabrão…conhece-me bem demais….e sabe o que isso é….
- Nicole… - Chamo por ela… - Isto é bommmm…..
- Amor… - As palavras de Leo e que inicialmente achei que falava para Juan…eram para mim. – Filipa, meu amor….dá-me esse prazer…
Levanto o olhar para Juan, que está mais concentrado em foder o cu da Nicole…e esta simples visão do caralho dele a entrar no cu dela….e as mamas dela balançarem ao ritmo das investidas dele, excitam-me tanto…que tenho um orgasmo que me faz tombar sobre a cama. E nesse momento vira-me de frente para ele e e esporra-se todo…cobrindo-me de novo de esperma.
E de seguida tira-me as algemas e pega em mim ao colo e saímos do quarto, deixando-os ainda a foder.
-Dá-me banho…digo, sentando-me na banheira, quase encolhida.
- Filipa… - E vejo-o colocar-se de joelhos enquanto a água escorre sobre os nossos corpos.
E ele passa a esponja no meu corpo já molhado, com gel de banho e depois leva-me embrulhada numa toalha até ao quarto.
-Eu amo-te. – Diz-me ele e desato a chorar quando o ouço dizer-me aquilo que eu já sei.
- Está bem. Eu também te amo muito e a eles também, mas vamos vestir-nos. O Juan precisa de conhecer alguns recantos desta cidade contigo…leva-o. Eu e a Nicole vamos preparar um jantar especial para vocês.
- Vou repetir….eu amo-te… - Diz ele segurando o meu rosto para o olhar nos olhos.
- Eu ouvi-te, Leo…
- E não tens nada para me dizer? – E quando me faz esta pergunta dou-lhe um estalo no rosto e outro…e começo a dar-lhe murros no peito. – Filipa…. – Digo, mesmo com ele a segurar-me pelos pulsos.
- Fodasss, tu foste embora…desapareceste da minha vida…que queres que te diga? Que está tudo bem? Que esqueci? Não posso….
- Diz-me o que sentes e isso basta-me. – Pede ele com toda a calma, mas continuando a segurar-me as mãos.
- Não posso…porque daqui a dois dias vais embora com ele.
- Mas isso não apaga o que tu sentes, pois não? – Pergunta ele tocando na ferida diretamente.
- Não…mas faz-me sentir melhor comigo mesma…depois deixo de te ver…deixa de doer. – Digo e ele puxa-me para ele. Debato-me para contrariar aquela aproximação dele.
- Vou sair com ele. Preciso ter uma longa conversa com ele…e depois regressaremos para jantar, com as duas…e hoje é a quatro?
- Sim, hoje vou preparar um jogo diferente…a quatro…
Deitei-me depois deles saírem e fechei os olhos, nem tendo sequer dado conta da Nicole se ter deitado ao meu lado. A dada altura estávamos as duas a olhar o teto do quarto e em silêncio.
Fui a primeira a virar-me na direção dela e a esperar uma reação. Ela virou-se para mim e estava como eu…com aquele brilho no olhar, sorriso rasgado e com uma expressão de ter levado a melhor tareia possível.
-Estás bem? – Perguntou, percebendo o meu silêncio.
- Nem te sei dizer…sinto-me como se estivesse a meio de uma ponte e sem capacidade para recuar ou avançar…
- Então o que se faz nesses casos? – Pergunta ela.
- Eu atiro-me de cabeça, sempre…e até pode não resultar mas é o único caminho…e se for preciso até dou uma cambalhota no ar, mas é na queda que está a entrega cega que eu preciso. Isto faz algum sentido? – Perguntei e percebi pela expressão dela que talvez não fizesse.
- Filipa, tem de fazer sentido para ti, não para mim. Sei que o Juan é uma one night stand e talvez o Leo também seja…mas estou bem com isso, espero uma única coisa: diversão e muito prazer.
- Sim…prazer...perco-me com um e com outro…e até contigo me perco. Definitivamente não posso ir por este caminho…
- Vamos por este caminho…até eles irem e depois vamos as duas fazer um retiro algures.
-Um retiro…acho que até os monges se convertiam à minha religião….
E desatamos as duas a rir…e assumir um caminho de devassidão e pecado como o único possível. A aceitação era o primeiro passo para o sucesso…e nós tínhamos dado esse passo, por isso nem tudo estava perdido.
Fomos almoçar fora, pois nem uma nem outra estava com paciência para cozinhar e depois percorremos as ruas do Porto, sem saber muito bem o caminho a seguir. Acabamos por entrar em algumas lojas de lingerie e só depois regressamos a casa. E já perto do final do dia tínhamos organizado tudo para a grande noite.
Estávamos sentadas no sofá a ver um filme, deitadas uma sobre a outra quando eles chegaram. Aproximaram-se e Leo acena-me com uma garrafa de gin e com uma série de coisas que compraram para preparar algumas bebidas antes do nosso jantar.
-Hmmm….gin….gosto….sabores diferentes. – E olho para Leo, deixando-o a sorrir, sabendo ao que me referia, relembrando a nossa primeira noite.
- Eu prefiro Martini, sei que tens e bebo com gelo…e limão…
- Yo lo hago Leo, quédate con elas. – Diz Juan e afasta-se na direção da cozinha e Leo senta-se no nosso meio, obrigando-nos a afastar.
- Nicole, vai ajudá-lo, ele nem sequer sabe onde guardo os copos das bebidas…e onde tenho o que precisa. – Incentivo-a a ir e ela vais em grande resistência.
- Preparada para a nossa noite? – Pergunta-me ele.
- Si cariño…tenho o jogo ideal para vocês…
- E posso saber o que tens em mente? – Perguntou-me.
- Não…claro que não…
E nesse momento puxa-me para ele e beija-me, deitando-me em seguida a cabeça no colo dele e ficando a olhar para mim e eu para ele. Ele sabe as perguntas que eu não ouso fazer e não me dá as respostas que eu preciso…mas o olhar dele e o meu responde a tudo, dá sentido a tudo…
-Vou ver se precisam de mim na cozinha…. – E ele agarra-me.
- Não vais. Do que conheço o Juan, já deve ter enfiado o caralho na boca da Nicole…deixa-os, pois virão com as nossas bebidas e com um sorriso parvo no rosto.
E nisto sinto a mão dele a descer a alça do meu vestido, deixando a descoberto parte da lingerie nova que tinha comprado.
-Nicole o meu gin? – Pergunto e não ouço qualquer som.
-Eu avisei-te. – Disse ele, sabendo que naquele momento contrariamente ao que esperava, Juan tinha sentado a Nicole na bancada e lambia-lhe a cona enquanto dava os primeiros goles no seu gin e ela no seu Martini.
Mas não demorou muito tempo para aparecerem e percorrerem o corredor até à sala. Leo e eu fomos, nesse momento apenas, ao encontro deles.
-Isto merece um brinde. – Diz Nicole muito depressa e completamente ruborizada.
E todos estendemos os copos em direção uns aos outros e a amizade foi o brinde mais óbvio. E todos brindamos ao que nos ligava…e os nossos olhares foram-se cruzando, com intensidades diferentes, mas com o mesmo objetivo.
Música…bebidas…e pouco depois fui buscar o jantar. Eu e a Nicole tínhamos preparado uma massa com frutos do mar e um vinho branco para acompanhar…naturalmente uma garrafa não foi suficiente e quando me preparava para ir buscar a segunda garrafa sinto Leo atrás de mim.
-Levas para a mesa, pois tenho de ir ao quarto buscar algo.
- Filipa…
- Vá, abre e serve…eu não demoro. – Estava fugidia e ele percebia e sentia isso. – Sabes que detesto quando fazes isto, não sabes?
Não respondo e saio da cozinha, sem olhar para trás.
-Raios.
E pouco depois já de regresso à sala, pedi a cada um deles para se sentar numa cadeira, afastada um do outro. Obedeceram cegamente e a primeira coisa que fizemos foi algemar cada um à cadeira…deixando-os apenas em boxers e ficando de pé em frente a eles…
Apaguei as luzes e acendi algumas velas pelo espaço, dando um toque de sensualidade ao ambiente.
-Sem limites?! – É basicamente o que esperamos deste jogo… - Vale tudo…e eu tenho aqui uma ampulheta que conta exatamente 2 minutos…é o tempo que temos para cada ação. – Dúvidas? Questões? Considerações? – Pergunto, olhando para ambos.
E o jogo começou…
-Juan…começa tu. – Peço eu, olhando de soslaio para Leo. Está tenso…
- Filipa…quiero que desnudes a Nicole. – Disse ele.
Coloquei o tempo a contar, e sem dificuldade aproximei-me de Nicole e sensualmente, fui retirando o vestido dela, deixando-o cair no chão…ficando apenas em lingerie e sandálias de salto alto. E de seguida, passei por ela e colocando-me atrás dela, desci, lentamente, uma e outra alça do soutien…para depois o desapertar e mandar o soutien para o lado oposto da sala.
-Parece que o tempo acabou. Leo agora é a tua vez. – Pediu Nicole divertida e nada constrangida por estar apenas com umas reduzidas cuecas no corpo.
- Quero que dispas a Filipa… - Disse ele e a tensão era crescente.
Tic tac…o tempo voltou a contar e o meu vestido rapidamente deslizou pelo meu corpo acima….e a Nicole antes de me desapertar o soutien, roçou-se no meu corpo e depois baixou-me uma e outra alça, olhando para mim…e desaperta-me o soutien que abre à frente, roçando as mamas dela nas minhas…e preparava-se para descer as cuecas quando Leo avisa que o tempo acabou.
-Chegou o momento de tirarmos os boxers a cada um de vocês…e colocarmos uma venda nos olhos. – Digo e avançamos cada uma na direção dos dois e ambas tiramos os boxers a um e depois a outro, só posteriormente colocando a venda em cada um deles. – A ideia do jogo é ter prazer…seja com quem for…é não saberem e se entregarem…é quererem sem culpa…
Juan reage logo antes de algo acontecer e a ereção que exibe faz-nos olhar uma para a outra com vontade de usarmos aquele caralho e deixarmos o jogo. Leo continua tenso, mas a venda dá-lhe alguma tranquilidade, porque lhe oculta o olhar e isso dá-lhe a segurança que ele precisa.
-Agora é a vez da Nicole. – Digo eu, olhando para ela e esperando que ela dispare algo.
O sorriso dela é perverso…o meu é igual…
Avancei em direção ao Leo e a Nicole seguiu-me…e quando nos aproximamos dele, uma de cada lado, roçando as mamas em cada um dos braços imobilizados, dando-lhe a entender que estávamos as duas. Dei um beijo a Nicole e depois ela começou a chupar o caralho de Leo, sem que ele sequer soubesse se era uma ou outra…mas quando sentiu os meus lábios nos dele, percebeu que era a língua dela que o lambia e sussurrei-lhe:
-Sem limites Leo…que tal? – Perguntei num sussurro enquanto ela lambia o caralho dele…
-Ah…fodassss…sinto-me livre. E tu gostas… - Disse e voltou a beijar os meus lábios e nesse momento afastei-me ligeiramente, e aproximei-me dela e comecei a lamber, com ela, o caralho duro que ele já exibia, bem molhado pela saliva dela.
- Puta… - Chamei-a apenas para ela ouvir.
E juntas lambemos alternadamente aquele caralho, deixando-o pouco depois…pois tinham passado os dois minutos…e Juan era o próximo. E tal como sucedera com Leo, comecei a lamber o caralho de Juan, bem maior que o de Leo e foi ela que o beijou…e ele soube nesse momento que era eu a lambê-lo…mas olhando para eles, não senti o mesmo que tinha sentido com o Leo e quando ela se aproximou de mim, lambeu comigo aquele caralho.
-Puta madre… - Diz Juan, quando sente as duas a lamberem o caralho dele e que, alternadamente, uma e outra enfiamos dentro da boca…mas Nicole apodera-se dele…e os dois minutos concedidos chegam ao fim…
E nesse momento ambas nos afastamos deles, tendo perfeita noção que podemos fazer o que queremos de cada um…
-Chegou a minha vez… - Digo e sem uma palavra tiro a venda ao Leo e ergo-o da cadeira, levando-o comigo até ao Juan…e naquele momento junto o meu prazer ao dele e juntos lambemos o caralho dele…
- Leo que cono haces con tu chica? – E aquelas palavras não fizeram grande sentido, mas vi-o saborear o caralho do namorado…e beijar-me quando um travo salgado começou a escorrer levemente do caralho de Juan.
-E o tempo acabou de novo….e podemos voltar ao Juan…. – Diz Nicole.
- Quitame la venda de los ojos. – Pediu ele.
E quando isso aconteceu, eu brinco e pergunto, enquanto lhes retiro as algemas:
-Há sobremesa…vou buscar. – E desapareço da sala, voltando pouco depois.
Trago um gelado, chocolate quente acabado de derreter e algumas frutas laminadas.
E quando chego à sala, estão todos sentados à mesa, nus, e aguardam-me…
-Quero provar o gelado no teu corpo…com o chocolate quente… - Diz Leo, olhando para mim. E, nesse momento fico a olhar para a Nicole e para Juan, que parecem perfeitamente abstraídos de nós e completamente focados um no outro.
- E eu quero provar a fruta com gelado nesse caralho. - Diz Nicole para o Juan, que se rende rapidamente ao prazer que ela começa por lhe dar ao tocar ao de leve no caralho ainda molhado dele.
E naquele momento deixo-o pegar numa colher e espalhar gelado em cada uma das minhas mamas. E sirvo-me de vinho branco e bebo um gole, antes de sentir a língua dele percorrer o meu pescoço e descendo por mim, provocando-me quase um orgasmo quando toca o meu corpo.
-Leo…
E nesse momento ele algema-me, de novo, sabendo do que sou capaz para o travar….
-És minha….só minha…
E o gelado vai escorrendo e ele lambendo desde os mamilos, ao ventre, misturando com chocolate e comendo pedaços de fruta que partilha comigo.
-Cabron… - Ouço Juan dizer…e nem sei a que se refere, mas quando Leo me vira com o cu virado para ele, de quatro e começa a colocar gelado nas minhas nádegas, deixando escorrer levemente pelo meu cu e pelos lábios da minha cona…começo a gemer mal a língua dele me percorre…de uma ponta à outra….
- Leo… - Os meus gemidos não passam despercebidos…e misturam-se com os de Nicole, que se entretêm num perfeito 69….e vejo-os lambuzados de gelado…fruta…chocolate…e nesse momento peço a Leo mais gelado….e ele volta a mim com o caralho envolvo em gelado, que lambo até não restar mais. E, de seguida, Leo volta-me ao contrário, liberta-me das algemas e coloca uma fina linha de gelado nos meus lábios, beijando-me apaixonadamente…e começa a foder-me…e quando olho para o lado vejo o mesmo suceder…Juan está a foder a minha amiga.
- Puta madre…que cono este… - Ouço Juan dizer e olho para Leo que me pergunta.
- Excita-te vê-los a foder? – Pergunta-me.
- Imenso…- Digo-lhe a verdade… - E a ti? – Devolvo a pergunta.
- Sim, também…mas eu quero….
- Foder-me…. – Adianto-me. E ele prega-me um valente estalo.
Tento libertar-me dele e consigo, mas ele alcança-me pouco antes de chegar ao quarto…empurra-me para a cama e cobre o meu corpo com o dele, sendo obrigado a prender-me as mãos com as dele.
-Leo…é a última noite….amanhã já vais embora bem cedo…provavelmente nem te vejo…aproveita e fode-me.
- Mas quem te disse que eu te quero foder? – Perguntou-me ele, obrigando-me a encará-lo.
- Não tens feito outra coisa desde que chegaste. – Respondo-lhe.
- Estás tão enganada. – Diz ele e eu fico confusa.
- Sonhei foi? – Perguntei tentando libertar-me dele. – Acaba o que começaste e enfia esse caralho na minha cona…
- Eu amo-te. – Diz-me ele e eu estremeço com o que me confessa. Já te disse isso varias vezes estes dias e de varias formas, mas tu não me ouves. – O Juan vai embora sozinho amanhã.
- E tu? – Perguntei-lhe. – Para já quero fazer amor contigo….e depois quero ficar…
- Comigo? – Perguntei sem saber o que dizer ou como assimilar aquilo tudo.
- Sim…contigo…
E nesse momento ele liberta-me, mas a adrenalina que sinto não me inibe de fazer o que quero…e dou-lhe um valente estalo…por aquele tempo todo…por aqueles dois anos e peço-lhe:
-Ama-me…mas só para sempre.
FIM
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