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O TESTE - PARTE IX


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Um pouco mais à frente descemos uma escadaria em madeira e que desembocou numa ampla sala vazia, tenuemente iluminada, e apenas adornada por sofás espalhados pelo espaço e dispostos em toda a extensão das paredes. A sala estava decorada com cores quentes e que faziam com que o ambiente fosse mais envolvente.

- Espera aqui por mim. - Disse-me Sara desaparecendo por uma das portas da sala.

No início estranhei aquela mulher conhecer bem o espaço onde estávamos, mas ao fim de algum tempo, essa acabou por ser a ultima coisa a passar-me pelo pensamento. Fiquei algum tempo sozinha e pouco depois a ténue luz foi-se apagando gradualmente, mergulhando a sala na penumbra completa.

E nesse preciso instante, comecei a ouvir um som indistinto, mas que lentamente percebi tratar-se de algo mais e que com o tempo se foi tornando cada vez mais familiar. Eras tu que ouvia, já bem perto de ter um orgasmo e ao fundo conseguia distinguir o que me parecia serem gemidos de uma mulher e lembrei-me de Cármen. Sim, ainda estavas com ela e como a devias estar a foder divinamente para ela estar a gemer daquela forma. Deixei de a ouvir e foi em ti que me concentrei…nos teus gemidos e na iminência do orgasmo…que acabou por acontecer pouco depois.

Quase simultaneamente ouço uma porta a abrir-se, mas que me deixa ver, mesmo que por breves instantes, o vulto de alguém que se aproxima de mim. E depois de a porta se fechar, a sala volta a mergulhar novamente na escuridão. E nesse momento, ouço apenas os passos de alguém que caminha na minha direção. Recuo um passo e consigo cheirar nesse momento um perfume que identifico facilmente como sendo masculino. Sinto um impulso quase inconsciente de dar um passo em frente, mas não o faço, espero que ele me encontre, o que não tarda a acontecer…e a urgência do toque de um e de outro culmina num violento orgasmo, que me faz deixar ficar nos braços daquele homem que subitamente me parece familiar pela forma como me toca…pela forma como se entrega. Queria ver quem era, mas a escuridão em que a sala ainda está mergulhada não me deixa.

- Quem és tu? – Pergunto sabendo que a pergunta ficará sem resposta.

E nesse momento ele aproxima o pénis erecto do meu rosto, não o vejo, não lhe toco, mas sei que está molhado porque sinto o cheiro a esperma…e sinto uma vontade incontrolável de o lamber, de provar aquele sabor e aproximo-me e passo ao de leva a minha língua na ponta do pénis dele. Um toque que teve tanto de subtil como de excitante e o fez gemer nesse momento. Repeti o gesto, mas agora com mais intensidade e enquanto o fazia a mão começa a revelar uma urgência que reconheço, que me diz o prazer que ele sente e nesse momento agarra nos meus cabelos e lentamente guia o pénis dele para dentro da minha boca. Deixo…também quero…quero chupá-lo…quero sentir aquele pénis na minha boca e que acaba por acontecer,

Mas nesse momento algo mais acontece. Sinto que se abre outra porta e nesse momento sinto que entra mais alguém e que caminha na nossa direcção.


Mas nesse momento algo mais acontece. Sinto que se abre outra porta e nesse momento sinto que entra mais alguém e que caminha na nossa direcção. Estou de joelhos no chão, de costas para a porta que se abriu…mas, nesse momento ignoro aquela presença porque o pénis que tenho na boca é demasiado delicioso para me desviar dele e justamente nesse momento sinto alguém tocar-me na minha vagina, que ainda está molhada pelo orgasmo anterior, e que acaricia, deslizando os dedos pelos meus lábios até finalmente entrarem em mim, uma e outra vez…começa a ser impossível ficar indiferente a este toque...mas pouco depois é o toque de uma língua que me percorre, que me enlouquece.... faz-me gemer. E nisto à minha frente, o homem puxa-me para ele e beija os meus lábios...uns lábios que apesar de não ver, reconheço pela forma...Fran...não tive dúvidas...restava saber quem se encontrava atrás de mim.


E nesse momento, vira-me ao contrário e acaricia o meu corpo, permitindo que a outra pessoa que se encontrava atrás de mim se aproxime e partilhe o meu corpo com Fran. Dou um passo em frente e estendo o meu braço para conseguir alcançar aquela presença...cabelo comprido longo, pele delicada, aproximo-me mais e procuro os lábios dela e que cubro com os meus. O perfume, o aroma corporal faz-me lembrar alguém...mas não identifico logo...e enquanto a beijo Fran continua a acariciar o meu corpo, cada vez mais intensamente e desta vez sinto o seu toque na minha vagina...nessa altura, desço um pouco mais pelo corpo dela e toco no peito redondo dela e que consigo envolver na minha mão...levo um dedo à boca e depois rodeio a auréola do mamilo, que pouco depois começo a lamber, a chupar...repetindo o gesto no outro seio...até a ouvir suspirar.

Desço por ela, deixando um rasto de saliva no ventre e por onde a minha língua passa. Primeiro é o toque dos meus dedos que ela sente...e que perpetuo...até sentir vontade de provar o sabor dela...de o sentir na minha língua...e nesse momento ajoelho-me e começo a lamber-lhe a vagina e perco-me na suavidade dos seus lábios molhados...no clitóris já proeminente e a exigir atenção...e deixo que a minha língua a acaricie demoradamente enquanto dois dos meus dedos começam a entrar dentro dela...sentindo-a ainda mais quente, mais molhada...


E nessa altura, Fran desce sobre mim e começa a roçar o pénis erecto nas minhas nádegas. O pénis que esteve dentro de Carmen há pouco tempo está prestes a penetrar-me...o que não tarda a acontecer...esperei uma investida súbita, urgente, o que não aconteceu de todo. Ele enfiou primeiro a ponta do pénis dentro de mim e voltou a sair...saboreando cada centímetro da minha vagina...e fê-lo gradualmente até entrar complemente dentro de mim e preencher-me com o seu pénis...a inevitabilidade do meu orgasmo foi evidente...mas isso não me travou...e nesse momento a mulher desceu um pouco e deitou-se à minha frente...voltei a procurá-la e estava de pernas abertas ...com a vagina novamente à disposição do meu toque. Puxei-a mais para mim e comecei a lambê-la e a tocá-la com mais intensidade, naquele momento só desejava dar-lhe prazer e sentir o reflexo disso através do seu orgasmo.


E nesse momento, uma porta abre-se e dela noto que saem várias pessoas...e que se vão acomodando nos sofás em volta. A sala volta a mergulhar na escuridão e sei com segurança que ninguém consegue ver o que ali se desenrola, a não ser ouvir...os gemidos que ecoam no espaço e que já são meus, dela e dele...de resto, não se ouve mais nada, o que muda ao fim de algum tempo quando num dos sofás começo a sentir algum movimento...indistinto no início...mas os gemidos são-me familiares, reconheço-te mesmo sem te ver e acredito plenamente que os meus gemidos desencadearam alguma reacção e muito provavelmente estás a tocar-te ou alguém o faz.


E quando já não esperava mais surpresas, a luz regressa gradualmente e os meus olhos vão-se adaptando à ténue luz, mas que naquele momento me parece muito intensa. E nesse momento confirmo ser Bélen quem está à minha frente de pernas abertas...e atrás de mim, Fran, não deixa de foder perante o olhar curioso, mas quase impenetrável dos que estão sentados. Percorro o meu olhar pelos sofás que se dispersam pelas paredes...e vejo mais pessoas do que as que se cruzaram connosco desde que entramos naquela casa...Ivan ao centro, Carmén ao seu lado...tu estás imediatamente a seguir e Sara está deitada sobre ti e a chupar-te o pénis enquanto divides a tua atenção no prazer que recebes e no que vês...


Perto de ti estão mais duas mulheres, ruivas de olhos escuros e que pela semelhança me parecem gémeas...ao lado delas, um negro escultural e ao lado deste uma linda mestiça de cabelo ondulado castanho e que me tortura só com as formas que exibe.


E nesse momento volto a cruzar o meu olhar com o teu, apetece-me pedir-te para vires ter comigo, mas sei que vou violar algumas regras nesse momento se o fizer...volto a concentrar a minha atenção e Bélen que está perto do orgasmo...e que nesse momento travo a penetração de Fran e avanço sobre ela para lhe lamber os mamilos e subo um pouco mais, dou-lhe um beijo e ofereço-lhe nesse momento a minha vagina bem molhada...e deixo-a liberta para ele a penetrar...o que sucede de seguida. Ela tem um orgasmo quase nesse momento...e eu tenho outro quase em simultâneo depois de sentir a língua dela lamber-me intensamente os lábios e o clitóris...e quando não esperava mais surpresas, sinto que a mulher mestiça se aproxima de mim, exibe o seu corpo bem torneado e puxa-me a cabeça na sua direcção, obrigando-me a lamber os lábios escuros que apresenta...molhados pela excitação que sente...um sabor indescritível inunda-me a boca...e digo-te nesse momento, violando certamente qualquer código que desconheço:

- Vem provar comigo.


E tu afastas Sara delicadamente e vens ao meu encontro perante o olhar surpreso de todos os presentes..

- Ven provar comigo - … me habías leido el pensamiento.

Rápidamente me coloqué de rodillas detrás de tí. Lo primero que hice fué acercar mi cara a la tuya y observar muy de cerca como tu boca envolvía aquel sexo moreno y carnoso… estaba tan cerca de ella que podía percibir su olor. Enseguida me di cuenta de que casi estabas fuera de control, le agarrabas las nalgas y le chupabas el coño como nunca te había visto hacerlo.

Coloqué mi polla entre tus labios y me masturbé frotándola arriba y abajo… de vez en cuando metía la punta, sólo la punta, dentro de tí… quería acabar de volverte loca… y por cómo gemías y movías las caderas parece que lo estaba consiguiendo.

- Fódeme… Fódeme! - Me suplicaste, me pediste… me ordenaste.

- Mi amor, tus deseos son órdenes.

Estabas tan inmensamente mojada que lo único que tuve que hacer fue quedarme quieto y esperar que tú misma, con un hábil movimiento de cadera, te metieras mi pene dentro del coño. Entonces te agarré de las tetas y terminé de penetrarte hasta el fondo. Así estuve unos segundos… muy quieto dentro de tí… agarrandote las tetas con fuerza y con la punta de mi polla tocando el fondo de tu vagina.

Poco después empecé a moverme; mientras mi pene entraba y salía de tu vagina muy despacio, deslicé una mano entre las piernas de la mulata y metí un par de dedos dentro de ella. En ese momento la miré por primera vez… tenía los ojos cerrados y los labios entreabiertos… estaba al borde del orgasmo.

- Déjame a mí… quiero probarla. - Te susurré al oído.

Te apartaste un poco, lo suficiente para dejar que ocupara tu lugar, y empecé a chuparle el coño sin dejar de follarte… mientras lo hacía no dejamos de mirarnos. Estabamos rodeados de extraños… y sin embargo no me importaba… eramos sólo nosotros… tú y yo… en aquel preciso instante no me importaba nada… ni siquiera el delicioso coño mestizo que me estaba comiendo y cuyo sabor inundaba mi boca.

De repente algo vino a perturbar mis pensamientos… alguien se había colocado detrás de nuestro juguete y le estaba besando el cuello. El negro que poco antes estaba sentado a su lado, la había cojido de las tetas y le decía algo al oído.

- Es su marido. - Te dije casi sin apartar la cara de su vagina.

- Hmmmm… - Y sin decir ni una sola palabra me empujaste y ocupaste mi sitio.

Después de un par de minutos en aquella postura, el negro metió la polla entre los muslos de su chica y, después de saborearlo brevemente, le ayudaste a penetrarla.

Sin sacar el pene de tu vagina, hice que nos pusieramos de pié frente a ellos... quería ver cómo os besabais mientras os follabamos. Enseguida la mestiza y tú cumplisteis mi deseo.

- Me llamo… Michel… y ella se llama… Noa… Me dijo el negro con un inconfundible acento francés.

- Encan… tado de conoceros… mucho gusto. - Alcancé a decir mientras le ofrecía la mano.

- ¿Os gustaría ir… a un sitio… más tranquilo? - Preguntó Michel dándome la mano y sin dejar de penetrar a Noa.


FIM

 
 
 

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