SWING CLUBE - PARTE III

Olho para trás e vejo-o começar a tocar-se...e devolvo-lhe um sorriso perverso...enquanto a Joana deixa o casal e se coloca debaixo de mim, obrigando-me a sentar no rosto dela, para me lamber a cona e se masturba, propositadamente, para ele ver. Ele sabe que não pode passar dali…sabe e ela também sabe, mas aquele limbo que não cruzam excita-os e a mim ainda mais, sobretudo quando me delicio em lamber os lábios da cona de Lara, enquanto a vejo engolir o caralho do namorado, uma e outra vez...enquanto ele nos observa e se excita com isso. As mãos dele vão apertado ambos os mamilos, fazendo-a arquear o corpo…pelo prazer que ele lhe dá, misturado com o que lhe dou, quando a minha língua percorre os lábios dela, bem carnudos, lisos e já bem melados…até com dois dedos abrir os lábios ligeiramente, expondo o clitóris, para de seguida tocar nele com um dos dedos, e o ver desabrochar para mim. Ela geme mais quando o começo a lamber e mais quando enfio um dos dedos na cona dela e que retiro depois, saindo bem melado. E enquanto me delicio em comer aquela cona, a Joana percorre a minha cona com a língua e suga-me o clitóris com força, como se a boca e a língua dela tivessem a capacidade de me provocar várias sensações num só toque…e eu deliro com isso.

Os gemidos perduravam, ali e nos restantes espaços contíguos ao nosso. Olhei de relance para o lado e por momento pensei que eras tu…as mesmas formas, a mesma intensidade na entrega, mas não era possível. O prazer estava a toldar-me o pensamento e eu cada vez mais perto do orgasmo…e sem sequer me enfiar nenhum dos dedos dentro de mim, faz-me explodir num brutal orgasmo, apenas tocando e friccionando o meu clitóris. E à minha frente, vejo a Lara cada vez mais perto do orgasmo….o prazer dela é cada vez mais intenso e puxo pela Joana, ficando com ela lado a lado, eu a lamber o clitóris e a Joana, nesse momento já a enfiar um dos dedos dentro dela e a provar o sabor dela. Numa sincronia perfeita, uma e outra conseguimos fazer com que ela perdesse completamente o controlo e veio-se, mas isso não nos deteve. A Joana deixa-a escorrer e começa lentamente a enfiar um dos dedos, melados, no cu dela. Observo a reação de Lara a esta nova sensação, enquanto mordico o clitóris incisivamente, provocando-o mais…até ver o dedo de Joana sair molhado do cu dela,,,uma e outra vez, até sentir que as contrações de um novo orgasmo se espalham…e olho-a de novo, vendo-a a sugar com mais intensidade o caralho do namorado, que se vem pouco depois na boca dela, deixando algumas gostas escorrer pelo corpo dela, pelas mamas dela e que ela depois esfrega prazeirozamente, enquanto engole o esperma dele.

Ele beija-a no fim e afasta-se dali e pouco depois também Lara nos abandona, deixando-nos aos três, no mesmo espaço. Pouco mudou, porque naquele momento ficamos as duas sentadas na cama, enroladas, de novo, uma na outra...enquanto ele nos continuava a observar, já tendo pelo menos se vindo umas 2 vezes.

Mas não tardou muito em eu sair dali, despedindo-me dela, com quem fiz questão de trocar o contacto, pois sabia que iria querer revê-la, ali ou noutro local…e ele, como cavalheiro que foi sempre, acompanhou-me até à porta e despediu-se com um beijo perto da boca. Não me desagradou, mas fiquei um pouco constrangida, porque não contava e não lhe permitiria essa intimidade.

- Marco… - Disse e ele tapou-me os lábios com um dos dedos. – Obrigada pela excelente noite.

- Foi um prazer acompanhar-te. – E nesse momento volto-me e vejo-te, para grande surpresa minha, encostado ao meu carro.

Caminho um pouco comprometida, mas ciente que me sabes bem demais…e saberás tudo com um simples olhar meu.

- Voltaste mais cedo. – Digo, beijando os teus lábios.

- Sabes a sexo... – Dizes-me, mas não desagradado.

- Estive com… - E ia continuar, mas agora és tu que me tapas os lábios, com os teus…

- Eu sei…eu ouvi a mensagem e percebi…

- Estás zangado comigo? – Perguntei insegura.

- Não…mas tenho uma proposta a fazer-te: fodemos aqui ou lá dentro?

E não demoro a decidir. Puxo-te pela mão, voltando a tocar à porta, por onde há minutos tinha saído e entramos.

Não procurei o espaço onde anteriormente tinha estado…tinha de ser ali mesmo, dada a vontade de finalmente poder foder.

E sentamo-nos e, não tardou a tudo se desvanecer, apesar de estarmos rodeados de pessoas, ficando apenas tu e eu, a foder num dos sofás…até nos perdermos num orgasmo quase sincronizado…

Olhamos em volta e já ninguém parecia reparar em nós.

- Uma bebida para pormos a conversa em dia? – Sugiro pouco depois…

- Sim, tens de me contar tudo…

Trinco o lábio e puxo-te na direção do bar, mão na mão…e sentamo-nos nas cadeiras altas.

E contei-te tudo enquanto bebíamos, tu um gin e eu, de novo um Martini tónico.

A excitação foi tanta que acabei a tocar-te ali mesmo, mas estávamos no local onde não havia limites para a decência. E foi quando não me inibi de me inclinar sobre ti e começar a chupar-te o caralho até te vires na minha boca….

- És tão puta…não posso deixar-te sozinha….

- Não cabrão, não podes…

FIM