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12 HORAS DEPOIS - PARTE IV



Pedro era um pouco mais reservado que o Daniel, mas depois de desafiado…seguia-me, deixava-se ir, confiando plenamente nas mãos que o conduziam. Hoje, eram as minhas, mas a noite anterior, tinha sido uma mistura de tanta coisa, tantas mãos, que nem eu própria ainda tinha conseguido assimilar tudo com clareza. Mas havia algo que me tranquilizava…tinha tido sido tudo consentido e o resultado foi sempre o prazer.

- Pedro continua a contar o que aconteceu ontem…acho que a Nicole precisa de saber de tudo com detalhe. – Digo provocadoramente.


E ele continuou…


A foder-me lentamente e a contar-me, se bem que a voz ia ficando um pouco trémula quando os meus movimentos lhe apertavam o caralho, que já deslizava dentro de mim, molhado, duro, a preencher-me toda.

- A seguir jogamos um jogo que tu tinhas lá em casa, mas confesso que já nem do nome me lembro. – Diz ele e começo a ver o Daniel esfregar os calções por nos ver assim e ao mesmo tempo porque uma das minhas alças cedeu um pouco e parte da minha mama se via. Nada de muito exuberante, mas o suficiente para despertar mais desejo, mais vontade.

Nicole aproxima-se de mim e finge estar a ter uma conversa comigo, mas a mão dela desliza para o meio das minhas pernas e começa a masturbar-me, enquanto sente o caralho dele entrar. Deixo propositadamente o caralho dele sair, pois quero que ela toque…

- Daniel…o caralho do Pedro está nas mãos da Nicole…molhado…duro…teso…

- Porque não saímos daqui e vamos para outro local mais reservado? – Perguntou Daniel, oscilando entre o furioso e o excitado.

- Mas a história não acabou e aposto que nem tu te lembras de todos os detalhes…e foram todos tão…inesperados. – Digo eu e o Pedro recomeça a foder-me, nesse momento, e a Nicole a masturbar-me, dissimuladamente, prolongando o movimento até aos tomates do Pedro.

- E o jogo que fomos buscar… - Começa por contar o Pedro com alguma dificuldade. – Todos jogávamos uns contra os outros, mas caso nos cruzássemos nas casas que encontrássemos, tínhamos direito a fazer ou a confessar algo que gostássemos. – E parou por momentos. – Fodass…estou quase a vir-me…

- Não estás não… - E levantei-me e sentei-me na cadeira do lado e olhei para a Nicole. – Continuas tu? – Perguntei sem qualquer problema com o que o Daniel estivesse a pensar. – Um orgasmo por cada coisa que te contasse foi o combinado… - Disse eu e ela assentiu e rapidamente se virou de costas para nós e montou aquele caralho como devia ser, afinal a esplanada estava praticamente vazia.

- Conta-me Pedro…. – Pediu ela.

E deixei-os e fui para mais perto do Daniel. Olhei para ele.

- Espera Nicole…vamos ouvir o Daniel enquanto vocês…. – Não o disse, mas ela percebeu e continuou a montá-lo com o namorado a ver.

Mas antes de ele começar comecei a tocar-lhe levemente nos calções, sentindo o latejar crescente do caralho dele e ele começou lentamente a abrir os calções, dando-me espaço e liberdade para mais.

- E começamos a jogar e lembro-me de numa das primeiras jogadas tu encontraste a Nicole no tabuleiro e disseste que querias que ela te fizesse vir… - Disse-me, como se fosse a mim que contava a história, enquanto o caralho dele já deslizava na minha mão. - Mas querias estar presa e não ver, apenas sentir…e foi aí que os adereços espalhados começaram a ganhar vida. Foste algemada nos pulsos e nos pés e deitada perto de nós, completamente impossibilitada de te mexeres e veres o que se passava. Tínhamos uma ampulheta que determinava o tempo e só começava a contar quando começava a acção…e ela fez o que lhe pediste e não precisou de muito, pois o teu corpo reagiu logo ao toque dela…da língua dela, nos teus mamilos, na tua cona…no teu clitóris e o orgasmo foi quase imediato.

E continuou…enquanto o masturbava…

- Depois disso o jogo ainda demorou algum tempo até ser eu a calhar na casa da Nicole…ou seja, podia pedir o que me apetecesse, dizer o que me apetecesse, que a envolvesse. – Disse ele e eu continuei…pois percebi que a intensidade do que ele ia sentir ia ser maior se fosse eu a contar.

- O Daniel pediu para tu, Nicole, te roçares no Pedro até ele ficar com o caralho duro e se quisesse podia foder-te… - E a Nicole virou-se ligeiramente de costas e olhou para ele, ciente do limite que estava a cruzar. – E acabaram a foder, porque o Pedro estava demasiado excitado depois de lhe roçares as mamas no caralho…e não tardou a virar-te sobre o sofá e a enfiar o caralho na tua cona. Nós ficamos a assistir até eu ter de dizer: “terminou o tempo”.

E nesse momento a Nicole tem um orgasmo tão intenso que leva o Pedro junto…num tumulto que só não vira a mesa porque o Daniel a amparou.

E o esperma escorreu-lhe acabou por lhe escorrer pelas pernas abaixo, caindo no chão. Ela despreocupadamente, sentou-se mais perto de mim, para observar de perto a forma como eu tocava no caralho do namorado.

- Estás a gostar cabrão? –Perguntou ela, fingindo ciúme.

- Não tanto como gostei de te ver foder aquele cabrão à minha frente. És mulher para montares o meu caralho cheia de esporra nessa cona? – Perguntou numa clara provocação e que a fez erguer-se e de costas para ele substituir a minha mão pela dela.

- Tenho opção? – Perguntou Nicole já com aquele ar de perversidade estampado no rosto.

- Hoje não... – Diz ele e pouco depois senta-se no banco e empina o rabo para ele, oferecendo-lhe a cona lateralmente, obrigando-o a fodê-la…a sentir o caralho escorrer pela cona dela dentro…uma e outra vez.

Nisto levantei-me e fui ter com Pedro e ergui o meu copo e fiz um brinde com ele.

- Brindamos a quê Rita? – Perguntou-me ele.

- À amizade. Nada paga o que nos liga e muito menos o que vivemos os quatro e ela ainda não sabe tudo. – Digo e Pedro estremece porque sabe exactamente o que lhe vou dizer.

- Rita…não… - Diz ele, em tom de ameaça, pois sei que quer manter em segredo o que aconteceu a seguir entre mim e o Daniel, mas a Nicole não iria perdoar esse desconhecimento.

- Conta-me Rita… - Diz com dificuldade.

- Sabes qual foi o pedido do Pedro quando calhou na casa do Daniel? – Perguntou-lhe.

- Não imagino. Fazer-me um minete? A mim? Sei lá…conta. – Pediu ela, enquanto o Daniel continuava a fodê-la, adivinhando a explosão de prazer que aí vinha.

- Pediu para me foder…enquanto…fodia o Daniel… - Digo e o orgasmo dela é tão intenso que não passa despercebido sequer ao dono do bar, que espreita à porta e percebe claramente o que se passa na nossa mesa.

- E tu…tu…deixaste? Gostaste? Conta-me. - Pediu ela.

- Esporrei-me todo na tua amiga e ele esporrou-se todo no meu cu, mas foi das melhores experiências que tive na minha vida. – Admitiu…e nesse momento…o orgasmo dela acaba por precipitar o dele.

- Daniel…sabes uma coisa…eu vou querer ver…. – Diz ela olhando fundo nos olhos dele.

- Eu sei… - Diz ele e os corpos acabam por acalmar ainda quentes do orgasmo que os fez estremecer.


FIM

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