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- Rafael… - Digo levantando-me do sofá onde até há momentos me tinha mantido sentada. – Interrompeste sim….mas a pergunta que importa responder é: apetece-te ficar? – Perguntei-lhe assumindo claramente o controlo da situação.
Rafael ficou meio intimidado com a minha aproximação, mas pouco tempo depois respondeu aquilo que eu esperava:
- Sim…apetece-me ficar. – Disse ele pausadamente, como se pensando no peso que as suas palavras iriam ter no momento presente.
E fui buscar uma cadeira a uma mesa um pouco atrás de nós e dirigi-me a ele:
- Antes de te sentares…. – E parei propositadamente, fazendo deslizar a minha mão pela t-shirt dele, tocando-o no peito... – Há uma condição. – Disse-lhe, mas ele não respondeu, ficou simplesmente à espera que eu continuasse. - Vais estar vendado e de mãos atadas. – Terminei por dizer.
A forma como eu determinei a condição, impediu-o de reagir, de tentar negociar….estava expectante…excitado…tenso…estava naquele ponto em que eu gostava de deixar os homens.
- Muito bem, aceito a vossa condição. – Disse por fim.
- Senta-te por favor. – Pedi gentilmente, mas quase o empurrando para a cadeira. E depois virei-me para encarar o Afonso. Estava com uma expressão indecifrável…estava perdido…excitado e ligado…a mim. – Afonso. Preciso de uma gravata ou um lenço…e uma corda ou umas algemas….arranjas-me? – Pergunto-lhe.
- Estás a deixar-me louco, sabias? – Diz ele, passando por mim e obrigando-me a encará-lo.
Ignorei, mostrando uma fingida frieza.
- Rafael…estás…? – Perguntei-lhe, provocadoramente, enquanto o Afonso procurava, na zona do estúdio onde dormia, aquilo que eu lhe havia pedido.
- Estou com o caralho duro e com uma tesão…não imaginas…- Confessou-me quase num sussurro, o que me obrigou de imediato a confirmar a veracidade do que me dizia quando olhei para as calças dele e percebi o volume que a ereção provocava.
- Imagino sim… - Digo e nisto já o Afonso aparece com o que lhe tinha pedido: uma gravata preta e uma corda. – Afonso ajudas-me? – Pergunto e sinto-o, apesar de não me dizer, cada vez mais tenso e quanto mais tenso, mais excitada eu ficava. Ele não me conhecia assim tão bem ao ponto de saber isso, mas divirtia-me com a situação.
E enquanto o Afonso lhe amarrava os pulsos com a corda atrás da cadeira, eu deslizava pelo Rafael colocando-lhe a gravata a tapar os olhos.
- Vamos ver se ele vê alguma coisa… - Digo e nesse momento baixo a blusa, deixando as mamas a descoberto. – Vês alguma coisa Rafael? – Pergunto, apertando cada uma das mamas à frente dele.
- Nada. – Diz ele. E aproximo-me mais dele, quase colocando as mamas no rosto dele.
- E agora? – Perguntei provocadoramente.
- Não vejo nada. – E sinto o Afonso sair detrás da cadeira e puxar-me com força para o sofá.
E sem dizer nada, baixa as calças e obriga-me a chupar, de novo, o caralho duro e molhado, puxando o meu cabelo e controlando assim os meus movimentos.
- Tu não eras assim….fodasss. – Diz ele referindo-se ao passado.
- Como podes ter a certeza? – Disse enfiando mais fundo o caralho dele na minha boca e depois lambendo-o todo, deixando-o cheio de dúvidas.
E à medida que os meus movimentos aumentavam a cadência, também os gemidos dele se faziam notar. Coloquei, por fim, o caralho dele no meio das mamas, fazendo-o deslizar, habilmente e tocando-o, para depois o voltar a lamber quando se aproximava mais da minha boca. E via-o fechar os olhos, tentando a custo controlar-se.
Paro pouco depois e tiro as minhas calças e desembaraçando-me da blusa, ficando apenas em cuecas.
- Tiro? – Pergunto levando-o ao limite.
E não me respondeu, simplesmente arrancou-me as cuecas e mergulhou entre as minhas pernas, lambendo-me os lábios da cona …demorando-se no clitóris, enquanto ia enfiando um dos dedos na minha cona. E agora eram os meus gemidos que preenchiam o estúdio dele…
- Agora entendo porque me prenderam. – Diz Rafael, já mal conseguindo estar sentado.
- Rafael. – Chamei eu… - Aproxima-te…e eu desato essa corda, mas temmm…de ser com os olhos vendados. – Disse a custo…e ele levantou-se, tentando desviar-se dos obstáculos que ia encontrando.
- Onde estás? – Perguntou-me ele.
- Aqui…e não posso sair…tenho a língua do Afonso na minha cona e..e…. estou quase a vir-me. – E seguindo a minha voz, voltou-se de costas para mim e permitiu-me desatar-lhe a corda. – Hmmmm. – O meu orgasmo deixa um e outro complemente fora de si…e vejo o Rafael desapertar as calças, baixar os boxers, começando a tocar-se no caralho já duro e bem perto de mim.
E nesse momento o Afonso cobre o meu corpo com o dele, tirando antes a t-shirt que ainda lhe cobria o corpo. Não me começou a foder naquele momento…olhou-me, tentou-me, provocou-me...e eu não resisti e antes de ele começar a foder-me. Comecei a tocar no caralho do Rafael…e ele perdeu o controlo…enterrando o caralho na minha cona nesse momento.
- Porque é que és assim? – Perguntou-me.
E lentamente o toque, deu lugar à minha língua e o Rafael vai-se aproximando de mim lentamente…e sentindo a minha boca lamber o caralho dele…que latejava a cada investida dos meus lábios…da minha língua.
- Porque quero e porque posso… - Respondi-lhe e a mão dele vem na direção do meu pescoço… - E continuo a lamber o caralho do Rafael enquanto ele me fode… - Rafael, tira a venda….
- Não… - Ouço o Afonso pedir.
- Deixa…vá lá…deixa-o ver… - Pedi languidamente.
- Porquê? – Perguntou ele quando o amigo tirou a venda e o viu a foder-me…
- Porque eu gosto…
E ele vem-se todo dentro de mim, retirando o caralho da minha cona ainda bem duro e a pingar, fazendo-o deslizar no meu ventre e nas minhas mamas, molhando-me, marcando o que apenas naquele momento lhe pertencia: eu.
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