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CONTA-ME COMO FOI...

Foto do escritor: Eva RibeiroEva Ribeiro

SAUNA - PARTE III



Sinto um clima de tensão no ar…tensão que só é interrompida quando aparece um casal de veteranos com um homem mais novo e que apenas vi algumas vezes por ali e que se dirigem até à grande cama preta, perto de onde nos encontrávamos. Raios, penso…de novo interrompida.

- Vamos mostrar-lhes como se faz! - Diz a mulher no meio dos dois homens. Vejo-o reparar no casal de meia idade e que ostenta uma jovialidade que o corpo ainda acompanha, mas com as marcas do tempo, deixam a desejar. Têm uma ligação incrível e uma ternura um pelo outro, capaz de destronar qualquer casal que por ali passe e, por momentos, vejo-me a invejar aquela relação, aquela cumplicidade…e a querer o mesmo, sentir-me desejada, sentir que olham para mim com o mesmo amor que o vejo olhar para ela. É amor…e de repente fixo o meu olhar no homem mais novo, não me recordo do nome, apesar de saber que mo disse, mas sei que não aparece por ali muitas vezes, mas reparo bem no caralho duro dele, e lembro-me da última vez que nos cruzamos na sauna. Foi um dia pouco movimentado e, nesse dia, fui ali ter um pouco mais cedo que o meu namorado. Lembro-me de apenas estarem lá alguns do grupo, mas apenas para acertarem os detalhes para uma festa que um deles ia dar. Ele veio só, como sempre, e sentou-se próximo de mim. Já tínhamos trocado uns olhares, numa das vezes anteriores, mas eu gosto muito de estudar a minha presa, aliás é das coisas que mais prazer me dá…caçar para comer, neste caso para foder. E avancei para ele sub-repticiamente e apresentei-me da melhor forma que sei fazer. Comecei a tocá-lo ainda por baixo da toalha, enquanto abria ligeiramente as pernas, colocando depois uma delas por cima das dele, mas exibindo-me, obrigando-o a olhar para a minha cona e depois ver o olhar dele subir pela minha toalha acima e deliciar-se em ver o par de mamas que a toalha ainda encobria. Toquei-o durante um bom bocado e vejo-o rendido ao meu toque…que ele tenta acompanhar quando estende uma das mãos na minha direção, colocando-a por baixo da minha toalha e acariciando a minha cona já molhada, ao mesmo ritmo que eu tocava no caralho dele. Não tardou muito em que me colocasse de joelhos em frente a ele e começasse a lamber aquele caralho…era grosso…grande…e preenchia a minha boca toda. E o travo salgado que já sentia, dizia-me que estava no ponto. E nesse momento, temendo ser interrompida pelo meu namorado, não perdi tempo e nem sequer esperei para ir para a cama do quarto ao lado, retirei logo de um dos bolsos da toalha um preservativo e coloquei-o, com a minha boca, no caralho dele…ficando a observá-lo. E nesse momento tiro a minha toalha e deixo-o ver o meu corpo e rapidamente me senta sobre ele, roçando a ponta do caralho na minha cona antes de me começar a foder. Mas, nesse momento, quem entrou na sauna foi o meu namorado e ao ver-me a foder, nem pensou duas vezes e, subiu um degrau, obrigando-me a chupar o caralho dele enquanto montava o outro. Insultou-me e puxou o meu cabelo com força, em sinal de fúria, quase me castigando por ter começado sem ele. Mas sabia bem a puta que tinha e jamais ia conseguir mudar-me…e se o fizesse, perdia-me nesse instante. Sabia e aceitava…e chupei o caralho dele até se esporrar todo por cima das minhas mamas, enquanto eu continuava a montar o caralho do outro homem, que rapidamente me fez vir e não tardou a vir-se com os meus movimentos em cima dele.

E no meio destes meus pensamentos, vejo-os seguirem na direção da cama, onde se deitam os três e vejo-a agarrar-se ao caralho do mais novo, chupando-o com uma habilidade inata e que já reconheço: aquele som gutural que me excita cada vez que ouço. Olho para o homem que tenho ao meu lado e pego na mão dele:

- Bem, vamos aprender como se faz. – Digo-lhe enquanto o agarro pela mão e o leva para trás do painel...onde continuamos a ver o que se passava naquela cama.

A inversão dos papéis que eu também gosto…quando passamos de exibicionistas a voyeurs quando nos sentamos nas cadeiras atrás da divisória. E vejo-o atento ao prazer que a mulher tem em montar o caralho que já senti na minha cona…enquanto o marido se vai masturbando. Olho deliciada para aquele cenário, mas sou surpreendida quando o meu namorado me sussurra:

- Sê puta…sê a minha puta. – Diz-me e não demoro muito a levantar-me da cadeira e a deitar-me junto a um dos cantos da cama, começando a masturbar-me, numa clara exibição…para o trio que está perto de mim, como para o meu namorado, que acaba por se aproximar e me enfiar o caralho na boca, obrigando-me a lambê-lo…enquanto a observava ser fodida, bem fodida, cona preenchida pelo caralho do outro homem e o cu, pelo caralho do marido. Os gemidos ecoavam pela sala e percebi que o homem que eu deixara sentado na cadeira, continuava de olhos fixos naquela cena, mas nunca me perdia de vista, apesar do vazio que via no seu olhar. Isso fez-me aproximar dele e começar a lamber lentamente o caralho dele…bem devagar…leves carícias na ponta do caralho e com a ponta da minha língua, sentindo-o ficar cada vez mais duro a cada toque…a latejar…e vejo que ele não me olha, está fixo naquele trio que continua a foder. E nesse momento, sinto as mãos dele agarrarem a minha cabeça e a foder-me a boca com o caralho…sorvendo-o todo de uma vez…até me vir com o orgasmo coletivo que ouço preencher a sala.

Não satisfeita, travo a minha gula ligeiramente, desacelerando apenas um pouco os movimentos da minha boca e habilmente enfio um dos meus dedos bem molhados no cu dele….enquanto chupo aquele caralho, fazendo-o vir-se em segundos na minha boca. E nesse momento puxa-me os cabelos e prende-me a boca ao caralho, obrigando-me a engolir cada gota de leite…sem emitir qualquer som ou gemido. Continua a intrigar-me…aquele autocontrole, aquela frieza….e vejo-o imóvel…ergo-me e fito, por fim o olhar dele.

- A Ana devia estar aqui! – digo-lhe e sorrio, procurando o meu namorado no meio daquela cama, para lhe dar a provar o meu prémio….o prémio por ter sido puta com mais um cabrão que por ali passou.

 
 
 

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