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FOTÓGRAFA AMADORA - PARTE III


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E foi assim que a vi desaparecer para o interior da casa, com o seu vestido pelo ombro, descontraidamente, não olhando sequer para trás, para nós, o que rapidamente me deu a perceção de que estava acima de qualquer realidade e lidava bem com isso.

Sorvo o caralho dele, gulosamente, desde baixo até à ponta, lambendo-o até o deixar a pingar com a minha saliva e que faço de seguida o movimento repetido de o fazer deslizar em cada mama, roçando de seguida em cada um dos mamilos, deixando-os mais duros, molhados e a implorar outro toque…

E como que adivinhando ele cobre o meu corpo com o dele, descendo um pouco e ficando a olhar-me fixamente antes de prosseguir.

- Porque me olhas assim? – Pergunto eu, sem saber bem o que lhe dizer naquele momento em que sinto o olhar dele penetrar dentro de mim, como se quisesse entrar dentro de mim.

- Porque quero e porque posso. – Responde-me, algo que já ouvi uma ou outra vez, e sorrio perversamente.

E nesse momento fixo o meu olhar no dele, com a mesma intensidade perscrutadora que ele continua no olhar que me devolvia.

- E tu porque me olhas assim? – Pergunta-me, como se fosse uma novidade.

- Quero e posso, já está um bocado usado…posso dizer-te simplesmente algo menos adequado? – Pergunto, mas sem esperar propriamente uma resposta. – E se te calasses e me fodesses, afinal a tua namorada deixou-nos aqui para isso…demoras muito? – Pergunto, sem lhe dar tempo de processar tudo…mas que o faz de imediato, apertar as minhas mamas e apertar cada uma, lambendo cada mamilo alternadamente, exactamente como eu queria e precisava. E não tardou a descer pelo meu ventre, deixando um rasto de saliva que a língua teimava em deixar por mim, até alcançar os lábios da minha cona. – Hmmmm… - Inevitavelmente o prazer leva sempre a melhor sobre mim e imploro por mais…

E nisto vejo-a voltar a aparecer, mas desta vez, com uma câmara que não a minha e preparada para começar a disparar na nossa direção.

- Mas… - Digo, mas o caralho dele nesse momento começa a deslizar nos meus lábios e ele começa a foder-me.

Os disparos da máquina fotográfica dela não param e deixo-me ir, saboreando o facto de estar nas mãos dele e sob o olhar indiscreto dela através da objectiva da máquina fotográfica.

E nisto ele vira-me e começa a lamber-me a cona por trás e depois o caralho dele volta a penetrar-me, sem pedir licença.

- Que tal a sensação de ser observada? Fotografada? – Pergunta-me ele.

Não lhe respondo…mas a sensação de me exibir perante a objectiva é demasiado excitante e o meu orgasmo surpreende-me e tenho quase a certeza que ela o captou em fotografia…

- Vira-te para mim. – Pede ele e coloco-me de joelhos, numa posição claramente submissa e ele esporra-se em mim, salpicando aqui e ali o meu corpo de esperma…desde a boca, às mamas e ao ventre.

- Preciso de um banho. – Digo no fim, olhando para ela, com um ar dissimulando uma falsa timidez.

- Precisamos. – Diz ele…e ela completa-o.

- Afinal a banheira grande de que estás sempre a reclamar, vai ser útil para os três.

- Tu tens sempre razão. – Diz ele aproximando-se dela.

- Hoje ficas connosco. – Diz ela, não perguntando sequer se é essa a minha vontade ou se tenho outros planos para o resto do dia.

- Tenho opção? – Pergunto, sabendo perfeitamente a resposta que me aguarda.

- Não. – Dizem ambos. – Hoje és a nossa entrada, prato principal e sobremesa. – Diz apenas ele, com a concordância dela.

- E amanhã? – Perguntei eu, deixando-os perplexos com a pergunta.

- Amanhã…espero que o Joel me acorde com o caralho na cona e tu vejas…

- E que queres que eu veja mesmo? – Perguntei, puxando por ela.

- O amor…amor…


E assim ela conseguiu resumir a sessão fotográfica…a um acto de amor…e é exactamente assim que a recordo.


FIM

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