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O TELEFÉRICO

Atualizado: 13 de jul. de 2023


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Quando saí de casa naquela manhã estava frio, mas a pesar de bastante frio eu sabia que este era condizente com esta estação do ano: Inverno.

Antes de entrar no carro, tirei o meu casaco preto comprido e coloquei-o no banco traseiro, ficando apenas com a saia xadrez curta e com uma qualquer camisola preta de gola alta que sei que certamente me realçaria o peito. E sorri quando ao sentar-me, a saia não conseguiu esconder as meias de liga e as botas de cano alto que me chegavam ao joelho.

Eu conhecia a cidade, tu não…

Combinámos, nesse dia, encontrar-nos junto ao teleférico que nos levaria até ao local mais alto da cidade e onde ficava o Santuário da Penha. Cheguei apenas um pouco depois de ti e vi-te mesmo antes de estacionar. Já tinham passado alguns meses desde que nos tínhamos conhecido, mas nada mudara desde então.

Apressei o passo até te alcançar e abrandei pouco antes de chegar a ti, fazendo com que viesses ao meu encontro. E sem uma palavra aproximaste o teu rosto do meu e passaste a mão no meu rosto. Sorri e deixei os meus lábios dizerem o que faltava quando tocaram os teus.

- Tive saudades tuas. – Dizes-me num espanhol que já me parece português.

- Eu sei. Vamos? – Perguntei-te.

E começamos a caminhar lado a lado depois de sentir a tua mão procurar

a minha e de entrelaçar os teus dedos nos meus.

Compramos os bilhetes e deixamos algumas pessoas entrarem nas

cabines do teleférico que iam aparecendo e ficamos para último.

Entramos na última cabine e até as portas se fecharem desconhecíamos se aquela viagem iria ser apenas reservada para nós os dois ou se a teríamos que partilhar com mais alguém.

As portas fecham-se e começamos a subida. Sentamo-nos lado a lado e de frente para a paisagem. Seguidamente, abro deliberadamente o meu

casaco e apesar de os meus olhos continuarem fixos na paisagem, sei o

efeito que o meu gesto teve em ti.

- Eu não me acredito que tu vieste assim vestida. Não vou resistir…tu sabes. – Dizias-me passando a mão nas minhas pernas.

- Tu sabes que eu não era capaz de semelhante provocação. – Dizia-te aumentando ainda mais o teu desejo.

- Tu és má.

- Sou, mas tu gostas. – Repeti o que já te tinha dito algumas vezes.

E continuei a olhar para o percurso ascendente que o teleférico fazia enquanto ia sentindo a tua mão cada vez mais perto das minhas cuecas. E nesse momento olhei para ti, desci o meu olhar sobre ti e percebi a erecção. Imitei o teu gesto e depois de sentir o teu pénis erecto através das calças que trazias, comecei a tocar-te. A tua mão tinha, entretanto, alcançado o tecido das tuas cuecas e começara a tocar-me na vagina através dele.


Tu mano se deslizaba arriba y abajo y mis dedos bailaban entre el interior de tu vagina y los alrededores de tu clítoris. Pero no era suficiente, no para mí... y sé que para tí tampoco.

Me levanté y acerqué el pene a tu cara, esperando que me regalaras esa caricia que tú sabes que tanto me gusta. Sin embargo, me miraste y sin abrir la boca, sonreiste e hiciste un gesto de negación… no me lo podía creer… empecé a rozar el pene contra tus labios... contra tu cara... te rogué que lo chuparas. Parecía divertirte la situación porque abriste la boca lo suficiente para sacar la lengua, pero totalmente insuficiente para que mi pene entrara en ella. Estabas volviendome loco y eso te excitaba porque enseguida empezaste a acariciarte el clítoris.

- "Por favor..." Supliqué.

Por fin te apiadaste de mí. Cojiste mi pene con una mano y empezaste a chuparlo mientras con la otra no dejabas de masturbarte. Cuando era obvio que estaba a punto de correrme te levantaste de un salto y, limpiandote la saliva que desbordaba tus labios, volviste a sonreir…

- "¡Noooo… ahora no!"

Sin hacerme sufrir más, me diste la espalda y en una clara provocación te apoyaste en la barandilla y te levantaste la falda… suspiré de alivio… por un momento pensé que me ibas a dejar así. Te separé un poco las piernas, coloqué mi pene entre los labios de tu vagina y, ayudado por lo mojada que estabas, en un solo movimiento te penetré de abajo a arriba.

En ese momento tomé conciencia de la situación… mientras el paisaje de Guimaraes discurría varias decenas de metros bajo nuestros piés, yo me estaba follando a la que a mí me parecía la mujer más deseable y sexy del mundo. Alucinante, increible… y superexcitante.

Pero te quería todavía más cerca de mí. Moví las manos desde tus caderas hacia tus pechos y las metí por debajo de la t-shirt; te traje hacia mí y, sin dejar de entrar y salir de tu vagina, te besé en la boca.

- "Fóllame… fóllame…" repetías entre jadeos y besos.

Aquellas palabras ya fueron demasiado… te agarré los pechos con fuerza, metí la lengua en tu boca y me corrí en tu deliciosa vagina…

Apenas tuvimos tiempo para recomponer nuestras ropas porque no pasó ni un minuto antes de que la puerta se abriera y el llegara a su destino.


Montanha da Penha

Saímos da cabine e desembocamos na estrutura metálica do próprio teleférico e que percorremos, de seguida, em silêncio.

Já no exterior podíamos ver aquilo a que se pode chamar uma floresta, que neste caso ficava precisamente no cimo da montanha. Olhaste para mim com a clara consciência de que a escolha do local não fora inocente. E de facto não fora, nunca poderia escolher inocentemente sabendo que eras tu que estavas ao meu lado.

Ficamos algum tempo a olhar para o cenário à nossa volta, um pouco hesitantes em relação ao caminho a seguir.

E nisto perguntas-me quebrando o silêncio entre nós:

- Conheces bem esta floresta?

Respondi-te com a única verdade possível.

- Não.

- Nem eu. Então vamos? - Perguntaste-me, puxando-me para ti com aquele olhar que me mostrava um misto de doçura e perversão. Claro que iria, seguir-te-ia sem qualquer hesitação. Não te respondi, mas segui-te. Apesar do frio que fazia estava um fantástico dia de sol.

Seguimos por um trilho com uma paisagem deslumbrante à nossa frente, onde árvores e pedras enormes cobertas de musgo se erguiam num cenário que certamente permanecia intocável pelo homem.

Andamos um pouco mais e à medida que prosseguíamos íamos penetrando cada vez mais na floresta e afastando-nos da civilização.

Um pouco mais à frente, quando deparamos com um enorme rochedo coberto de musgo, ficamos a olhar um para o outro, sabendo de antemão o passo que iríamos

dar. Antecipei-me e sinto que me travas ligeiramente, acabando por me dizer:

- Tens a certeza? – Perguntas-me, mas o que vejo nos teus olhos não é dúvida, mas sim provocação.

- Não sei, se calhar é melhor prosseguirmos. – Disse, devolvendo-te a provocação. E de forma decidida rumei no sentido oposto. Não vi a tua expressão, mas quando me virei para te encarar, surpreendes-me por estares de pé, encostado a uma dessas rochas, com as calças e os boxers pelos joelhos e a masturbares-te.

Dei os passos que faltavam até chegar a ti e disse-te ao ouvido:

- Julguei que não tinhas a certeza? – Perguntei-te com um sorriso nos lábios.

Puxas-me para ti. Não reajo a esta aproximação e isso ainda te excita mais. Pegas na minha mão e substituis a tua pela minha…e nesse momento, movida pela excitação continuo a tocar-te, mas paro pouco depois e faço-te seguir-me para o local onde já tencionava levar-te. Passamos pelo meio dos rochedos e chegamos ao outro lado. O caminho continua também por ali, mas a vegetação é mais cerrada. Olho em volta e só consigo ouvir o barulho dos pássaros e do vento que embate nas árvores.

Encosto-te a um desses rochedos e continuo a tocar-te…desço por ti e enquanto

lambo o teu pénis afasto as minhas cuecas e começo a tocar-me…meto-o dentro da minha boca lentamente e ouço-te gemer nesse momento. Cedes ao prazer que te dou…e nisto, ouvimos algumas vozes que me parecem estar de passagem. Ergo-me e entreolhamo-nos…mas rapidamente ignoramos o que nos rodeia. E nesse momento, fazes-me sentar numa rocha ligeiramente mais pequena que está ao nosso lado.

Levantas-me a saia, tiras as minhas cuecas que de seguida guardas no bolso do teu casaco e começas a tocar-me com um dos teus dedos. Não consigo reprimir um gemido nesse momento, um gemido que faz calar as vozes que ainda se ouviam. Ia travar-te, mas tu ignoras propositadamente o meu gesto. Baixas-te um pouco mais sobre mim e quando sinto a tua língua percorrer-me habilmente os meus lábios, sei que já não consigo travar-te, não quero que pares. E de seguida as vozes deixaram de se ouvir e é o som de passos que passamos a escutar e me parecem vir na nossa direcção. Sentes o meu prazer e sentes que a minha excitação aumenta com aquela proximidade…

- Faz-me vir. – Pedi-te.


“Haz que me corra…” me pediste.

Pues no… no lo iba a hacer. No era mi intención dejar que te corrieras… no por el momento. Aún tenía demasiado fresca en la memoria la tortura a la que me habías sometido en la cabina deltteleférico. ¿Querías correrte ya?... pues no tendrías esa suerte.

Con esa idea, dejé de lamerte el clítoris directamente y me dediqué con tranquilidad a pasar la lengua por los labios vaginales y a mordisquearte el pubis…

- “Por favor, no seas malo con tu portuguesa… deja que me corra” Suplicaste casi susurrando.

- ¿Malo? Ahora verás lo que es ser malo…” Contesté mientras me levantaba.

Coloqué la punta de mi hinchado pene en la entrada de tu vagina y lo metí dentro… de la primera embestida entró hasta los testículos. En ese momento de tu boca salió un grito ahogado en el que se mezclaba el dolor y el placer a partes iguales… te agarré con fuerza de las nalgas, te mordí el cuello y empecé a follarte sin contemplaciones.

Aprovechando toda su longitud, deslicé mi pene una y otra vez con extrema facilidad dentro y fuera de tu vagina… enterraba la polla hasta el fondo y la sacaba hasta casi quedar fuera. Levanté la cabeza y te miré a la cara… quería verte jadear, gemir, gritar… me preguntaba porqué no lo hacías.

Me sorprendí. Con la boca entreabierta, mirabas fíjamente a algo que había a mi espalda… inmediatamente dejé de moverme y, dejando el pene en el interior de tu vagina, giré lentamente la cabeza… sólo en ese instante me dí cuenta de que no estabamos solos.


Fui a primeira a ver o casal que entretanto seguiu o trilho das rochas, vindo dar ao mesmo local onde nos encontrávamos. Quando reparei neles, deixei de reagir às tuas carícias. Obviamente estranhaste a minha passividade e foi quando isso aconteceu que reparaste em mim e logo depois neles.

- Desculpem isto foi um erro e já estávamos de saída. - Disse-lhes pouco depois, encobrindo o nosso corpo (naquele momento ainda sentia o teu pénis dentro de mim) dando-lhes a entender que iríamos sair dali.

- Os intrometidos fomos nós. Nós ouvimos gemidos e quisemos vir, podíamos ter seguido e não o fizemos. - Disse o homem.

Olhei para ti com o ar mais perverso que me conheces e disse-te num sussurro:

- Continua, eles estavam a gostar de ver. - Disse-te movendo-me ao encontro do teu pénis que, contrariamente ao que esperaria numa situação daquelas teria-se ressentido, mas não foi o caso...continuava duro e bem erecto.

Sorriste-me e sem hesitação voltaste-me de costas para ti, fazendo com o meu corpo ficasse apoiado numa pequena rocha e com a mesma intensidade de anteriormente, meteste-o novamente todo dentro de mim de uma só vez. Nesse momento olhei para o casal, vendo que entretanto se tinham sentado numa das rochas que lá se encontravam. Mas a passividade que antes tínhamos visto, dera já lugar a algo bem diferente. Ela desapertara-lhe subtilmente as calças e estava e começara a tocar-lhe no pénis.

Voltaste a penetrar-me, desta vez com mais força...e percebi nesse momento que aquela visão também te tinha excitado...e voltaste a sair de dentro de mim...

- Fode-me... - Pedi-te, não me importando que eles percebessem o meu prazer. E foi quando o ritmo das tuas investidas aumentou que o inesperado aconteceu. Reparei que o casal se levantava e caminhavam na nossa direcção. E naquele momento, fizessem o que fizessem já não conseguiam travar-nos. Aproximaram-se os dois de mim e comecei a ver o pénis dele exibir-se à minha frente...provocando-me...tentando-me. E quando estava prestes a ceder, sinto o teu pénis penetrar-me mais fundo ainda e a inclinares-te sobre o meu corpo. Levas um dos teus dedos à minha boca e lambo-te o dedo, chupo-te como se fosse o pénis que se encontra à minha frente.

E já não tendo dúvidas da minha vontade, do meu desejo...pegas na mão da mulher e fazes com que seja ela a dar-me o pénis dele para eu lamber. Ela cede e ele estremece quando sente a minha língua percorrer-lhe o membro erecto e já molhado até o fazer deslizar para dentro da minha boca...lenta e provocadoramente...fazendo com que a minha mão conduza este movimento. Sinto o prazer dele e sinto o teu pela forma como me penetras e que me diz que o teu controlo está no limite...

Nisto ela passa por mim e aproxima-se de ti.


- “Sara, creo que no puedo más… pero tú si quieres…”

El episodio en el teleférico, la fiesta con la pareja de extraños y nuestro último encuentro entre los árboles me habían dejado tan agotado que incluso me costaba mantenerme en pié. De todos modos tu cuerpo es tan bonito… tan sensual. Estabas tan cerca, preciosa, medio dormida… al alcance de mis manos. No pude resistirlo y comencé a acariciarte.

- “Mmmm… claro que quiero.”

Te sentaste tu espalda contra mi pecho, reposaste la cabeza contra mi hombro izquierdo y, sin abrir los ojos, separaste levemente las piernas para facilitar mi toque. Primero por encima del tejido, luego por debajo… pasé dos dedos a lo largo de los labios hasta alcanzar el clítoris. Me entretuve jugando con él hasta arrancarte los primeros suspiros; luego los introduje suavemente dentro de tu vagina y busque estimular el punto G. Mientras te follaba con los dedos los suspiros de antes dieron paso a auténticos gemidos de placer.

Con la mano libre te saqué un pecho fuera de la t-shirt y, después de humedecer los dedos en tu boca, acaricié el pezón haciendo círculos a su alrededor y pellizcándolo suavemente.

Una vez me dijiste que no podía resistir tu placer… pues debe ser cierto. Aunque todavía faltaba mucho para lograr una erección digna de tal nombre, mi pene contra todo pronóstico comenzó a resucitar y poco a poco iba engordando contra tu espalda.

Otra vez teníamos compañía. Esta vez fue uno de los guardas del parque el que, atraído por tus gemidos, nos había descubierto… y esta vez fuí yo el único que se dio cuenta.

El chico se quedó petrificado cuando vió mis dedos entrar y salir de tu vagina… le hice un gesto de aprobación y otro para que permaneciera en silencio. Se sentó en una piedra a unos metros de nosotros y en un abrir y cerrar de ojos se sacó el pene del pantalón y empezó a masturbarse.

Así estuvimos un par de minutos hasta que notaste que mi erección empezaba a tomar forma y me dijiste…

- “Quiero que me folles otra vez”

Al acabar de decirlo abriste los ojos y por fin viste a nuestro acompañante. No parecías muy sorprendida…

- “¿Cuánto tiempo lleva ahí?” Me preguntaste.

- “El suficiente”

- “Mmmm… sigo queriendo que me folles…”

Te levantaste un poco y en aquella misma postura, de espaldas a mí, te metiste mi pene en la vagina sentandote encima de él. Pusiste las manos en mis rodillas y comenzaste a moverte… adelante y atrás… arriba y abajo… eras tú la que me follaba mientras veías como el guarda cada vez se masturbaba con más fuerza. Era evidente que el pobre chico estaba cerca del orgasmo.


Era quase impossível silenciar o meu prazer, os meus gemidos e tu sabias certamente o esforço que eu teria de fazer para o conseguir, sobretudo quando sentia o teu pénis entrar e sair de dentro de mim e quando observava o guarda da floresta masturbar-se enquanto nos via foder.

Aquela mistura de prazeres estava a enlouquecer-me. Mas não era só a mim, lentamente eu começara a ouvir não só a respiração acelerada do homem, mas também um e outro gemido que deixava escapar.

- Ele está quase a vir-se não está? - Perguntei-te bem baixinho junto ao teu ouvido.

- Sim. - Respondeste-me a custo.

Tirei o teu pénis de dentro de mim e virei-me de costas para ti, deixei que a ponta do pénis entrasse ligeiramente apenas e voltei a retirá-la. Comecei a tocar-me com ele. Tu sabias o que viria, ele não...voltando a metê-lo habilmente dentro da minha vagina já bem molhada, para o voltar a retirar e passar nos meus lábios, no meu clitóris...e lentamente o meu prazer começou sobrepôs-se a tudo e o meu orgasmo acabou por acontecer e ao qual se seguiu o do homem, que se veio nesse mesmo momento, sujando até a farda que trazia.

- Fode-me. - Pedi-te, colocando-me de joelhos em cima do meu casaco comprido e que coloquei em cima da rocha onde estávamos.

- Sara estou no meu limite...

- Shhh...

Penetraste-me sem aviso e de uma só vez...até ao fundo enquanto me agarravas as ancas para facilitares as investidas seguintes, podendo ver o teu pénis a entrar dentro de mim e a sair completamente molhado...ouvia-te gemer...ouvia a tua respiração perfeitamente descontrolada. Estavas mesmo naquele limite. Travei-te nesse momento e voltei-me para ti.

- Não, tu nem penses que eu vou sair daqui neste estado. - Dizias-me.

- Vais...e vais querer foder-me o resto do tempo até finalmente isso acontecer. - Disse-te em tom provocatório.

- Vais pagar um preço elevado por esta maldade. - Avisaste-me

- Eu sei. - Disse pegando nas minhas coisas e olhando para ti.

Saímos dali em silêncio, mas rapidamente sinto a tua mão procurar a minha e quando isso acontece o teu olhar volta a aquecer-me...retomamos o caminho já percorrido quando voltámos ao trilho que nos levaria ao teleférico. Apanhamos novamente o teleférico e saímos precisamente no parque de estacionamento onde no início da manhã tínhamos parado os carros antes de nos encontrarmos.

- No teu ou no meu? - Perguntei-te quando chegamos perto dos nossos carros.

- No meu. - Dizes-me.

- Isto promete. Onde me levas, então? - Perguntei-te aproximando o meu corpo do teu e beijando os teus lábios.

- Hmmm, nunca se sabe...com o apetite que eu estou....


FIM

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