- Claúdia….
- Shhhh… - Agora é a minha vez de lhe mostrar o que tenho aprendido.
E mostrei-lhe, que não que há linhas e vectores próprios que sejam sempre lineares e que a álgebra pode ter contornos um pouco diferentes quando passada para a prática. Sem esperar que me desse permissão ou até me impedisse de prosseguir, comecei a lamber lentamente o caralho dele, já bem duro e com a ponta bem molhada, precisamente como eu gosto de saborear. E os meus lábios e a minha língua perderam-se neste mel que fui degustando à medida que os meus lábios o iam percorrendo, num vai e vem que o fez gemer de prazer, e ainda mais quando os meus lábios gulosamente engoliram cada um dos tomates dele, lambendo-os como adivinhava que ele ia gostar. E para me certificar, olhei para cima, precisamente para ter a certeza que o meu toque estava a corresponder às expectativas e vejo o olhar dele preso em mim, no meu toque, no meu corpo, nos meus lábios, na minha língua…na forma como o envolvo, como o deixo e como retiro prazer disso….e o olhar dele confirmou o que eu adivinhava: total rendição.
E depois desse momento, deslizo a minha língua pelo caralho dele, em sentido ascendente até chegar à ponta, que lambo gulosamente, até os meus lábios o envolverem, uma e outra vez…até saber que estava naquele ponto em que precisávamos obrigatoriamente de passar para um outro capítulo da matéria, apenas tinha primeiro que me certificar se o professor estava de acordo, com essa mudança de planos.
- Passei na prova oral, professor? – Perguntei com o maior ar de puta que ele podia ter visto.
- Cabra….
E nesse momento as mãos dele puxam-me para cima e, por breves instantes, o nosso olhar volta a cruzar-se, antes de os lábios dele procurarem de novo os meus…e de a língua provocar a minha, numa dança que me desperta os sentidos e incendeia o corpo. E depois desse beijo, as mãos dele apertam o meu pescoço e a força que ele imprime, obriga o meu corpo a ceder-lhe, sem oferecer qualquer resistência. E, sem reservas, vira-me de costas para ele, forçando o meu corpo a inclinar-se sobre a mesa redonda que está agora à minha frente.
- Professor…não devíamos voltar aos exercícios…. – Digo eu, tentando enfurecê-lo um pouco mais para meu benefício.
- Shhh. – E já não consigo resistir, pois abre-me as pernas e sinto os lábios dele percorrerem as minhas nádegas, para depois lamberem, sem pressa, os lábios da minha cona, numa melodia que já conheço de cor.
- Hmmm. – Os meus gemidos ecoam pela sala e à medida que o toque da língua dele se torna mais incisivo, inclina-me mais sobre a mesa, deixando-me completamente rendida ao seu toque…que começa com a língua, mas ao qual depois os seus dedos se juntam, entrando um e outro na minha cona que, sem ver, sei que saem todos melados. Adoro que me toquem assim e ele fá-lo divinamente. – Professor…. – Peço mais…
- Diz Cláudia…. – Responde ele, provocando-me mais ainda.
- Por favor. – Imploro que me foda e ele sabe que já não é possível tardar esse momento.
- Pede, puta…
- Fode-me cabrão….
E, pouco depois, sinto o caralho dele nas minhas nádegas, roçando-se numa e noutra, percorrendo depois os lábios da minha cona, provocando a seguir o meu clitóris, num vai e vem que ainda me deixa mais excitada. E fico tão fora de mim que levo a minha mão a uma das pernas dele, apertando-a com força…e é justamente nesse momento que ele começa a foder-me…
Sinto o caralho dele todo dentro de mim, entrando e saindo, bem devagar, movimento que repete, uma e outra vez, fazendo-me sucumbir ao prazer…ao qual ele também se entrega...até eu me vir num intenso orgasmo e ao qual ele acaba também por me suceder.
- Shhh…sossega porque a lição ainda vai a meio. – Diz-me.
E viro-me para ele e baixo-me, voltando a enfiar o caralho dele na minha boca, lambendo o meu mel e o esperma dele….aquela deliciosa mistura que adoro.
- Está tão enganado professor…a lição ainda nem começou. – Digo olhando para ele e voltando a sentir o caralho duro de novo. - E felizmente temos um semestre inteiro pela frente...
FIM
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