top of page

THE CLIENT - PARTE III


ree

Os dias foram passando e eu já tinha todos os detalhes preparados para a despedida de solteiro do Ivo. Já tinha contratado as mulheres, no entanto quando foi para falar com a minha secretária, preferi deixar o dia terminar.

- Alexandra, precisamos de reunir. Podes ir ter ao meu quarto, daqui a 5 minutos? Dá tempo para fechar tudo, certo? – Perguntei.

- Sim, mas e se o telefone tocar? – Perguntou-me simplesmente.

- Trazes o telefone e atendes se algum cliente ligar. – Respondi e desapareci pelo corredor que dava acesso à zona dos quartos.

O meu quarto era normalmente usado apenas por mim, entre as visitas dos clientes, ou quando ficava lá a dormir, em vez de ir até casa. Raras foram as vezes em que tive necessidade de fazer reuniões de trabalho. Tinha transformado assim, um quarto num pequeno estúdio e que tinha uma escada em caracol que dava acesso ao meu quarto, talvez o maior espaço do estúdio, onde apenas tinha uma cama redonda e a casa de banho que tinha, para além do habitual chuveiro, uma banheira de hidromassagem quadrada e que ocupava um recanto da casa de banho, mas onde cabiam umas quatro pessoas perfeitamente. Na parte de baixo optei por fazer uma zona de lazer e também de trabalho, e oculta entre os móveis, um apoio de cozinha para o estritamente necessário.

Ela bateu à porta e entrou pouco depois. Não me viu, mas continuou a caminhar, como se estivesse a entrar numa zona proibida e de acesso restrito.

- Já aqui estou Eva. – Disse-me pousando as coisas na mesa.

- Estou cá em cima, sobe e traz apenas o telefone contigo. – Pedi e pouco depois ouço os saltos altos dela a calcorrearem as escadas. Imagino o olhar dela quando vê a cama redonda e a porta entreaberta da casa de banho.

- Eva. – Voltou a chamar de novo.

- Estou na banheira de hidromassagem. Vem ter comigo. – E ela entrou na casa de banho e deparou-se comigo já dentro de água.

- Não estou a perceber…. – Diz ela quando me vê nua dentro da banheira de hidromassagem.

- Porque não te despes e relaxas um pouco. É que temos um assunto pendente…em mãos…e preciso da tua ajuda. – Disse-lhe.

Já trabalhava comigo há uns meses, mas apesar de o sexo ser o mote do nosso trabalho diário, havia sempre um distanciamento necessário entre nós e que naturalmente se impunha. Inicialmente ficou sem saber como reagir ao meu pedido e gostei de a ver, naquele delicioso impasse, num medir forças interior que iria determinar o que iria fazer. E não lhe facilitei a tarefa, pois ergui-me ligeiramente, deixando-a ver as minhas mamas e mudei de local, justificando:

- Assim ficas com este lugar… - E voltei a mergulhar o corpo dentro do jacuzzi, repousando a cabeça na parte de trás do jacuzzi e esticando as pernas, fingindo ignorar a hesitação dela.

- A água está quente? – Perguntou-me ela, como se a vontade que eu já cheirava no ar comprometido dela, determinasse a decisão já tomada.

- Perfeita, entra… - Disse e ergui apenas um pouco a cabeça e fixei o meu olhar no dela.

E ela voltou-se de costas e lentamente foi-se libertando das peças de roupa que vestia, começando pela blusa em tons mesclados e só depois os jeans escuros, deixando o body em tons cinza para o fim. A lingerie em tons cinza chamou a minha atenção pela peculiaridade da cor e o body em asa delta e que lhe fazia sobressair as formas arredondadas do rabo, fizeram com que os meus olhos continuassem a observá-la. Vejo-a desapertar no meio das pernas o body e depois a despi-lo, ficando de costas para mim, completamente nua.

E virou-se depois, com o olhar cabisbaixo, e o meu claramente predatório a medir cada centímetro. O cabelo claro e ondulado que lhe pendia, passando os ombros e que repousavam em cima de cada mama, um pouco maiores que as minhas, talvez um número, mas igualmente firmes e os mamilos, esses eram claros e já estavam endurecidos. O ventre liso e que exibia um piercing no umbigo e uma tatuagem com um símbolo qualquer chinês, bem perto de uma das virilhas e que certamente, ficaria oculta atrás de um qualquer biquíni. A cona completamente depilada ainda exibia as marcas deixadas pelo bronzeado do Verão, mas só visíveis nesta zona, o que me deixava crer que, tal como eu, só usava a parte de baixo do biquini.

E deu um passo em frente, na direção do jacuzzi e mergulhou na água, ficando lado a lado comigo.

- Está boa a temperatura da água? – Pergunto-lhe, tendo em conta a observação inicial dela.

- Sim, perfeita... – E senti um suspiro e percebi que se tinha posicionado, sem intenção, exactamente por cima de um dos jactos e, sorri só de pensar que naquele momento, ela estaria a deliciar-se com a vibração da água na cona e que ia alternando a intensidade.

- Deixa-me ver uma coisa. – E propositadamente levei a minha mão ao meio das pernas dela e toquei ao de leve nos lábios lisos da cona dela. Um toque subtil, mas que sei que teria o efeito que eu queria. – Isso, linda menina, vais-te vir toda, como me acontece a mim sempre que me sento aqui. Aproveita, pois vamos começar a nossa reunião.

E a nossa reunião começou, mas como é natural, ela apesar de trabalhar comigo e estar habituada ao ambiente daquele local, parecia-me não estar muito familiarizada com este tipo de contextos, o que de certa forma me agradou.

- Estás a gostar? – Perguntei simplesmente, referindo-me ao jacto de água que lhe repousava ritmadamente sobre o clitóris.

- Caramba…estou….hmmm….- O prazer acaba por determinar a cedência dela e vejo o corpo dela em tensão e ligeiramente arqueado, deixando as mamas à superfície.

E a imagem dela a balançar-se, permitindo que o jacto lhe tocasse no clitóris, na cona e também no cu, fez com que não controlasse e estendesse a minha mão na direção dela e tocasse ao de leve nos bicos claros endurecidos pela excitação.

- O que te queria dizer…ou melhor propor… - Começo eu por introduzir o assunto enquanto acaricio as mamas dela. – É fazer parte com mais 5 mulheres na despedida de solteiro daquele novo cliente. Ele quer-nos às duas com ele. Iremos estar todas vendadas, mas ele quer um trio…e tu e eu fomos as contempladas. – E nesse momento deslizo a minha mão pelo ventre dela e toco levemente nos lábios dela. Sinto a pressão ritmada do jacto e enfio um dos meus dedos na cona dela. – Ele paga bem e eu vou pagar-te de duas formas…em dinheiro e com prazer. Que me dizes? – Pergunto enquanto continuo a mover o meu dedo, uma e outra vez.

E vejo-a erguer-se e sentar-se na borda da banheira de hidromassagem e a abrir as pernas.

- Depende do orgasmo que a tua língua, os teus lábios e os teus dedos me derem e aí terás a minha resposta… - Diz ela tentando desafiar-me…

E mergulho no meio das pernas dela e delicio-me com aquela cona molhada, melada e que devoro intensamente, enquanto os gemidos dela são a melodia que me dá todas as respostas que preciso.

- Falta acordarmos o valor… - Disse ela, depois de recomposta de um brutal orgasmo.

- É a segunda parte da nossa reunião…por cada orgasmo que me deres, recebes mais um ordenado. Que te parece? – Surpreendo-a com a proposta.

- Puta…és mesmo puta… - Diz ela num tom perverso.

- Sou, mas agora vamos até à cama… - E sai do jacuzzi enrolada numa toalha e pouco depois ela seguiu-me, preparada para dar o seu melhor e receber por isso, sendo a minha puta durante algumas horas…

Comentários


bottom of page